Stress e qualidade de vida em Magistrados da Justiça do Trabalho: diferenças entre homens e mulheres

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Lipp,Marilda E. Novaes
Data de Publicação: 2002
Outros Autores: Tanganelli,M. Sacramento
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Psicologia (Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Online)
Texto Completo: http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-79722002000300008
Resumo: O stress ocupacional é tema freqüente nas pesquisas atuais. Averiguou-se o stress ocupacional de Magistrados da Justiça do Trabalho, níveis de qualidade de vida, fontes de stress e estratégias de enfrentamento. Setenta e cinco juízes completaram cinco inventários, enviados através da associação de classe. O grupo avaliou seu stress ocupacional como nível 8 em uma escala de 0 a 10. Verificou-se que 71% dos juízes apresentavam sintomas de stress. Havia mais mulheres com stress do que homens. Qualidade de vida mostrou-se comprometida nas áreas social, afetiva, profissional e da saúde. Os estressores mais freqüentes foram sobrecarga de trabalho e interferência com a vida familiar. A estratégia mais mencionada foi conversar com o cônjuge. Resultados são discutidos em termos dos possíveis efeitos negativos para os indivíduos nesta classe ocupacional e no processo judicional.
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