Redes sociais significativas de mulheres com transtornos alimentares
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2013 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Psicologia (Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-79722013000300016 |
Resumo: | O presente artigo teve como objetivo investigar como se configuram as redes sociais significativas de mulheres com transtornos alimentares (TAs), o apoio social percebido e suas possíveis implicações para a evolução do quadro. Foram investigadas seis mulheres cadastradas em um serviço de assistência em TA da região sudeste do Brasil. Os instrumentos utilizados foram Mapa de Rede e entrevista semiestruturada. Os relatos foram submetidos à análise de conteúdo temática. Evidenciou-se que as relações interpessoais consideradas significativas eram muito escassas e apresentavam baixa qualidade em termos de grau do envolvimento e apoio mútuo, comprometendo o potencial de apoio e, consequentemente, o bem-estar das participantes. A família caracterizou-se como a principal fonte de apoio social. Concluindo, há necessidade de incluir as redes de apoio na assistência, a fim de fortalecê-las para prevenir agravos. |
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