Segurança do paciente : percepção dos farmacêuticos sobre a notificação de eventos adversos relacionados a medicamentos na atenção primária à saúde
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2017 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFRGS |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10183/199866 |
Resumo: | O farmacêutico como profissional de saúde precisa estar apto para reconhecer e notificar os eventos adversos relacionados a medicamentos. O objetivo deste estudo foi avaliar a percepção de farmacêuticos que trabalham na Atenção Primária à Saúde (APS) sobre a notificação de eventos adversos relacionados a medicamentos como forma de promoção a Segurança do Paciente e quais as possíveis barreiras para execução da mesma. Para tal utilizou-se um questionário semiestruturado aplicado com formulário Google®. Foram respondentes 55 farmacêuticos atuantes na assistência farmacêutica municipal de 26 estados federativos do país. Na amostra estudada o tempo médio de atuação na área de formação foi de 8,7 (1-32) anos e tempo médio de atuação na APS foi de 4,6 (1-21) anos. Observou-se que 98,2% dos profissionais consideraram a notificação de Eventos Adversos Relacionados à Medicamentos importante. Foi observado que 50,9% dos farmacêuticos não sabe como fazer a notificação, sendo que 85,5% não a faz. As principais barreiras sinalizadas pelos profissionais foram: incapacidade de reconhecer e identificar eventos relacionados a medicamentos (58,2%) e falta de definições e padrões sobre o que deve ser notificado (74,5%). Observou-se no grupo estudado uma percepção de existência de subnotificação de EAM na APS justificando a necessidade de ações de educação permanente voltadas a segurança do paciente e notificação de Eventos Adversos Relacionados a Medicamentos na Atenção Primária em Saúde. |
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Correia, Rudinei LuisBueno, Denise2019-10-01T03:42:03Z2017http://hdl.handle.net/10183/199866001066117O farmacêutico como profissional de saúde precisa estar apto para reconhecer e notificar os eventos adversos relacionados a medicamentos. O objetivo deste estudo foi avaliar a percepção de farmacêuticos que trabalham na Atenção Primária à Saúde (APS) sobre a notificação de eventos adversos relacionados a medicamentos como forma de promoção a Segurança do Paciente e quais as possíveis barreiras para execução da mesma. Para tal utilizou-se um questionário semiestruturado aplicado com formulário Google®. Foram respondentes 55 farmacêuticos atuantes na assistência farmacêutica municipal de 26 estados federativos do país. Na amostra estudada o tempo médio de atuação na área de formação foi de 8,7 (1-32) anos e tempo médio de atuação na APS foi de 4,6 (1-21) anos. Observou-se que 98,2% dos profissionais consideraram a notificação de Eventos Adversos Relacionados à Medicamentos importante. Foi observado que 50,9% dos farmacêuticos não sabe como fazer a notificação, sendo que 85,5% não a faz. As principais barreiras sinalizadas pelos profissionais foram: incapacidade de reconhecer e identificar eventos relacionados a medicamentos (58,2%) e falta de definições e padrões sobre o que deve ser notificado (74,5%). Observou-se no grupo estudado uma percepção de existência de subnotificação de EAM na APS justificando a necessidade de ações de educação permanente voltadas a segurança do paciente e notificação de Eventos Adversos Relacionados a Medicamentos na Atenção Primária em Saúde.The pharmacist as a health professional must be able to recognize and report Adverse Drug-related Events. The objective of this study was to evaluate the perception of pharmacists working in Primary Health Care (PHC) on the notification of Adverse Drug-related Events as a way of promoting Patient Safety and what are the possible barriers to its implementation. A semi-structured questionnaire was applied using Google® forms for this purpose. Respondents were 55 pharmacists active in the municipal pharmaceutical assistance of 26 states of the country. In the studied sample, the mean time of performance in the training area was 8.7 (1-32) years and mean time of performance in the PHC was 4.6 (1-21) years. It was observed that 98.2% of professionals considered important reporting Adverse Drug-related Events. It was observed that 50.9% of pharmacists does not know how to make the notification, and 85.5% does not report it. The main barriers identified by professionals were: inability to recognize and identify Drug-related Events (58.2%) and lack of definitions and standards on what should be reported (74.5%). In the studied group, there was a perception of underreporting of Adverse Drug-related Events in PHC justifying the need for permanent education actions aimed at Patient Safety and notification of Adverse Drug-related Events in Primary Health Care.application/pdfporFarmáciaPatient safetyPharmacistsMedicinesPrimary health careSegurança do paciente : percepção dos farmacêuticos sobre a notificação de eventos adversos relacionados a medicamentos na atenção primária à saúdeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisUniversidade Federal do Rio Grande do SulFaculdade de FarmáciaPorto Alegre, BR-RS2017Farmáciagraduaçãoinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFRGSinstname:Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)instacron:UFRGSTEXT001066117.pdf.txt001066117.pdf.txtExtracted Texttext/plain37220http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/199866/2/001066117.pdf.txte053b1cb50ea8916f08303030599f2d1MD52ORIGINAL001066117.pdfTexto completoapplication/pdf341342http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/199866/1/001066117.pdfe5275b983ad842793d590ee726dbc626MD5110183/1998662019-10-02 03:43:15.492647oai:www.lume.ufrgs.br:10183/199866Repositório de PublicaçõesPUBhttps://lume.ufrgs.br/oai/requestopendoar:2019-10-02T06:43:15Repositório Institucional da UFRGS - Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)false |
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