O cuidado da saúde do homem sob a ótica de uma residente : relato de experiência
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2018 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFRGS |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10183/246480 |
Resumo: | Introdução: Estudos sugerem que a masculinidade começou a ser estudada a partir dos anos 90. Gênero é uma construção, sendo a masculinidade algo nãofixo, em sua essência ou biologia. (CESARIO; SANTOS; SILVA, 2018) A masculinidade tóxica pode ser definida como um conjunto de comportamentos genéricos que integra dinâmicas individuais e coletivas relacionadas “à violência e agressão como um ideal cultural da própria masculinidade”. A masculinidade tóxica vem se tornando um problema para a saúde pública pois as causas mais comuns de doenças e mortes entre homens originam-se de condutas machistas (CASADEI; KUDEKEN, 2020). Gomes, Nascimento e Araújo (2007) acreditam que os homens procuram menos o serviço de saúde. Metodologia: O relato de experiência descreve a experiência vivida por uma residente em saúde da família do programa de residência integrada em saúde bucal da Universidade Federal do Rio Grande do Sul em seus cenários de prática. Conclusões: Trazer o homem para ambientes saudáveis de diálogo é um dos maiores desafios a serem superados. Os horários alternativos para o atendimento aproximam o serviço e o usuário. Estimular a conversa em momentos que o homem procura o serviço de saúde, em salas de espera ou em grupos específicos, podem ser estratégias de fortalecimento de vínculo. Desconstruir o ideal do que é ser homem ainda é um desafio. |
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Almeida, Ingrid dos AnjosNeves, Matheus2022-08-10T04:44:33Z2018http://hdl.handle.net/10183/246480001145462Introdução: Estudos sugerem que a masculinidade começou a ser estudada a partir dos anos 90. Gênero é uma construção, sendo a masculinidade algo nãofixo, em sua essência ou biologia. (CESARIO; SANTOS; SILVA, 2018) A masculinidade tóxica pode ser definida como um conjunto de comportamentos genéricos que integra dinâmicas individuais e coletivas relacionadas “à violência e agressão como um ideal cultural da própria masculinidade”. A masculinidade tóxica vem se tornando um problema para a saúde pública pois as causas mais comuns de doenças e mortes entre homens originam-se de condutas machistas (CASADEI; KUDEKEN, 2020). Gomes, Nascimento e Araújo (2007) acreditam que os homens procuram menos o serviço de saúde. Metodologia: O relato de experiência descreve a experiência vivida por uma residente em saúde da família do programa de residência integrada em saúde bucal da Universidade Federal do Rio Grande do Sul em seus cenários de prática. Conclusões: Trazer o homem para ambientes saudáveis de diálogo é um dos maiores desafios a serem superados. Os horários alternativos para o atendimento aproximam o serviço e o usuário. Estimular a conversa em momentos que o homem procura o serviço de saúde, em salas de espera ou em grupos específicos, podem ser estratégias de fortalecimento de vínculo. Desconstruir o ideal do que é ser homem ainda é um desafio.Introduction: Studies suggests that masculinity began to be studied from the 90s. Gender is a construction, masculinity isn’t something unchangeable, as well as in it’s essence or biology. (CESARIO; SANTOS; SILVA, 2018) Toxic masculinity can be defined as a set of generic behaviors that integrate individual and collective dynamics related to "violence and aggression as a cultural ideal of masculinity itself". Toxic masculinity has become a problem for public health because the most common causes of illness and death among men originate from sexist behavior (CASADEI; KUDEKEN, 2020). Gomes, Nascimento and Araújo (2007) believe that men seek less health services due do this hegemonic model of masculinity. Methodology: The experience report describes the experience of a family and Community health resident of the integrated residency program in oral health at the Federal University of Rio Grande do Sul in her practice settings. Conclusions: Bringing people to healthy environments for dialogue is one of the biggest challenges to be overcome. Alternative times for service bring the service and the user closer together. Encouraging conversation at times when men seek the health service, in waiting rooms or in specific groups, can be strategies to strengthen bonds. Deconstructing the ideal of what it is to be a man is still a challenge.application/pdfporMasculinidadeAndrocentrismoSaúde públicaSexismoAndrocentrismMasculinityPublic healthSexismO cuidado da saúde do homem sob a ótica de uma residente : relato de experiênciaMen's health care from the perspective of a resident : experience reportinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisUniversidade Federal do Rio Grande do SulFaculdade de OdontologiaPorto Alegre, BR-RS2021especializaçãoCurso de Especialização em Residência integrada em saúde bucal /Especialista em Saúde da Família e Comunidadeinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFRGSinstname:Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)instacron:UFRGSTEXT001145462.pdf.txt001145462.pdf.txtExtracted Texttext/plain40029http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/246480/2/001145462.pdf.txt48ba4a4e5faec9b3417f25e9b08931cdMD52ORIGINAL001145462.pdfTexto completoapplication/pdf521244http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/246480/1/001145462.pdf2f2ba5a7c7d587008a56ff3cf0fd8867MD5110183/2464802022-08-11 04:42:04.214752oai:www.lume.ufrgs.br:10183/246480Repositório de PublicaçõesPUBhttps://lume.ufrgs.br/oai/requestopendoar:2022-08-11T07:42:04Repositório Institucional da UFRGS - Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)false |
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