Características de atividade das células natural killer em pacientes com esclerose sistêmica
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Data de Publicação: | 2013 |
Outros Autores: | , , , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFRGS |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10183/104146 |
Resumo: | Estudos têm relatado um aumento da expressão das células natural killer (NK) no sangue periférico de pacientes com esclerose sistêmica (ES). Essas células fazem parte da imunidade inata, reconhecendo células infectadas por meio dos receptores killer immunoglobulin-like receptor (KIR), que apresentam acentuado polimorfismo. Um novo modelo foi proposto prevendo a atividade das células NK, avaliando o excesso de ativação (EA), excesso de inibição (EI) ou se a célula está funcionalmente em equilíbrio (balance, B) (neutra). Objetivo: Avaliar a atividade das células NK em pacientes com ES e comparar com grupo-controle. Método: Cento e dez pacientes com ES e 115 controles foram estudados. Foi aplicado um novo modelo que prevê a atividade das células NK. Para esse método, considerou-se cada célula com seu respectivo ligante KIR/HLA-C e Bw4. A nomenclatura utilizada foi EA, EI e B. Resultados: Nossos resultados mostraram que 63,5% dos controles saudáveis apresentavam o fenótipo KIR caracterizado por EI, em comparação com 39,1% dos pacientes com ES (P=0,001). Considerando-se somente indivíduos com presença de KIR2DL2 (KIR2DL2+), encontramos 34,7% de EI em controles sadios e 10,9% em pacientes com ES (P < 0,001). Conclusão: Em nosso estudo, o modelo que prevê a ação das células NK mostrou que controles sadios têm maior frequência de EI quando comparados a pacientes com ES, sugerindo um efeito protetor do EI contra o desenvolvimento da ES. Outros estudos, porém, devem ser realizados para confi rmar nossos dados. |
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Salim, Patrícia HartsteinWilson, Mariana de Sampaio Leite JobimBredemeier, MarkusChies, Jose Artur BogoBrenol, João Carlos TavaresJobim, Luiz Fernando JobXavier, Ricardo Machado2014-10-03T02:12:56Z20130482-5004http://hdl.handle.net/10183/104146000930481Estudos têm relatado um aumento da expressão das células natural killer (NK) no sangue periférico de pacientes com esclerose sistêmica (ES). Essas células fazem parte da imunidade inata, reconhecendo células infectadas por meio dos receptores killer immunoglobulin-like receptor (KIR), que apresentam acentuado polimorfismo. Um novo modelo foi proposto prevendo a atividade das células NK, avaliando o excesso de ativação (EA), excesso de inibição (EI) ou se a célula está funcionalmente em equilíbrio (balance, B) (neutra). Objetivo: Avaliar a atividade das células NK em pacientes com ES e comparar com grupo-controle. Método: Cento e dez pacientes com ES e 115 controles foram estudados. Foi aplicado um novo modelo que prevê a atividade das células NK. Para esse método, considerou-se cada célula com seu respectivo ligante KIR/HLA-C e Bw4. A nomenclatura utilizada foi EA, EI e B. Resultados: Nossos resultados mostraram que 63,5% dos controles saudáveis apresentavam o fenótipo KIR caracterizado por EI, em comparação com 39,1% dos pacientes com ES (P=0,001). Considerando-se somente indivíduos com presença de KIR2DL2 (KIR2DL2+), encontramos 34,7% de EI em controles sadios e 10,9% em pacientes com ES (P < 0,001). Conclusão: Em nosso estudo, o modelo que prevê a ação das células NK mostrou que controles sadios têm maior frequência de EI quando comparados a pacientes com ES, sugerindo um efeito protetor do EI contra o desenvolvimento da ES. Outros estudos, porém, devem ser realizados para confi rmar nossos dados.application/pdfporRevista brasileira de reumatologia = Brazilian journal of rheumatology. Campinas. Vol. 53, n. 1 (2013), p. 70-74.Receptores KIRCélulas matadoras naturaisEscleroderma sistêmicoAutoimunidadeCaracterísticas de atividade das células natural killer em pacientes com esclerose sistêmicainfo:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/otherinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFRGSinstname:Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)instacron:UFRGSORIGINAL000930481.pdf000930481.pdfTexto completoapplication/pdf267665http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/104146/1/000930481.pdfa4e69840b7bf1e868ce9ecbb003c4965MD51TEXT000930481.pdf.txt000930481.pdf.txtExtracted Texttext/plain24434http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/104146/2/000930481.pdf.txt7526099215f8d8461e073c13c3f16febMD52THUMBNAIL000930481.pdf.jpg000930481.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg2064http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/104146/3/000930481.pdf.jpg2cd6403f83aa6a8d946f01d4db0e525aMD5310183/1041462021-05-07 04:52:35.075804oai:www.lume.ufrgs.br:10183/104146Repositório de PublicaçõesPUBhttps://lume.ufrgs.br/oai/requestopendoar:2021-05-07T07:52:35Repositório Institucional da UFRGS - Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)false |
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