Escala de Condutas Antissociais e Delitivas: Estrutura Fatorial da Versão Portuguesa
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Data de Publicação: | 2015 |
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Título da fonte: | Psicologia (Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Online) |
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Resumo: | ResumoA Escala de Condutas Antissociais e Delitivas tem vindo a ser usada em vários países como uma medida comportamental do desvio juvenil, evidenciando resultados muito consistentes. Este artigo apresenta e discute a análise da validade empírica da estrutura fatorial da sua versão Portuguesa. A amostra foi constituída por 443 estudantes, 305 do sexo feminino e 138 do sexo masculino, com idades compreendidas entre os 15 e os 23 anos de idade (M = 14,8; DP = 1,90; Mo = 20), maioritariamente de nacionalidade portuguesa (92,1%). Em 60,6% dos casos os/as estudantes frequentavam a universidade. Os resultados sugerem a adequação psicométrica do instrumento, corroborando a estrutura bifatorial proposta em estudos prévios. São discutidas as potencialidades da utilização do instrumento em Portugal. |
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Escala de Condutas Antissociais e Delitivas: Estrutura Fatorial da Versão PortuguesaCondutas antissociais e delitivasavaliaçãoestrutura fatorialPortugalResumoA Escala de Condutas Antissociais e Delitivas tem vindo a ser usada em vários países como uma medida comportamental do desvio juvenil, evidenciando resultados muito consistentes. Este artigo apresenta e discute a análise da validade empírica da estrutura fatorial da sua versão Portuguesa. A amostra foi constituída por 443 estudantes, 305 do sexo feminino e 138 do sexo masculino, com idades compreendidas entre os 15 e os 23 anos de idade (M = 14,8; DP = 1,90; Mo = 20), maioritariamente de nacionalidade portuguesa (92,1%). Em 60,6% dos casos os/as estudantes frequentavam a universidade. Os resultados sugerem a adequação psicométrica do instrumento, corroborando a estrutura bifatorial proposta em estudos prévios. São discutidas as potencialidades da utilização do instrumento em Portugal.Curso de Pós-Graduação em Psicologia da Universidade Federal do Rio Grande do Sul2015-12-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-79722015000400010Psicologia: Reflexão e Crítica v.28 n.4 2015reponame:Psicologia (Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Online)instname:Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)instacron:UFRGS10.1590/1678-7153.201528409info:eu-repo/semantics/openAccessFormiga,NiltonDuarte,VeraNeves,SofiaMachado,MárciaMachado,Franciscopor2015-11-13T00:00:00Zoai:scielo:S0102-79722015000400010Revistahttps://www.scielo.br/j/prc/ONGhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.phpprc@springeropen.com1678-71530102-7972opendoar:2015-11-13T00:00Psicologia (Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Online) - Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)false |
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