Inventando a minha subjetividade de idosa: uma abordagem complexa
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2012 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Brasileira de Geriatria e Gerontologia |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1809-98232012000400018 |
Resumo: | O artigo trata de reflexões afetivo-cognitivas que emergiram a partir de pesquisas com cognição em uma abordagem complexa ao longo da vida da autora. Ela faz, então, um rápido histórico da modernidade em termos das pesadas consequências para a humanidade que isso acarreta ao criar fragmentações de todas as dimensões da realidade, o que implicaria sérios impedimentos para a construção de subjetividade/cognição. Na perspectiva da complexidade, há tentativas de ponta na ciência contemporânea que configuram um novo paradigma no sentido de adoção de uma lógica não-linear e não-determinista. Partindo destas considerações, a autora pensa a terceira idade como espaço para potencialização por meio de políticas para idosos mobilizadoras de autonomia, autoexperiência e autoria que possam proporcionar aos idosos reversão de entropia. Justifica a primeira pessoa em coerência com a posição epistemológica complexa adotada, ou seja, de não separar sujeito e objeto, dando conta das operações do próprio operador. |
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Inventando a minha subjetividade de idosa: uma abordagem complexaIdosoCogniçãoCibernéticaCibernética de segunda ordemComplexidadeTerceira idadeO artigo trata de reflexões afetivo-cognitivas que emergiram a partir de pesquisas com cognição em uma abordagem complexa ao longo da vida da autora. Ela faz, então, um rápido histórico da modernidade em termos das pesadas consequências para a humanidade que isso acarreta ao criar fragmentações de todas as dimensões da realidade, o que implicaria sérios impedimentos para a construção de subjetividade/cognição. Na perspectiva da complexidade, há tentativas de ponta na ciência contemporânea que configuram um novo paradigma no sentido de adoção de uma lógica não-linear e não-determinista. Partindo destas considerações, a autora pensa a terceira idade como espaço para potencialização por meio de políticas para idosos mobilizadoras de autonomia, autoexperiência e autoria que possam proporcionar aos idosos reversão de entropia. Justifica a primeira pessoa em coerência com a posição epistemológica complexa adotada, ou seja, de não separar sujeito e objeto, dando conta das operações do próprio operador.Universidade do Estado do Rio Janeiro2012-12-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1809-98232012000400018Revista Brasileira de Geriatria e Gerontologia v.15 n.4 2012reponame:Revista Brasileira de Geriatria e Gerontologiainstname:Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ)instacron:UFRJ10.1590/S1809-98232012000400018info:eu-repo/semantics/openAccessPellanda,Nize Maria Campospor2013-02-01T00:00:00Zoai:scielo:S1809-98232012000400018Revistahttp://revista.unati.uerj.br/scielo.php?script=sci_serial&pid=1809-9823&lng=pt&nrm=isohttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.php||revistabgg@gmail.com1981-22561809-9823opendoar:2013-02-01T00:00Revista Brasileira de Geriatria e Gerontologia - Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ)false |
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