Assonâncias de silêncios – entre a palavra pênsil e a escuta porosa
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2008 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Informática na Educação: teoria & prática |
Texto Completo: | https://seer.ufrgs.br/index.php/InfEducTeoriaPratica/article/view/8097 |
Resumo: | O presente texto busca investigar o processo de criação de uma proposição artística que estou desenvolvendo desde 2007: o CD de áudio “Assonâncias de silêncios”. Este CD agrupa uma coleção de silêncios, sendo que o trabalho faz parte de minha pesquisa de doutorado, em que venho desenvolvendo investigações teóricas interseccionais à produção de proposições que utilizam o som, concatenando proposições sonoras que possuem várias versões, podendo ser desdobradas em instalações, ações, intervenções e vídeos. A partir de reflexões acerca de conceitos de silêncio, de uma escrita que leva em conta camadas de silêncio (palavra pênsil) e de relações entre os conceitos de assonância e repetição, indaga-se se estes conceitos transitam semanticamente na própria escuta. Deste modo, investiga-se o silêncio enquanto interrupção de sentido, o silêncio como ruído e um silêncio acústico: o silêncio como um meio para tentar começar a escutar, um silêncio que depende de quem ouve e escuta, pendente numa espécie de escuta porosa. |
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Assonâncias de silêncios – entre a palavra pênsil e a escuta porosaO presente texto busca investigar o processo de criação de uma proposição artística que estou desenvolvendo desde 2007: o CD de áudio “Assonâncias de silêncios”. Este CD agrupa uma coleção de silêncios, sendo que o trabalho faz parte de minha pesquisa de doutorado, em que venho desenvolvendo investigações teóricas interseccionais à produção de proposições que utilizam o som, concatenando proposições sonoras que possuem várias versões, podendo ser desdobradas em instalações, ações, intervenções e vídeos. A partir de reflexões acerca de conceitos de silêncio, de uma escrita que leva em conta camadas de silêncio (palavra pênsil) e de relações entre os conceitos de assonância e repetição, indaga-se se estes conceitos transitam semanticamente na própria escuta. Deste modo, investiga-se o silêncio enquanto interrupção de sentido, o silêncio como ruído e um silêncio acústico: o silêncio como um meio para tentar começar a escutar, um silêncio que depende de quem ouve e escuta, pendente numa espécie de escuta porosa.Universidade Federal do Rio Grande do Sul2008-12-08info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfapplication/pdfhttps://seer.ufrgs.br/index.php/InfEducTeoriaPratica/article/view/809710.22456/1982-1654.8097Computers in education: theory & practice; Vol. 11 No. 2 (2008): CIDADE E IMAGENS: MEMÓRIA COLETIVA NA CULTURA URBANAInformática na educação: teoria & prática; v. 11 n. 2 (2008): CIDADE E IMAGENS: MEMÓRIA COLETIVA NA CULTURA URBANA1982-16541516-084Xreponame:Informática na Educação: teoria & práticainstname:Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)instacron:UFRGSporhttps://seer.ufrgs.br/index.php/InfEducTeoriaPratica/article/view/8097/6816https://seer.ufrgs.br/index.php/InfEducTeoriaPratica/article/view/8097/6817Stolf, Maria Raquel da Silvainfo:eu-repo/semantics/openAccess2019-04-24T13:37:30Zoai:seer.ufrgs.br:article/8097Revistahttps://seer.ufrgs.br/InfEducTeoriaPraticaPUBhttps://seer.ufrgs.br/InfEducTeoriaPratica/oai||revista@pgie.ufrgs.br1982-16541516-084Xopendoar:2019-04-24T13:37:30Informática na Educação: teoria & prática - Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)false |
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