Brise-Soleil: avaliação de desempenho climático e energético de dois prédios públicos em Porto Alegre

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Bergmann, André
Data de Publicação: 2011
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFRGS
Texto Completo: http://hdl.handle.net/10183/34384
Resumo: Este trabalho faz a avaliação do desempenho climático e energético de dois prédios públicos em Porto Alegre, um com brise e o outro sem. Esse anteparo diante de janelas e aberturas impede a entrada dos raios solares no interior de ambientes, minorando o impacto térmico e lumínico no interior das edificações. Encontrados em diversos modelos, cores e executados em diversos materiais, devem obedecer a certas condições técnicas para desempenhar de forma satisfatória sua função. Assim, o objetivo deste trabalho é a verificação, em termos de desempenho climático e eficiência energética, das contribuições trazidas com o uso do brise-soleil. Método: foi realizada, para isso, pesquisa bibliográfica que reúne informações sobre modelos, cores e materiais utilizados para confecção do brise. Também, foram selecionadas diretrizes para avaliação e verificação de necessidade de uso de brise e de seu projeto, quando assim verificado. Após a fase de pesquisa bibliográfica foi buscado informações técnicas que caracterizem os prédios públicos e suas fachadas. O software SOL-AR com o uso das informações de latitude, azimute e ângulo de sombra da proteção solar permitiu a comparação das cartas solares para cada fachada. Embasado nas informações colidas sobre o desempenho térmico das janelas e a influência do clima na percepção das pessoas quanto ao conforto interno de um ambiente foi elaborado um questionário. Esse questionário propiciou a verificação da satisfação dos usuários com a climatização das edificações. A avaliação: do prédio do Tribunal de Justiça apresentou o maior consumo energético, porém, com um índice de satisfação de usuários entrevistados em relação ao conforto térmico superior ao do prédio do IPE. A avaliação dos dois prédios não permitiu a verificação de contribuição do uso do brise na eficiência energética do edifício do Tribunal de Justiça. A avaliação das cartas solares das fachadas dos dois prédios públicos propiciou a verificação da contribuição do brise no desempenho climático das edificações. A pesquisa de opinião dos usuários entrevistados qualificou o prédio do IPE como ineficiente e o prédio do Tribunal de Justiça como eficiente no tratamento climático do espaço interno das respectivas edificações.
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