Avaliação da remoção de matéria orgânica por microorganismos em sistemas de tratamento de esgoto
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Data de Publicação: | 2021 |
Outros Autores: | , , , , |
Tipo de documento: | Capítulo de livro |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFRGS |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10183/223748 |
Resumo: | A necessidade de inovação e avanço em projetos de desenvolvimento sustentável é essencial para o desenvolvimento no tratamento de efluentes do país. O tratamento de efluente por via biológica a partir de lagoas de alta taxa apresenta vantagens na remoção e recuperação de nutrientes, além de fornecer biomassa energética. Este trabalho avaliou dois sistemas de tratamento, sendo um somente com a LAT (Lagoa A) e o segundo composto de reator UASB seguido de LAT (Lagoa B). A vazão afluente utilizada foi de 1,5 m³/h para cada sistema, resultando em TDH de 12,2 horas no reator UASB e de 2,2 dias nas lagoas. Foram avaliadas a remoção de matéria orgânica (DBO, DQO e SSV) e nutrientes (NTK, nitrogênio amoniacal, fósforo total e ortofosfato). O sistema UASB seguido de LAT apresentou menores concentração no efluente final para os poluentes analisados, exceto para o nitrogênio amoniacal, onde a lagoa A apresentou valor final de 17,8 ± 11,4 e para a lagoa B de 21,1 ± 13,9, identificando a importância do reator UASB para auxiliar no sistema de tratamento. Para melhoria da qualidade do efluente final pode ser implantado sistema de remoção de microalgas como a flotação por ar dissolvido. |
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Soroka, Vinícius DuarteMartins Júnior, Antônio Carlos de OliveiraBarroso Júnior, José Carlos AlvesSilva, Maria Cristina de AlmeidaMonteggia, Luiz OlintoHoyos, Nestor Leonel Muñoz2021-07-13T04:39:18Z2021http://hdl.handle.net/10183/223748001126981A necessidade de inovação e avanço em projetos de desenvolvimento sustentável é essencial para o desenvolvimento no tratamento de efluentes do país. O tratamento de efluente por via biológica a partir de lagoas de alta taxa apresenta vantagens na remoção e recuperação de nutrientes, além de fornecer biomassa energética. Este trabalho avaliou dois sistemas de tratamento, sendo um somente com a LAT (Lagoa A) e o segundo composto de reator UASB seguido de LAT (Lagoa B). A vazão afluente utilizada foi de 1,5 m³/h para cada sistema, resultando em TDH de 12,2 horas no reator UASB e de 2,2 dias nas lagoas. Foram avaliadas a remoção de matéria orgânica (DBO, DQO e SSV) e nutrientes (NTK, nitrogênio amoniacal, fósforo total e ortofosfato). O sistema UASB seguido de LAT apresentou menores concentração no efluente final para os poluentes analisados, exceto para o nitrogênio amoniacal, onde a lagoa A apresentou valor final de 17,8 ± 11,4 e para a lagoa B de 21,1 ± 13,9, identificando a importância do reator UASB para auxiliar no sistema de tratamento. Para melhoria da qualidade do efluente final pode ser implantado sistema de remoção de microalgas como a flotação por ar dissolvido.application/pdfporPrata, Erival Gonçalves (org.). Biologia : ensino, pesquisa e extensão : uma abordagem do conhecimento científico nas diferentes esferas do saber. Guarujá, SP: Científica Digital, 2021. Cap. 5, p. 57-67.Lagoas de alta taxaMicroalgasTratamento de efluentesUasbAvaliação da remoção de matéria orgânica por microorganismos em sistemas de tratamento de esgotoinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bookPartinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFRGSinstname:Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)instacron:UFRGSTEXT001126981.pdf.txt001126981.pdf.txtExtracted Texttext/plain27442http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/223748/2/001126981.pdf.txtf8090115a6c59cd0653c1ae0251e022cMD52ORIGINAL001126981.pdfCapítuloapplication/pdf2800674http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/223748/1/001126981.pdfdf57e929552abaf71c7d5f93eb7a2ecbMD5110183/2237482021-08-18 04:42:05.031284oai:www.lume.ufrgs.br:10183/223748Repositório InstitucionalPUBhttps://lume.ufrgs.br/oai/requestlume@ufrgs.bropendoar:2021-08-18T07:42:05Repositório Institucional da UFRGS - Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)false |
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