Las políticas públicas canadienses: entre proteccionismo y diversidad cultural

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: George, Éric
Data de Publicação: 2008
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Intexto (Porto Alegre)
Texto Completo: https://seer.ufrgs.br/index.php/intexto/article/view/4206
Resumo: The international dimension has always played an important role in Canadian public sector’s communications policies. The USA have been considered an unavoidable neighbour because of its geographic proximity and a threat because of its hegemonic cultural industries, one of the countries most important exporting sectors. In this given context, the policies implemented by Ottawa in economy and culture have been traditionally constrained by two principles: closure and openness. Since the 80s, the settlement of liberalising policies regarding exchange is to be seen, wether in continental scale, with the Free Trade Area of the Americas (FTAA), wether in global scale, with the World Trade Organization talks. Works about the concepts of isention, exception and cultural diversity were also to be seen, specially in the United Nations Educational, Scientific and Cultural Organization (Unesco), which issued a convention in the Autumn of 2005. This article aims at observing if these policies where implemented with continuity or with ruptures, i.e., the multiplication of multilateral decisions. In order to achieve this goal, in first place the influence of free-trade agreements over public policies in the communications area will be explained. It will be verified that the magazines sector was the first matter of conflict between Canada and the USA, what brought the Canadian political authorities to change some the support mechanisms and at the same time maintain economical and cultural aspects such as openness and closure. Finally, the possibility of maintaining political tools that promote “Canadian content” will be examined in a more precise way, for the efforts in negotiations with the Unesco are always more strongly aimed at “cultural diversity”, since the convention of 2005 was settled.
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Works about the concepts of isention, exception and cultural diversity were also to be seen, specially in the United Nations Educational, Scientific and Cultural Organization (Unesco), which issued a convention in the Autumn of 2005. This article aims at observing if these policies where implemented with continuity or with ruptures, i.e., the multiplication of multilateral decisions. In order to achieve this goal, in first place the influence of free-trade agreements over public policies in the communications area will be explained. It will be verified that the magazines sector was the first matter of conflict between Canada and the USA, what brought the Canadian political authorities to change some the support mechanisms and at the same time maintain economical and cultural aspects such as openness and closure. Finally, the possibility of maintaining political tools that promote “Canadian content” will be examined in a more precise way, for the efforts in negotiations with the Unesco are always more strongly aimed at “cultural diversity”, since the convention of 2005 was settled.La dimensión internacional ha ocupado siempre un lugar importante en las políticas públicas canadienses del sector de las comunicaciones. Los Estados Unidos han sido considerados a la vez como un vecino ineludible por su proximidad geográfica y como una amenaza por ser una potencia hegemónica cuyas industrias culturales ocupan un lugar esencial dentro de las exportaciones del país. En ese contexto, las políticas implementadas por Ottawa han sido tradicionalmente influenciadas por dos principios, el de la apertura y el del cierre que se dieron a conocer a la vez en el área económica y cultural. Ahora bien, desde los años 80, hemos asistido a la vez al establecimiento de políticas de liberalización de los intercambios tanto a escala continental con el Acuerdo de Libre Comercio de América del Norte (ALCA) como a escala planetaria en el marco de la Organización Mundial del Comercio (OMC) y a trabajos sobre las nociones de exención, excepción y diversidad cultural particularmente dentro de la Organización de las Naciones Unidas para la Educación, las Ciencias y la Cultura (UNESCO). En este artículo, nos proponemos ver en qué medida las políticas públicas canadienses se desplegaron en continuidad o en ruptura luego de la multiplicación de las decisiones multilaterales. Para esto, veremos en primer lugar la influencia de los acuerdos de libre comercio sobre las políticas públicas en el sector de la comunicación. Veremos entonces que el sector de las revistas fué el primer objetode confrontación entre Canadá y Estados Unidos, lo que condujo a las autoridades políticas canadienses a modificar los mecanismos de apoyo al tiempo que intentaba mantener los aspectos económicos y culturales así como los principios de apertura y cierre. Finalmente, nos interrogaremos de manera más precisa sobre la posibilidad de mantener herramientas de política que descansan sobre la noción de “contenido canadiense”, mientras la tendencia fuerte está cada vez más puesta sobre la política de “diversidad cultural”, dentro del proceso de negociación internacional con la UNESCO, con la que fué firmada una convención en otoño del 2005.A dimensão internacional tem ocupado sempre um lugar importante nas políticas públicas canadenses do setor das comunicações, sendo considerado os Estados Unidos um vizinho inevitável por sua proximidade geográfica e como uma ameaça por ser uma potência hegemônica cujas indústrias culturais ocupam um lugar essencial dentro das exportações do país. Neste contexto, as políticas implementadas por Ottawa têm sido tradicionalmente influenciadas por dois princípios, da abertura e do fechamento que se deram a conhecer na área econômica e cultural. Agora, desde os anos 80, temos assistido o estabelecimento de políticas de liberalização dos intercâmbios, tanto em escala continental, com o Acordo de Livre Comércio das Américas (ALCA) quanto na escala planetária no marco da Organização Mundial do Comércio (OMC) e a trabalhos sobre as noções de isenção, exceção e diversidade cultural particularmente dentro da Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciências e Cultura (UNESCO). Neste artigo nos propomos ver em que medida as políticas públicas canadenses se despregaram em continuidade ou em ruptura, logo da multiplicação das decisões multilaterais. Para isto, veremos em primeiro lugar a influência dos acordos de livre comércio sobre as políticas públicas no setor da comunicação. Veremos que o setor das revistas foi o primeiro objeto de confronto entre o Canadá e Estados Unidos, o que conduziu as autoridades políticas canadenses a modificar os mecanismos de apoio ao mesmo tempo em que tentavam manter os aspectos econômicos e culturais como os primeiros de abertura e fechamento. Finalmente nos interrogaremos de maneira mais precisa sobre a possibilidade de manter ferramentas de políticas que descansam sobre a noção de “conteúdo canadense” enquanto que o forte está cada vez mais posto sobre a “diversidade cultural”, no processo de negociação internacional com a UNESCO, na qual foi firmada uma convenção no outono de 2005.Universidade Federal do Rio Grande do Sul2008-12-22info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://seer.ufrgs.br/index.php/intexto/article/view/4206Intexto; No. 13 (2005); 1-18Intexto; Núm. 13 (2005); 1-18Intexto; No. 13 (2005); 1-18Intexto; N. 13 (2005); 1-18Intexto; n. 13 (2005); 1-181807-8583reponame:Intexto (Porto Alegre)instname:Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)instacron:UFRGSporhttps://seer.ufrgs.br/index.php/intexto/article/view/4206/4470George, Éricinfo:eu-repo/semantics/openAccess2017-11-01T13:26:56Zoai:seer.ufrgs.br:article/4206Revistahttp://seer.ufrgs.br/intextoONGhttp://seer.ufrgs.br/intexto/oai||intexto@ufrgs.br1807-85831807-8583opendoar:2017-11-01T13:26:56Intexto (Porto Alegre) - Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)false
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