Diagnóstico das estruturas municipais de proteção e defesa civil do estado do Rio Grande do Sul

Bibliographic Details
Main Author: Mazzali, Laís Helena
Publication Date: 2019
Format: Bachelor thesis
Language: por
Source: Repositório Institucional da UFRGS
Download full: http://hdl.handle.net/10183/245668
Summary: O presente trabalho visa diagnosticar os órgãos municipais de proteção e defesa civil, identificando suas principais capacidades e barreiras para aplicação de uma efetiva Gestão de Riscos de Desastres (GRD), no estado do Rio Grande do Sul. Para isso, foi elaborado um questionário online, o qual foi encaminhado às Defesas Civis (DCs), tendo como público alvo os agentes municipais. O mesmo foi dividido em três partes: perguntas relacionadas (1) ao município ou ao órgão de proteção e defesa civil, (2) aos conhecimentos do agente e (3) ao seu perfil, totalizando assim 33 questões. Além disso, buscou-se encontrar correlações entre as respostas obtidas, por meio do Teste Qui-Quadrado. A taxa de resposta foi de 34,6 % (N=60), principalmente de agentes públicos (66,7 %), os quais são do sexo masculino (78,3 %), com grau de instrução de ensino superior (55,9 %) e com tempo de experiência na área igual ou inferior a 5 anos (48,3 %). A determinação de riscos e de medidas de redução de riscos são os conhecimentos mais autodeclarados altos, enquanto a compreensão da GRD e a familiaridade com o Marco de Ações de Hyogo (MAH) são os tópicos mais fracos. A análise estatística revela uma possível relação entre a capacidade de determinar riscos (p=0.04621) e a familiaridade do MAH (p=0,01310) com o tempo de experiência dos agentes. O corpo municipal (18 municípios prioritários para o monitoramento realizado pelo CEMADEN e 23 % mapeados pela CPRM) é composto por até 3 membros políticos ou públicos (58,3 %). Percebeu-se uma tendência entre o quantitativo de agentes voluntários e a suficiência deste quantitativo para atendimento das demandas antes (p=0,02838), durante (p=0,00415) e após (p=0,00432) um desastre. Todavia, embora a maioria dos participantes atue de maneira voluntária nas DCs, a participação da comunidade nas ações desenvolvidas é percebida como baixa, tanto em Núcleos de Proteção e Defesa Civil, quanto na elaboração do Plano de Contingência (PLANCON), principal documento utilizado pelas DCs para gerir o risco de desastres (80,0 %). A maior parte dos PLANCONs municipais apresenta a ocorrência de mais de uma categoria de desastre (53,3 %) e está inserida no S2ID (48,3 %). No entanto, os resultados indicam que os mesmos não são caracterizados como documentos de procedimento pelos participantes, além de não apresentarem todos os requisitos mínimos necessários para uma efetiva gestão de riscos – como Mapas de Risco, Mapas de Rotas de Fuga, Organograma. Os respondentes apontam como responsável pelas ações preventivas o Governo Municipal (91,7 %); contudo, acreditam que a falta de conscientização de gestores é uma das principais barreiras da GRD, assim como a falta de recursos financeiros (71,7 %) e humanos (67,7 %). Apesar das limitações, o desempenho da implantação da GRD municipal foi classificado como mediano (36,7 %). Em relação às suas capacidades e forças, destacam-se as articulações das DCs com as Regionais (75,0 %) e a Coordenadoria Estadual (73,3 %), a comunicação entre os agentes (63,3 %) e o corpo técnico capacitado (53,3 %). Por fim, as atividades mais realizadas pelas DCs são a utilização do S2ID (83,3 %), o treinamento de agentes (75,0 %), a comunicação com DCs vizinhas (66,7 %) e o monitoramento meteorológico (63,3 %). Por conseguinte, espera-se que os resultados sirvam como base à discussão entre os entes envolvidos, isto é, todos os segmentos da sociedade, buscando sempre a cooperação e articulação dos mesmos. Sendo assim, o aprimoramento das ações voltadas à proteção e defesa civil é fundamental para determinar o sucesso da GRD e assegurar a qualidade de vida.
id UFRGS-2_fd4fa51c4ff179f2fe262592336a5140
oai_identifier_str oai:www.lume.ufrgs.br:10183/245668
network_acronym_str UFRGS-2
network_name_str Repositório Institucional da UFRGS
repository_id_str
spelling Mazzali, Laís HelenaMichel, Gean PauloBrito, Mariana Madruga de2022-07-29T04:50:23Z2019http://hdl.handle.net/10183/245668001141006O presente trabalho visa diagnosticar os órgãos municipais de proteção e defesa civil, identificando suas principais capacidades e barreiras para aplicação de uma efetiva Gestão de Riscos de Desastres (GRD), no estado do Rio Grande do Sul. Para isso, foi elaborado um questionário online, o qual foi encaminhado às Defesas Civis (DCs), tendo como público alvo os agentes municipais. O mesmo foi dividido em três partes: perguntas relacionadas (1) ao município ou ao órgão de proteção e defesa civil, (2) aos conhecimentos do agente e (3) ao seu perfil, totalizando assim 33 questões. Além disso, buscou-se encontrar correlações entre as respostas obtidas, por meio do Teste Qui-Quadrado. A taxa de resposta foi de 34,6 % (N=60), principalmente de agentes públicos (66,7 %), os quais são do sexo masculino (78,3 %), com grau de instrução de ensino superior (55,9 %) e com tempo de experiência na área igual ou inferior a 5 anos (48,3 %). A determinação de riscos e de medidas de redução de riscos são os conhecimentos mais autodeclarados altos, enquanto a compreensão da GRD e a familiaridade com o Marco de Ações de Hyogo (MAH) são os tópicos mais fracos. A análise estatística revela uma possível relação entre a capacidade de determinar riscos (p=0.04621) e a familiaridade do MAH (p=0,01310) com o tempo de experiência dos agentes. O corpo municipal (18 municípios prioritários para o monitoramento realizado pelo CEMADEN e 23 % mapeados pela CPRM) é composto por até 3 membros políticos ou públicos (58,3 %). Percebeu-se uma tendência entre o quantitativo de agentes voluntários e a suficiência deste quantitativo para atendimento das demandas antes (p=0,02838), durante (p=0,00415) e após (p=0,00432) um desastre. Todavia, embora a maioria dos participantes atue de maneira voluntária nas DCs, a participação da comunidade nas ações desenvolvidas é percebida como baixa, tanto em Núcleos de Proteção e Defesa Civil, quanto na elaboração do Plano de Contingência (PLANCON), principal documento utilizado pelas DCs para gerir o risco de desastres (80,0 %). A maior parte dos PLANCONs municipais apresenta a ocorrência de mais de uma categoria de desastre (53,3 %) e está inserida no S2ID (48,3 %). No entanto, os resultados indicam que os mesmos não são caracterizados como documentos de procedimento pelos participantes, além de não apresentarem todos os requisitos mínimos necessários para uma efetiva gestão de riscos – como Mapas de Risco, Mapas de Rotas de Fuga, Organograma. Os respondentes apontam como responsável pelas ações preventivas o Governo Municipal (91,7 %); contudo, acreditam que a falta de conscientização de gestores é uma das principais barreiras da GRD, assim como a falta de recursos financeiros (71,7 %) e humanos (67,7 %). Apesar das limitações, o desempenho da implantação da GRD municipal foi classificado como mediano (36,7 %). Em relação às suas capacidades e forças, destacam-se as articulações das DCs com as Regionais (75,0 %) e a Coordenadoria Estadual (73,3 %), a comunicação entre os agentes (63,3 %) e o corpo técnico capacitado (53,3 %). Por fim, as atividades mais realizadas pelas DCs são a utilização do S2ID (83,3 %), o treinamento de agentes (75,0 %), a comunicação com DCs vizinhas (66,7 %) e o monitoramento meteorológico (63,3 %). Por conseguinte, espera-se que os resultados sirvam como base à discussão entre os entes envolvidos, isto é, todos os segmentos da sociedade, buscando sempre a cooperação e articulação dos mesmos. Sendo assim, o aprimoramento das ações voltadas à proteção e defesa civil é fundamental para determinar o sucesso da GRD e assegurar a qualidade de vida.The current work provides a diagnosis of the municipal defense and civil protection institutions, aiming at identifying its main capacities and obstacles for an effective Disaster Risk Management (DRM), in the state of Rio Grande do Sul, Brazil. Therefore, an online questionnaire was elaborated, which was sent to Civil Defenses (CDs), targeting the municipal agents. It was divided into three parts: questions related to (1) the city or civil protection and defense body, (2) the agent's knowledge and (3) the agents ́ profile, totalizing 33 questions. In addition, this work investigated the correlations between the responses, obtained through the Chi-Square Test. The response rate was 34.6% (N=60), mainly from public agents (66.7%), who are male (78.3%), with higher education level (55.9%) and with 5 years or less of experience in the field (48.3%). The Risk determination and risk mitigation measures were the highest selfdeclared knowledge, while the DRM’s knowledge and familiarity with the Hyogo Framework for Action (HFA) were the weakest topics. Statistical analysis revealed a possible relationship between the ability to determine risks (p=0.04621) and the familiarity with the HFA (p=0.01310) with the agents' experience time. The municipal CD institutions (18 municipalities considered as priorities for monitoring carried out by CEMADEN and 23% mapped by CPRM) consist of up to 3 political or public members (58.3%). There was a tendency between the number of volunteer agents and the number of agents to be sufficient to attend the demands before (p=0.02838), during (p=0.00415) and after (p=0.00432) a disaster. However, although the majority of participants act voluntarily in the CDs, the community participation in the developed actions is perceived as low, both in the Protection and Civil Defense Centers, and in the elaboration of the Emergency Plan (EP), the main document used by the CDs to manage disaster risk (80.0%). Most municipal EPs have more than one disaster category (53.3%) and are part of the S2ID (48.3%). However, results indicate that the EP is not characterized as a procedural document by the participants, and do not present all the minimum requirements necessary for effective risk management – such as Risk Maps, Escape Route Maps, Organizational Chart. Respondents indicated the Municipal Government (91.7%) as responsible for preventive actions; yet they believe that the lack of managers’ awareness is one of the main barriers for DRM, as well as the lack of financial (71.7%) and human (67.7%) resources. Despite the limitations, the performance of municipal DRM implementation was rated as average (36.7%). Regarding their capabilities and strengths, highlight the CD’s articulations with the Regional (75.0%) and the State Coordination (73.3%), the communication between the agents (63.3%) and the technical staff qualified (53.3%). Finally, the most common activities performed by DCs were the use of S2ID (83.3%), agent training (75.0%), communication with neighboring CDs (66.7%) and meteorological monitoring (63.3%). Therefore, it is expected that the results will serve as a basis for discussion among the involved entities and all segments of society, seeking their cooperation and articulation. Thus, the improvement of actions aimed to the protection and civil defense is fundamental to determine the success of GRD and ensure the quality of life.application/pdfporGestão de risco de desastresGestão municipalDefesa civilInstituiçõesDiagnosticDisaster risk managementCivil defenseDiagnóstico das estruturas municipais de proteção e defesa civil do estado do Rio Grande do Sulinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisUniversidade Federal do Rio Grande do SulEscola de EngenhariaInstituto de Pesquisas HidráulicasPorto Alegre, BR-RS2019Engenharia Ambientalgraduaçãoinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFRGSinstname:Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)instacron:UFRGSTEXT001141006.pdf.txt001141006.pdf.txtExtracted Texttext/plain210805http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/245668/2/001141006.pdf.txt7cf40d3a3be70ffd8dabf61210ce4307MD52ORIGINAL001141006.pdfTexto completoapplication/pdf3877190http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/245668/1/001141006.pdf0159ad3fe26821c020303a44e7cc1f86MD5110183/2456682022-07-30 04:59:40.741809oai:www.lume.ufrgs.br:10183/245668Repositório de PublicaçõesPUBhttps://lume.ufrgs.br/oai/requestopendoar:2022-07-30T07:59:40Repositório Institucional da UFRGS - Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)false
dc.title.pt_BR.fl_str_mv Diagnóstico das estruturas municipais de proteção e defesa civil do estado do Rio Grande do Sul
title Diagnóstico das estruturas municipais de proteção e defesa civil do estado do Rio Grande do Sul
spellingShingle Diagnóstico das estruturas municipais de proteção e defesa civil do estado do Rio Grande do Sul
Mazzali, Laís Helena
Gestão de risco de desastres
Gestão municipal
Defesa civil
Instituições
Diagnostic
Disaster risk management
Civil defense
title_short Diagnóstico das estruturas municipais de proteção e defesa civil do estado do Rio Grande do Sul
title_full Diagnóstico das estruturas municipais de proteção e defesa civil do estado do Rio Grande do Sul
title_fullStr Diagnóstico das estruturas municipais de proteção e defesa civil do estado do Rio Grande do Sul
title_full_unstemmed Diagnóstico das estruturas municipais de proteção e defesa civil do estado do Rio Grande do Sul
title_sort Diagnóstico das estruturas municipais de proteção e defesa civil do estado do Rio Grande do Sul
author Mazzali, Laís Helena
author_facet Mazzali, Laís Helena
author_role author
dc.contributor.author.fl_str_mv Mazzali, Laís Helena
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv Michel, Gean Paulo
dc.contributor.advisor-co1.fl_str_mv Brito, Mariana Madruga de
contributor_str_mv Michel, Gean Paulo
Brito, Mariana Madruga de
dc.subject.por.fl_str_mv Gestão de risco de desastres
Gestão municipal
Defesa civil
Instituições
topic Gestão de risco de desastres
Gestão municipal
Defesa civil
Instituições
Diagnostic
Disaster risk management
Civil defense
dc.subject.eng.fl_str_mv Diagnostic
Disaster risk management
Civil defense
description O presente trabalho visa diagnosticar os órgãos municipais de proteção e defesa civil, identificando suas principais capacidades e barreiras para aplicação de uma efetiva Gestão de Riscos de Desastres (GRD), no estado do Rio Grande do Sul. Para isso, foi elaborado um questionário online, o qual foi encaminhado às Defesas Civis (DCs), tendo como público alvo os agentes municipais. O mesmo foi dividido em três partes: perguntas relacionadas (1) ao município ou ao órgão de proteção e defesa civil, (2) aos conhecimentos do agente e (3) ao seu perfil, totalizando assim 33 questões. Além disso, buscou-se encontrar correlações entre as respostas obtidas, por meio do Teste Qui-Quadrado. A taxa de resposta foi de 34,6 % (N=60), principalmente de agentes públicos (66,7 %), os quais são do sexo masculino (78,3 %), com grau de instrução de ensino superior (55,9 %) e com tempo de experiência na área igual ou inferior a 5 anos (48,3 %). A determinação de riscos e de medidas de redução de riscos são os conhecimentos mais autodeclarados altos, enquanto a compreensão da GRD e a familiaridade com o Marco de Ações de Hyogo (MAH) são os tópicos mais fracos. A análise estatística revela uma possível relação entre a capacidade de determinar riscos (p=0.04621) e a familiaridade do MAH (p=0,01310) com o tempo de experiência dos agentes. O corpo municipal (18 municípios prioritários para o monitoramento realizado pelo CEMADEN e 23 % mapeados pela CPRM) é composto por até 3 membros políticos ou públicos (58,3 %). Percebeu-se uma tendência entre o quantitativo de agentes voluntários e a suficiência deste quantitativo para atendimento das demandas antes (p=0,02838), durante (p=0,00415) e após (p=0,00432) um desastre. Todavia, embora a maioria dos participantes atue de maneira voluntária nas DCs, a participação da comunidade nas ações desenvolvidas é percebida como baixa, tanto em Núcleos de Proteção e Defesa Civil, quanto na elaboração do Plano de Contingência (PLANCON), principal documento utilizado pelas DCs para gerir o risco de desastres (80,0 %). A maior parte dos PLANCONs municipais apresenta a ocorrência de mais de uma categoria de desastre (53,3 %) e está inserida no S2ID (48,3 %). No entanto, os resultados indicam que os mesmos não são caracterizados como documentos de procedimento pelos participantes, além de não apresentarem todos os requisitos mínimos necessários para uma efetiva gestão de riscos – como Mapas de Risco, Mapas de Rotas de Fuga, Organograma. Os respondentes apontam como responsável pelas ações preventivas o Governo Municipal (91,7 %); contudo, acreditam que a falta de conscientização de gestores é uma das principais barreiras da GRD, assim como a falta de recursos financeiros (71,7 %) e humanos (67,7 %). Apesar das limitações, o desempenho da implantação da GRD municipal foi classificado como mediano (36,7 %). Em relação às suas capacidades e forças, destacam-se as articulações das DCs com as Regionais (75,0 %) e a Coordenadoria Estadual (73,3 %), a comunicação entre os agentes (63,3 %) e o corpo técnico capacitado (53,3 %). Por fim, as atividades mais realizadas pelas DCs são a utilização do S2ID (83,3 %), o treinamento de agentes (75,0 %), a comunicação com DCs vizinhas (66,7 %) e o monitoramento meteorológico (63,3 %). Por conseguinte, espera-se que os resultados sirvam como base à discussão entre os entes envolvidos, isto é, todos os segmentos da sociedade, buscando sempre a cooperação e articulação dos mesmos. Sendo assim, o aprimoramento das ações voltadas à proteção e defesa civil é fundamental para determinar o sucesso da GRD e assegurar a qualidade de vida.
publishDate 2019
dc.date.issued.fl_str_mv 2019
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2022-07-29T04:50:23Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/bachelorThesis
format bachelorThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://hdl.handle.net/10183/245668
dc.identifier.nrb.pt_BR.fl_str_mv 001141006
url http://hdl.handle.net/10183/245668
identifier_str_mv 001141006
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv application/pdf
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional da UFRGS
instname:Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)
instacron:UFRGS
instname_str Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)
instacron_str UFRGS
institution UFRGS
reponame_str Repositório Institucional da UFRGS
collection Repositório Institucional da UFRGS
bitstream.url.fl_str_mv http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/245668/2/001141006.pdf.txt
http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/245668/1/001141006.pdf
bitstream.checksum.fl_str_mv 7cf40d3a3be70ffd8dabf61210ce4307
0159ad3fe26821c020303a44e7cc1f86
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional da UFRGS - Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)
repository.mail.fl_str_mv
_version_ 1798487001946652672