Métodos para reduzir os níveis de micotoxinas na cevada destinada para a fabricação de cerveja
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2016 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFRGS |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10183/148500 |
Resumo: | A pesquisa de métodos para reduzir os níveis de micotoxinas na cevada destinada para a fabricação de cerveja foi feita nas bases de dados “Web of Science” e “Scopus”. Três métodos são sugeridos na literatura para esse fim, incluindo a ozonização, a radiação e o uso de bactérias ácido láticas. A eficiência desses métodos para reduzir o desenvolvimento de fungos toxigênicos e/ou micotoxinas sem afetar a capacidade germinativa da cevada foi avaliada. O uso do ozônio não prejudica a capacidade germinativa da cevada. Entretanto, pouca diferença entre a porcentagem de infecção fúngica e nível de DON (desoxinivalenol) foi observada entre as amostras tratadas ou não com ozônio. Cabe salientar que apesar do custo de implementação da ozonização ser mais baixo do que dos demais métodos, o gerador de ozônio orçado aplica-se a um silo pequeno (2,00 x 1,80m), o que não reflete a realidade das maltarias. Em relação à aplicação de radiação, não foi possível chegar a uma dose de radiação que diminua eficientemente a infecção por Fusarium, reduza os níveis de DON e não prejudique a capacidade germinativa da cevada. O biocontrole através do uso de BAL, especialmente Lactobacillus rhamnosus, parece ser promissor no que diz respeito à redução no desenvolvimento de fungos e nos níveis de micotoxinas. Entretanto, a utilização desses microrganismos deve ser pesquisada em relação à sua influência na capacidade germinativa da cevada. |
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A pesquisa de métodos para reduzir os níveis de micotoxinas na cevada destinada para a fabricação de cerveja foi feita nas bases de dados “Web of Science” e “Scopus”. Três métodos são sugeridos na literatura para esse fim, incluindo a ozonização, a radiação e o uso de bactérias ácido láticas. A eficiência desses métodos para reduzir o desenvolvimento de fungos toxigênicos e/ou micotoxinas sem afetar a capacidade germinativa da cevada foi avaliada. O uso do ozônio não prejudica a capacidade germinativa da cevada. Entretanto, pouca diferença entre a porcentagem de infecção fúngica e nível de DON (desoxinivalenol) foi observada entre as amostras tratadas ou não com ozônio. Cabe salientar que apesar do custo de implementação da ozonização ser mais baixo do que dos demais métodos, o gerador de ozônio orçado aplica-se a um silo pequeno (2,00 x 1,80m), o que não reflete a realidade das maltarias. Em relação à aplicação de radiação, não foi possível chegar a uma dose de radiação que diminua eficientemente a infecção por Fusarium, reduza os níveis de DON e não prejudique a capacidade germinativa da cevada. O biocontrole através do uso de BAL, especialmente Lactobacillus rhamnosus, parece ser promissor no que diz respeito à redução no desenvolvimento de fungos e nos níveis de micotoxinas. Entretanto, a utilização desses microrganismos deve ser pesquisada em relação à sua influência na capacidade germinativa da cevada. |
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