COMPORTAMENTO SEDENTÁRIO DE IDOSOS NONAGENÁRIOS E CENTENÁRIOS
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Data de Publicação: | 2021 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Estudos Interdisciplinares sobre o Envelhecimento |
Texto Completo: | https://seer.ufrgs.br/index.php/RevEnvelhecer/article/view/97114 |
Resumo: | O objetivo deste estudo foi comparar o comportamento sedentário de nonagenários e centenários com e sem patologia, que faziam e não faziam uso de tabaco e ativos e inativos fisicamente. Caracterizou-se como um estudo quantitativo, descritivo e transversal com 41 idosos nonagenários e centenários. Foi utilizado um questionário sobre as características sociodemográficas e a versão curta do Questionário Internacional de Atividade Física – IPAQ para avaliação do comportamento sedentário e do nível de atividade física.Para análise dos dados,foi utilizado o Teste t de Student independente, considerando significativo p≤0,05. Os resultados apontam que 65,9% dos idosos permaneciam menos de 4 horas sentados e 83% não atingiram 150 minutos de atividade física durante a semana. O maior comportamento sedentário esteve associado com a presença de patologias, uso de tabaco e inatividade física. Estratégias precisam ser pensadas e elaboradas a fim de reduzir o comportamento sedentário e proporcionar um envelhecimento bem-sucedido. |
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COMPORTAMENTO SEDENTÁRIO DE IDOSOS NONAGENÁRIOS E CENTENÁRIOSEstilo de vidaenvelhecimentoTabagismoAtividade física para idososDoença CrônicaIdosoCOMPORTAMENTO SEDENTÁRIO DE IDOSOS NONAGENÁRIOS E CENTENÁRIOSO objetivo deste estudo foi comparar o comportamento sedentário de nonagenários e centenários com e sem patologia, que faziam e não faziam uso de tabaco e ativos e inativos fisicamente. Caracterizou-se como um estudo quantitativo, descritivo e transversal com 41 idosos nonagenários e centenários. Foi utilizado um questionário sobre as características sociodemográficas e a versão curta do Questionário Internacional de Atividade Física – IPAQ para avaliação do comportamento sedentário e do nível de atividade física.Para análise dos dados,foi utilizado o Teste t de Student independente, considerando significativo p≤0,05. Os resultados apontam que 65,9% dos idosos permaneciam menos de 4 horas sentados e 83% não atingiram 150 minutos de atividade física durante a semana. O maior comportamento sedentário esteve associado com a presença de patologias, uso de tabaco e inatividade física. Estratégias precisam ser pensadas e elaboradas a fim de reduzir o comportamento sedentário e proporcionar um envelhecimento bem-sucedido.Universidade Federal do Rio Grande do Sul2021-11-11info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionAvaliado pelos paresEducação Físicaapplication/pdfhttps://seer.ufrgs.br/index.php/RevEnvelhecer/article/view/9711410.22456/2316-2171.97114Estudos Interdisciplinares sobre o Envelhecimento; v. 26 n. 1 (2021)2316-21711517-2473reponame:Estudos Interdisciplinares sobre o Envelhecimentoinstname:Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)instacron:UFRGSporhttps://seer.ufrgs.br/index.php/RevEnvelhecer/article/view/97114/65127Copyright (c) 2021 Estudos Interdisciplinares sobre o Envelhecimentoinfo:eu-repo/semantics/openAccessKupske, Juliedy WaldowKrug, Moane MarchesanKrug, Rodrigo de Rosso2021-11-11T14:54:40Zoai:seer.ufrgs.br:article/97114Revistahttps://seer.ufrgs.br/index.php/RevEnvelhecerONGhttps://seer.ufrgs.br/index.php/RevEnvelhecer/oai3idade@ufrgs.br||sacarlos@ufrgs.br|| adriane.teixeira@gmail.com2316-21711517-2473opendoar:2021-11-11T14:54:40Estudos Interdisciplinares sobre o Envelhecimento - Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)false |
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