O USO DA ESCALA DE OMNI-RES EM IDOSAS HIPERTENSAS

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Brito, Aline de Freitas
Data de Publicação: 2011
Outros Autores: Alves, Naiane Ferraz Bandeira, Silva, Alessandra Araújo, Silva, Alexandre Sergio
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Estudos Interdisciplinares sobre o Envelhecimento
Texto Completo: https://seer.ufrgs.br/index.php/RevEnvelhecer/article/view/16396
Resumo: Escalas de percepção subjetiva de esforço têm sido usadas há bastante tempo para se referir à intensidade de esforço no exercício aeróbio. Somente há pouco tempo foi validada a escala de OMNI-RES para exercício resistido, de modo que sua aplicação em algumas populações ainda é escassa. Assim, o objetivo deste estudo foi avaliar a efetividade da escala de OMNI-RES em mulheres idosas hipertensas. Vinte e uma voluntárias (60.2±3,8 anos, IMC de 28,7±1,2 Kg/m2), realizaram quatro sessões de exercício resistido randomicamente ordenadas. Duas das sessões eram para membros inferiores (MI), com intensidades de 60% e 80% de 15 RM, e as outras duas, para membros superiores (MS), com as mesmas intensidades. As sessões tiveram três séries de 15 repetições e intervalos de 90 segundos. Ao final de cada série, mediu-se a frequência cardíaca e a percepção subjetiva foi referida pelas mulheres. Para a análise estatística, foi utilizado o teste de ANOVA two-way. A frequência cardíaca se apresentou significativamente mais elevada nas sessões a 80% de 15RM em relação a 60% de 15RM em todas as séries, tanto de membros superiores quanto de membros inferiores. Nos protocolos para MI, as mulheres referiram pontuações na escala de OMNI-RES sempre significativamente maiores ao final das três séries, com intensidade de 80% em relação a 60% de 15 RM (6,1±0,1 versus 3,7±0,1; 6,1±0,1 versus 3,8±0,2 e 6,1±0,1 versus 3,9±0,2 para as 1ª, 2ª e 3ª séries a 80 e 60% respectivamente). Nos protocolos para MS a pontuação na escala de OMNI-RES foi igualmente maior para os exercícios a 80% de 1RM em todas as séries (6,1±0,1 versus 3,5±0,1; 6,1±0,1 versus 3,5±0,1 e 6,1±0,1 versus 3,6±0,1 para as 1ª, 2ª e 3ª séries a 80 e 60% respectiva  mente). Os valores de pontuação foram equivalentes à classificação de razoavelmente leve e compatível com treino de endurance muscular segundo a escala de OMNI-RES nos exercícios a 60% de 15 RM e razoavelmente pesado e compatível com treinamento de hipertrofia para a intensidade de 80% de 15RM. Concluiu-se que a escala de OMNI-RES representa adequadamente a intensidade adotada em exercícios resistidos com características de Resistência Muscular Localizada (RML) e hipertrofia em mulheres idosas hipertensas. THE USE OF THE OMNI-RES SCALE IN HYPERTENSIVE ELDERLY abstract Scales of perceived exertion have been used for some time to refer to the intensity of effort in an aerobic exercise. Only recently the OMNI-RES scale has been validated for resistance exercise, as a result of that its application in some populations is still scarce. Thus, the purpose of this study was to evaluate the effectiveness of the OMNI-RES scale in elderly women with hypertension. Twenty one volunteers (60,2 ± 3,8 years, BMI 28,7 ± 1,2 Kg/m2), undertook four sessions of resistance exercise ordered randomly. Two of those sessions were for lower limbs at intensities of 60% and 80% of 15RM, and the other two were for upper limbs with the same intensity. The sessions had 3 sets of 15 repetitions and intervals of 90 seconds. At the end of each series it was measured the heart rate and the subjective perception was reported by the women. For statistical analysis, it was used the two-way ANOVA test. Heart rate was significantly higher in sessions at 80% with 15RM than at 60% with 15RM in all series, both upper limbs and lower limbs. In the protocols for lower limbs, the women always reported significantly higher scores on the OMNI-RES at the end of the three series with an intensity of 80% compared to 60% with 15 RM (6,1 ± 0,1  versus 3,7 ± 0,1; 6,1 ± 0,1 versus 3,8 ± 0,2 and 6,1 ± 0,1 versus 3,9 ± 0,2 for the 1st, 2nd and 3rd grades 80 and 60% respectively). The values in scores were equivalent to the classification of fairly mild consistent with muscle endurance training according to the OMNI-RES scale on the exercises at 60% with 15 RM and fairly heavy and consistent with hypertrophy training at an intensity of 80% with 15RM. It was concluded that the OMNI-RES scale adequately represented the adopted intensity in resistance exercises with features of RML and hypertrophy in hypertensive elderly women.
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