Labor reform in Brazil, politics, and sindicatos : notes on the general strikes of 2017
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2019 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | eng |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFRGS |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10183/205513 |
Resumo: | Em julho de 2017, o Senado brasileiro aprovou a reforma trabalhista mais ampla no país, desde o surgimento da Consolidação das Leis Trabalhistas de 1943 (CLT). A reforma provocou acalorados debates e sua aprovação enfrentou resistências. Os sindicatos, por exemplo, convocaram duas greves gerais: a primeira, em abril de 2017, obteve uma quantidade significativa em termos de participação, enquanto a segunda, em junho, terminou com a participação caindo significativamente abaixo das expectativas. Apesar da rejeição generalizada do governo Temer, a própria a lei de reforma, em junho, os sindicatos foram surpreendentemente incapazes de chegar a uma estratégia comum para contrastar a aprovação da reforma. A presente pesquisa visa explorar este paradoxo por meio de uma survey e uma série de entrevistas não estruturadas, com líderes sindicais e manifestantes; as informações permitem estabelecer uma sólida base empírica para traçar hipóteses sobre o modelo sindical brasileiro e sua evolução. |
id |
UFRGS-2_fd2edf0c8d9fbd55be8d77670fb4bbdf |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:www.lume.ufrgs.br:10183/205513 |
network_acronym_str |
UFRGS-2 |
network_name_str |
Repositório Institucional da UFRGS |
repository_id_str |
|
spelling |
Carbonai, Davide2020-02-06T04:17:41Z20191866-802Xhttp://hdl.handle.net/10183/205513001105759Em julho de 2017, o Senado brasileiro aprovou a reforma trabalhista mais ampla no país, desde o surgimento da Consolidação das Leis Trabalhistas de 1943 (CLT). A reforma provocou acalorados debates e sua aprovação enfrentou resistências. Os sindicatos, por exemplo, convocaram duas greves gerais: a primeira, em abril de 2017, obteve uma quantidade significativa em termos de participação, enquanto a segunda, em junho, terminou com a participação caindo significativamente abaixo das expectativas. Apesar da rejeição generalizada do governo Temer, a própria a lei de reforma, em junho, os sindicatos foram surpreendentemente incapazes de chegar a uma estratégia comum para contrastar a aprovação da reforma. A presente pesquisa visa explorar este paradoxo por meio de uma survey e uma série de entrevistas não estruturadas, com líderes sindicais e manifestantes; as informações permitem estabelecer uma sólida base empírica para traçar hipóteses sobre o modelo sindical brasileiro e sua evolução.On July 2017, Brazil’s Senate approved the country’s most extensive labor reform since the emergent 1943’s Consolidation of Labor Law (Consolidação das Leis Trabalhistas, CLT). The aforementioned reform provoked heated debates and its approval faced resistance. Unions, for instance, convened two general strikes: the first, on April 2017, garnered a significant amount of participation, while the latter, on June, ended with participation falling significantly below expectations. Despite the widespread rejection of Temer’s mandate and the content of the law, on June, unions were surprisingly unable to agree on a common strategy regarding a proposal on labor reform. The present research aims to explore this paradox. A survey-based analysis, along with a series of unstructured interviews with union leaders and protesters, establishes a solid empirical base from which to draw hypotheses about the Brazilian state corporatist union model and its evolution.application/pdfengJournal of politics in Latin America. Hamburg. Vol. 11, no. 2 (Aug. 2019), p. 231-245GrevesPolítica brasileiraSindicalismoMovimentos sociaisBrazilian politicsGeneral strikesLabor reformSocial movementsState corporatismTrade unionismLabor reform in Brazil, politics, and sindicatos : notes on the general strikes of 2017Estrangeiroinfo:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFRGSinstname:Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)instacron:UFRGSTEXT001105759.pdf.txt001105759.pdf.txtExtracted Texttext/plain45871http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/205513/2/001105759.pdf.txt70dd417b99eefacfeca04305388b6869MD52ORIGINAL001105759.pdfTexto completo (inglês)application/pdf323915http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/205513/1/001105759.pdf18ce9113a762492115acad34a1c77026MD5110183/2055132020-02-07 05:15:16.900654oai:www.lume.ufrgs.br:10183/205513Repositório de PublicaçõesPUBhttps://lume.ufrgs.br/oai/requestopendoar:2020-02-07T07:15:16Repositório Institucional da UFRGS - Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)false |
dc.title.pt_BR.fl_str_mv |
Labor reform in Brazil, politics, and sindicatos : notes on the general strikes of 2017 |
title |
Labor reform in Brazil, politics, and sindicatos : notes on the general strikes of 2017 |
spellingShingle |
Labor reform in Brazil, politics, and sindicatos : notes on the general strikes of 2017 Carbonai, Davide Greves Política brasileira Sindicalismo Movimentos sociais Brazilian politics General strikes Labor reform Social movements State corporatism Trade unionism |
title_short |
Labor reform in Brazil, politics, and sindicatos : notes on the general strikes of 2017 |
title_full |
Labor reform in Brazil, politics, and sindicatos : notes on the general strikes of 2017 |
title_fullStr |
Labor reform in Brazil, politics, and sindicatos : notes on the general strikes of 2017 |
title_full_unstemmed |
Labor reform in Brazil, politics, and sindicatos : notes on the general strikes of 2017 |
title_sort |
Labor reform in Brazil, politics, and sindicatos : notes on the general strikes of 2017 |
author |
Carbonai, Davide |
author_facet |
Carbonai, Davide |
author_role |
author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Carbonai, Davide |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Greves Política brasileira Sindicalismo Movimentos sociais |
topic |
Greves Política brasileira Sindicalismo Movimentos sociais Brazilian politics General strikes Labor reform Social movements State corporatism Trade unionism |
dc.subject.eng.fl_str_mv |
Brazilian politics General strikes Labor reform Social movements State corporatism Trade unionism |
description |
Em julho de 2017, o Senado brasileiro aprovou a reforma trabalhista mais ampla no país, desde o surgimento da Consolidação das Leis Trabalhistas de 1943 (CLT). A reforma provocou acalorados debates e sua aprovação enfrentou resistências. Os sindicatos, por exemplo, convocaram duas greves gerais: a primeira, em abril de 2017, obteve uma quantidade significativa em termos de participação, enquanto a segunda, em junho, terminou com a participação caindo significativamente abaixo das expectativas. Apesar da rejeição generalizada do governo Temer, a própria a lei de reforma, em junho, os sindicatos foram surpreendentemente incapazes de chegar a uma estratégia comum para contrastar a aprovação da reforma. A presente pesquisa visa explorar este paradoxo por meio de uma survey e uma série de entrevistas não estruturadas, com líderes sindicais e manifestantes; as informações permitem estabelecer uma sólida base empírica para traçar hipóteses sobre o modelo sindical brasileiro e sua evolução. |
publishDate |
2019 |
dc.date.issued.fl_str_mv |
2019 |
dc.date.accessioned.fl_str_mv |
2020-02-06T04:17:41Z |
dc.type.driver.fl_str_mv |
Estrangeiro info:eu-repo/semantics/article |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://hdl.handle.net/10183/205513 |
dc.identifier.issn.pt_BR.fl_str_mv |
1866-802X |
dc.identifier.nrb.pt_BR.fl_str_mv |
001105759 |
identifier_str_mv |
1866-802X 001105759 |
url |
http://hdl.handle.net/10183/205513 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
eng |
language |
eng |
dc.relation.ispartof.pt_BR.fl_str_mv |
Journal of politics in Latin America. Hamburg. Vol. 11, no. 2 (Aug. 2019), p. 231-245 |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
application/pdf |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Repositório Institucional da UFRGS instname:Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) instacron:UFRGS |
instname_str |
Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) |
instacron_str |
UFRGS |
institution |
UFRGS |
reponame_str |
Repositório Institucional da UFRGS |
collection |
Repositório Institucional da UFRGS |
bitstream.url.fl_str_mv |
http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/205513/2/001105759.pdf.txt http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/205513/1/001105759.pdf |
bitstream.checksum.fl_str_mv |
70dd417b99eefacfeca04305388b6869 18ce9113a762492115acad34a1c77026 |
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv |
MD5 MD5 |
repository.name.fl_str_mv |
Repositório Institucional da UFRGS - Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) |
repository.mail.fl_str_mv |
|
_version_ |
1815447706904035328 |