A velocidade da marcha pode identificar idosos com medo de cair?

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Moreira,Mayle Andrade
Data de Publicação: 2013
Outros Autores: Oliveira,Bruna Silva, Moura,Kalianny Queiroz de, Tapajós,Denise Macedo, Maciel,Álvaro Campos Cavalcanti
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Revista Brasileira de Geriatria e Gerontologia
Texto Completo: http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1809-98232013000100008
Resumo: OBJETIVO: Este estudo teve como propósito analisar a capacidade da velocidade da marcha em identificar idosos com medo de cair. METODOLOGIA: Trata-se de estudo transversal analítico, realizado com amostra de 60 idosos da comunidade. Os dados foram obtidos por meio de questionário estruturado, análise da velocidade da marcha para percorrer a distância de 4,6 m e do medo de cair, avaliado pela escala de Autoeficácia de Quedas. A capacidade da velocidade da marcha em identificar idosos com medo de cair foi determinada por meio de regressão linear múltipla, com nível de significância p<0,05 e IC 95%. RESULTADOS: Em relação à velocidade da marcha, a média foi de 0,71 (± 0,21) m/s, enquanto que para a escala de Autoeficácia de Quedas a média do escore foi de 24,85 (± 6,68). Na análise de regressão linear múltipla, o escore total da escala de Autoeficácia de Quedas permaneceu significativamente associado (R²= 0,35) com a depressão autorrelatada, a limitação funcional para atividades básicas da vida diária e a velocidade da marcha. CONCLUSÃO: A velocidade da marcha, além da depressão autorrelatada e limitação funcional para atividades básicas da vida diária, têm capacidade de identificar idosos com medo de cair. Desta forma, a investigação das condições de saúde nessa população pode ser útil para detectar o medo de cair e identificar que cuidados e intervenções seriam prioritários para melhorar a funcionalidade e qualidade de vida desses idosos.
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