The death of man and the empire of intertextuality: a tropicalist experience

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Silva, Alexandre Rocha da
Data de Publicação: 2022
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Intexto (Porto Alegre)
Texto Completo: https://seer.ufrgs.br/index.php/intexto/article/view/120322
Resumo: This article was originally published in 1997, on the volume Semiótica e Pragmática da Comunicação of the Cadernos de Comunicação do Mestrado em Semiótica, which was organized by Elizabeth B. Duarte and edited by Editora UNISINOS (São Leopoldo, RS). It appears, here, for the first time in a digital edition. Transcribed by Cássio B. Lucas. In it, Alexandre, then a candidate for a master’s degree, discusses some conceptions of intertextuality in conjunction with the Nietzschean problem of the overcoming of man as a form, as well as the cartographies that configure communication's sense. An analysis is made of a song by Caetano Veloso in which several intertextual lines are opened for the critical and creative revision of the Bossa Nova movement.
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spelling The death of man and the empire of intertextuality: a tropicalist experienceA morte do homem e o império da intertextualidade: uma experiência tropicalistaIntertextualidadeNietzscheComunicaçãoTropicáliaIntertextualityNietzscheCommunicationTropicáliaThis article was originally published in 1997, on the volume Semiótica e Pragmática da Comunicação of the Cadernos de Comunicação do Mestrado em Semiótica, which was organized by Elizabeth B. Duarte and edited by Editora UNISINOS (São Leopoldo, RS). It appears, here, for the first time in a digital edition. Transcribed by Cássio B. Lucas. In it, Alexandre, then a candidate for a master’s degree, discusses some conceptions of intertextuality in conjunction with the Nietzschean problem of the overcoming of man as a form, as well as the cartographies that configure communication's sense. An analysis is made of a song by Caetano Veloso in which several intertextual lines are opened for the critical and creative revision of the Bossa Nova movement.Este artigo foi publicado originalmente em 1997, no volume Semiótica e Pragmática da Comunicação, dos Cadernos de Comunicação do Mestrado em Semiótica, organizado por Elizabeth B. Duarte e lançado pela Editora UNISINOS (São Leopoldo, RS). Aparece, aqui, pela primeira vez em versão digital. Transcrito por Cássio B. Lucas. Alexandre, então aluno de mestrado, discute aqui algumas concepções de intertextualidade em conjunção com o problema nietzscheano da superação da forma-homem e das cartografias de forças que configuram o sentido da comunicação. Analisa, por fim, uma canção de Caetano Veloso em que se abrem várias linhas intertextuais para a revisão crítica e criativa da Bossa Nova.Universidade Federal do Rio Grande do Sul2022-08-08info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://seer.ufrgs.br/index.php/intexto/article/view/12032210.19132/1807-8583202254.120322Intexto; No. 54 (2022): Edição especial em homenagem a Alexandre Rocha da Silva; 120322Intexto; Núm. 54 (2022): Edição especial em homenagem a Alexandre Rocha da Silva; 120322Intexto; No. 54 (2022): Edição especial em homenagem a Alexandre Rocha da Silva; 120322Intexto; N. 54 (2022): Edição especial em homenagem a Alexandre Rocha da Silva; 120322Intexto; n. 54 (2022): Edição especial em homenagem a Alexandre Rocha da Silva; 1203221807-8583reponame:Intexto (Porto Alegre)instname:Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)instacron:UFRGSporhttps://seer.ufrgs.br/index.php/intexto/article/view/120322/85795Copyright (c) 2022 Alexandre Rocha da Silvahttps://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0info:eu-repo/semantics/openAccessSilva, Alexandre Rocha da2023-08-10T15:52:32Zoai:seer.ufrgs.br:article/120322Revistahttp://seer.ufrgs.br/intextoONGhttp://seer.ufrgs.br/intexto/oai||intexto@ufrgs.br1807-85831807-8583opendoar:2023-08-10T15:52:32Intexto (Porto Alegre) - Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)false
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A morte do homem e o império da intertextualidade: uma experiência tropicalista
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