Estudo sobre a unidimensionalidade do teste Matrizes Progressivas Coloridas de Raven
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Data de Publicação: | 2006 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
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Título da fonte: | Psicologia (Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-79722006000100010 |
Resumo: | Este estudo avaliou o ajuste do modelo Rasch quanto à unidimensionalidade das Matrizes Progressivas Coloridas de Raven. Foram estudadas 441 crianças de ambos os sexos, de 1ª a 4ª série do ensino fundamental. Para avaliar a possibilidade de violação, optou-se pela análise de componentes principais de resíduos, pois eles podem ser suficientes para violar a unidimensionalidade intrínseca dos itens. Foram selecionados os itens de maior saturação em relação à dimensão positiva e negativa do primeiro fator, em relação ao teste como um todo e a cada série em particular. Esses itens foram novamente analisados pelo modelo de Rasch, separadamente, e correlacionadas as pontuações do fator positivo com o negativo. Os resultados sugeriram que o instrumento como um todo e a série B possibilitam a interpretação da existência de outra dimensão além da extraída pelo modelo de Rasch e nas outras duas séries as correlações estiveram próximas do ponto de rejeição. |
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Estudo sobre a unidimensionalidade do teste Matrizes Progressivas Coloridas de RavenModelo Raschunidimensionalidadeteste RavenEste estudo avaliou o ajuste do modelo Rasch quanto à unidimensionalidade das Matrizes Progressivas Coloridas de Raven. Foram estudadas 441 crianças de ambos os sexos, de 1ª a 4ª série do ensino fundamental. Para avaliar a possibilidade de violação, optou-se pela análise de componentes principais de resíduos, pois eles podem ser suficientes para violar a unidimensionalidade intrínseca dos itens. Foram selecionados os itens de maior saturação em relação à dimensão positiva e negativa do primeiro fator, em relação ao teste como um todo e a cada série em particular. Esses itens foram novamente analisados pelo modelo de Rasch, separadamente, e correlacionadas as pontuações do fator positivo com o negativo. Os resultados sugeriram que o instrumento como um todo e a série B possibilitam a interpretação da existência de outra dimensão além da extraída pelo modelo de Rasch e nas outras duas séries as correlações estiveram próximas do ponto de rejeição.Curso de Pós-Graduação em Psicologia da Universidade Federal do Rio Grande do Sul2006-01-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-79722006000100010Psicologia: Reflexão e Crítica v.19 n.1 2006reponame:Psicologia (Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Online)instname:Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)instacron:UFRGS10.1590/S0102-79722006000100010info:eu-repo/semantics/openAccessSisto,Fermino FernandesMarín Rueda,Fabián JavierBartholomeu,Danielpor2006-09-22T00:00:00Zoai:scielo:S0102-79722006000100010Revistahttps://www.scielo.br/j/prc/ONGhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.phpprc@springeropen.com1678-71530102-7972opendoar:2006-09-22T00:00Psicologia (Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Online) - Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)false |
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Este estudo avaliou o ajuste do modelo Rasch quanto à unidimensionalidade das Matrizes Progressivas Coloridas de Raven. Foram estudadas 441 crianças de ambos os sexos, de 1ª a 4ª série do ensino fundamental. Para avaliar a possibilidade de violação, optou-se pela análise de componentes principais de resíduos, pois eles podem ser suficientes para violar a unidimensionalidade intrínseca dos itens. Foram selecionados os itens de maior saturação em relação à dimensão positiva e negativa do primeiro fator, em relação ao teste como um todo e a cada série em particular. Esses itens foram novamente analisados pelo modelo de Rasch, separadamente, e correlacionadas as pontuações do fator positivo com o negativo. Os resultados sugeriram que o instrumento como um todo e a série B possibilitam a interpretação da existência de outra dimensão além da extraída pelo modelo de Rasch e nas outras duas séries as correlações estiveram próximas do ponto de rejeição. |
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