Práticas cibernéticas de recodificação do sexo: experimento e análise a partir da hashtag “Free the Nipple” no Instagram
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2018 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFRGS |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10183/181783 |
Resumo: | Neste trabalho investigamos os agenciamentos produzidos pela rede social Instagram, tendo como objeto de pesquisa a censura do aplicativo sobre as imagens publicadas pelos usuários com a #freethenipple. O estudo da estrutura das redes sociais foi necessário para compreender como, e se, os movimentos estético-políticos online como “Free the Nipple” contribuem para explicitar possíveis tensões semióticas na codificação dos corpos. O número alto de postagens associadas a essa hashtag aconteceu após o lançamento o filme “Free the Nipple” de Lina Esco, que foi censurado na internet por expor mulheres seminuas. Começamos nos aprofundando na estrutura das redes sociais, observando seu terreno como ambiente de controle modular a partir das concepções de Deleuze (1992) e Parisier (2012). Depois desenvolvemos uma metodologia experimental para observar as ações do Instagram sobre as imagens publicadas. Por fim, nos apropriamos das teorias queer e feministas, com abordagens a partir de Preciado, Butler, Scott entre outros autores, para aprofundar nossa análise sobre o corpo como terreno de disputas de significados e entender como estes são afetados e afetam outras estruturas como a internet. Em um terreno tão mutável como a internet, a metodologia da Teoria Fundamentada foi utilizada para guiar todo o trabalho. A utilização dessa metodologia nos deu liberdade para incorporação da netnografia e da pesquisa experimental. Este trabalho serve como aporte para pensar as redes sociais online como ambientes modulares e suas estruturas como codificadoras de corpos. |
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Werlang, Alessandra PereiraSilva, Alexandre Rocha daArruda, Mario Alberto Pires de2018-09-11T02:28:47Z2018http://hdl.handle.net/10183/181783001074418Neste trabalho investigamos os agenciamentos produzidos pela rede social Instagram, tendo como objeto de pesquisa a censura do aplicativo sobre as imagens publicadas pelos usuários com a #freethenipple. O estudo da estrutura das redes sociais foi necessário para compreender como, e se, os movimentos estético-políticos online como “Free the Nipple” contribuem para explicitar possíveis tensões semióticas na codificação dos corpos. O número alto de postagens associadas a essa hashtag aconteceu após o lançamento o filme “Free the Nipple” de Lina Esco, que foi censurado na internet por expor mulheres seminuas. Começamos nos aprofundando na estrutura das redes sociais, observando seu terreno como ambiente de controle modular a partir das concepções de Deleuze (1992) e Parisier (2012). Depois desenvolvemos uma metodologia experimental para observar as ações do Instagram sobre as imagens publicadas. Por fim, nos apropriamos das teorias queer e feministas, com abordagens a partir de Preciado, Butler, Scott entre outros autores, para aprofundar nossa análise sobre o corpo como terreno de disputas de significados e entender como estes são afetados e afetam outras estruturas como a internet. Em um terreno tão mutável como a internet, a metodologia da Teoria Fundamentada foi utilizada para guiar todo o trabalho. A utilização dessa metodologia nos deu liberdade para incorporação da netnografia e da pesquisa experimental. Este trabalho serve como aporte para pensar as redes sociais online como ambientes modulares e suas estruturas como codificadoras de corpos.In this work we intend to investigate the assemblages produced by the social network Instagram, having as research object the censorship of the Instagram on the images published by the users with the #freethenipple. The study of the structure of social networks was necessary to understand how, and if, the aesthetic-political movements online like "Free the Nipple" contribute to explain possible semiotic tensions in the codification of the bodies. The high number of posts associated with this hashtag came after the release of Lina Esco's "Free the Nipple" movie, which was censored on the internet for exposing women half-naked. We begin by deepening the structure of social networks, observing its terrain as a modular control environment from the conceptions of Deleuze (1992) and Parisier (2012). Then we developed an experimental methodology to observe the actions of the Instagram on the published images. Finally, we appropriate queer and feminist theories to deepen our analysis of the body as a ground for meaning disputes and to understand how they are affected and affect other structures such as the internet. In a field as changeable as the Internet, the Grounded Theory methodology was used to guide all work. The use of this methodology gave us freedom to incorporate netnography and experimental research.application/pdfporEstudos de gêneroInstagram (Site)SemioticsGenderOnline social networksFree the NipplePráticas cibernéticas de recodificação do sexo: experimento e análise a partir da hashtag “Free the Nipple” no Instagraminfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisUniversidade Federal do Rio Grande do SulFaculdade de Biblioteconomia e ComunicaçãoPorto Alegre, BR-RS2018Comunicação Social: Habilitação em Jornalismograduaçãoinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFRGSinstname:Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)instacron:UFRGSORIGINAL001074418.pdfTexto completoapplication/pdf2076338http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/181783/1/001074418.pdfc7e978bc1b928536e92577c2b13e082cMD51TEXT001074418.pdf.txt001074418.pdf.txtExtracted Texttext/plain130907http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/181783/2/001074418.pdf.txt204dfb6af4d3b0d9e3198adddfdb150bMD52THUMBNAIL001074418.pdf.jpg001074418.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1029http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/181783/3/001074418.pdf.jpg834d0df0ad2e464666ff172f05de9fd2MD5310183/1817832018-10-05 07:47:38.057oai:www.lume.ufrgs.br:10183/181783Repositório InstitucionalPUBhttps://lume.ufrgs.br/oai/requestlume@ufrgs.bropendoar:2018-10-05T10:47:38Repositório Institucional da UFRGS - Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)false |
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