The Porto Alegre’s imaginary by it’s postcards
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2010 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Em Questão (Online) |
Texto Completo: | https://seer.ufrgs.br/index.php/EmQuestao/article/view/16226 |
Resumo: | This article presents the analysis of 61 postcards about Porto Alegre, RS, in purpose to reveal the imaginary of the city updated by/in them as an authorized discourse. According to the imaginary of/in the postcards, Porto Alegre is a greatly enlarged city by its tangled buildings’ images while, at the same time, is empty, static, deprived of social relations. In the postcard’s city, the experimentation seems to be denied. The city is diurnal, doesn’t have movement, presented in cold colors and thought is contiguous with the lake, has little dialogue with it. Architecturally (architectural elements are the main focus of the images), the Porto Alegre of the postcards is just the downtown city where the largest concentration of buildings are located and recognized as a patrimony. In the postcards, which are also registration and memory, the imaginary and the local culture (gauchesca) incorporated are not very significant. |
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The Porto Alegre’s imaginary by it’s postcardsEl imaginario de Porto Alegre por sus postalesO Imaginário de Porto Alegre por seus cartões-postaisComunicaçãoimagináriocartão-postalPorto AlegreRSComunicación. Imaginario. Postal. Porto Alegre (RS).Communication. Imaginary. Postcard. Porto Alegre (RS).This article presents the analysis of 61 postcards about Porto Alegre, RS, in purpose to reveal the imaginary of the city updated by/in them as an authorized discourse. According to the imaginary of/in the postcards, Porto Alegre is a greatly enlarged city by its tangled buildings’ images while, at the same time, is empty, static, deprived of social relations. In the postcard’s city, the experimentation seems to be denied. The city is diurnal, doesn’t have movement, presented in cold colors and thought is contiguous with the lake, has little dialogue with it. Architecturally (architectural elements are the main focus of the images), the Porto Alegre of the postcards is just the downtown city where the largest concentration of buildings are located and recognized as a patrimony. In the postcards, which are also registration and memory, the imaginary and the local culture (gauchesca) incorporated are not very significant.Se presenta el análisis de 61 postales de Porto Alegre, RS con el objetivo de revelar el imaginario de la ciudad por ellos actualizado como el habla autorizada. De acuerdo con el imaginario de/en los postales, Porto Alegre es una ciudad hecha gigante en imagenes de predios enmarañados y, al mismo tiempo, vacía, estática, carente de relaciones sociales. Nella la experimentación parece ser negada. La ciudad de los postales es diurna, no presenta movimiento, tiene colores fríos y se yuxtapone al rio, pero poco dialoga com el. Arquitectónicamente (elementos arquitectónicos son el foco principal de las imagenes), la Porto Alegre de los postales es aquella de la región central donde esta la mayor concentración de predios declarados patrimonio. En los postales – que también son registro, memoria – el imaginario y la cultura gauchesca accionados son poco significativos.Apresenta-se a análise de 61 cartões-postais sobre Porto Alegre/RS com o objetivo de revelar o imaginário da cidade por eles/neles atualizado como fala autorizada. Segundo o imaginário dos/nos postais, Porto Alegre é uma cidade agigantada em imagens de prédios emaranhados e, ao mesmo tempo, vazia, estática, tolhida de relações sociais. Nela a experimentação parece ser negada. A cidade dos postais é diurna, não tem movimento, tem cores frias e está justaposta ao rio, mas pouco dialoga com ele. Arquitetonicamente (elementos arquitetônicos são o principal foco das imagens), a Porto Alegre dos postais é a da região central onde se encontra a maior concentração de prédios reconhecidos como patrimônio. Nos postais – que também são registro, memória – o imaginário e a cultura gauchesca acionados são pouco expressivos. Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Faculdade de Biblioteconomia e Comunicação, Programa de Pós-Graduação em Ciência da Informação (Porto Alegre/RS)2010-11-08info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionAvaliado por Paresapplication/pdfhttps://seer.ufrgs.br/index.php/EmQuestao/article/view/16226Em Questão; Vol. 16 (2010): Em Questão - Edição Especial; 79-94Em Questão; Vol. 16 (2010): Em Questão - Edição Especial; 79-94Em Questão; v. 16 (2010): Em Questão - Edição Especial; 79-941808-52451807-8893reponame:Em Questão (Online)instname:Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)instacron:UFRGSporhttps://seer.ufrgs.br/index.php/EmQuestao/article/view/16226/10120Copyright (c) 2010 Rudimar Baldissera, Sandra M. L. P. Gonçalves, Enoí Dagô Liedkehttps://creativecommons.org/licenses/by/4.0info:eu-repo/semantics/openAccessBaldissera, RudimarGonçalves, Sandra M. L. P.Liedke, Enoí Dagô2023-11-17T20:05:51Zoai:seer.ufrgs.br:article/16226Revistahttps://seer.ufrgs.br/emquestao/PUBhttps://seer.ufrgs.br/EmQuestao/oaiemquestao@ufrgs.br||emquestao@ufrgs.br1808-52451807-8893opendoar:2023-11-17T20:05:51Em Questão (Online) - Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)false |
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