O fenômeno de muitas-faces: investigações preliminares
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2005 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Psicologia (Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-79722005000100014 |
Resumo: | O fenômeno de muitas-faces foi investigado inicialmente no ponto cego e com faces familiares. Analizamos este efeito em 4 categorias: 1) desaparecimente/ escurecimento/ clareamento de partes da face; 2) variação de tamanho das partes da face; 3) percepção de movimento/ mudanças de expressão da face; 4) percepção de outras faces. Categorias 1 e 2 refletem impressões iniciais. Apenas relatos caindo nas categorias 3 e/ou 4 mostram o fenômeno. Os resultados fazem a análise de dados de 37 participantes utilizando fotografias da mãe, do pai e/ou parentes. A análise entre os participantes apresentou a incidência de 87% e 68% nas categorias 3 e 4, respectivamente. Na categoria 3, mudanças na expressão facial ocorreram 90% e 82% para mãe e pai, respectivamente. Na categoria 4, o muitas-faces foi observado com maior freqüência na face da mãe (73%; n=30) do que na do pai (41%; n=22). Avaliamos estes resultados em termos de processamento periférico da forma considerando a possibilidade de haver uma sintonia para faces com base na freqüência de observação de uma mesma face durante o desenvolvimento na primeira infância. |
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