Instrumentos para avaliação da farmacoterapia do idoso: uma revisão
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2010 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Brasileira de Geriatria e Gerontologia |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1809-98232010000300014 |
Resumo: | O envelhecimento é definido, no contexto cronológico, como sendo a partir de 60 anos nos países em desenvolvimento como o Brasil e a partir de 65 anos nos países desenvolvidos. Estudos mostram que, em termos absolutos, o Brasil será o 6º país com a maior população idosa do mundo até o ano de 2025. Este dado se torna preocupante quando se percebe que os profissionais da área da saúde não estão preparados para atender essa demanda. São os idosos as pessoas que possuem maior número de diagnósticos e de uso de medicamentos; assim, a possibilidade do surgimento de problemas relacionados aos medicamentos é superior quando comparada à de pessoas jovens. Portanto, há necessidade de profissionais com conhecimento sobre as alterações fisiológicas e farmacológicas que ocorrem nos idosos, bem como sobre o uso de medicamentos por este grupo, a fim de avaliar a terapia prescrita e, quando necessário, sugerir alterações para otimização do tratamento. O farmacêutico pode ser este profissional. Este artigo traz uma revisão de alguns instrumentos de avaliação da farmacoterapia do idoso e os disponibiliza para que os profissionais possam utilizá-los durante o processo de acompanhamento destes pacientes. |
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Instrumentos para avaliação da farmacoterapia do idoso: uma revisãoGeriatriaFarmacoterapiaInstrumentos de avaliaçãoO envelhecimento é definido, no contexto cronológico, como sendo a partir de 60 anos nos países em desenvolvimento como o Brasil e a partir de 65 anos nos países desenvolvidos. Estudos mostram que, em termos absolutos, o Brasil será o 6º país com a maior população idosa do mundo até o ano de 2025. Este dado se torna preocupante quando se percebe que os profissionais da área da saúde não estão preparados para atender essa demanda. São os idosos as pessoas que possuem maior número de diagnósticos e de uso de medicamentos; assim, a possibilidade do surgimento de problemas relacionados aos medicamentos é superior quando comparada à de pessoas jovens. Portanto, há necessidade de profissionais com conhecimento sobre as alterações fisiológicas e farmacológicas que ocorrem nos idosos, bem como sobre o uso de medicamentos por este grupo, a fim de avaliar a terapia prescrita e, quando necessário, sugerir alterações para otimização do tratamento. O farmacêutico pode ser este profissional. Este artigo traz uma revisão de alguns instrumentos de avaliação da farmacoterapia do idoso e os disponibiliza para que os profissionais possam utilizá-los durante o processo de acompanhamento destes pacientes.Universidade do Estado do Rio Janeiro2010-12-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1809-98232010000300014Revista Brasileira de Geriatria e Gerontologia v.13 n.3 2010reponame:Revista Brasileira de Geriatria e Gerontologiainstname:Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ)instacron:UFRJ10.1590/S1809-98232010000300014info:eu-repo/semantics/openAccessQuinalha,Juliana VasconcelosCorrer,Cassyano Januáriopor2014-10-23T00:00:00Zoai:scielo:S1809-98232010000300014Revistahttp://revista.unati.uerj.br/scielo.php?script=sci_serial&pid=1809-9823&lng=pt&nrm=isohttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.php||revistabgg@gmail.com1981-22561809-9823opendoar:2014-10-23T00:00Revista Brasileira de Geriatria e Gerontologia - Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ)false |
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O envelhecimento é definido, no contexto cronológico, como sendo a partir de 60 anos nos países em desenvolvimento como o Brasil e a partir de 65 anos nos países desenvolvidos. Estudos mostram que, em termos absolutos, o Brasil será o 6º país com a maior população idosa do mundo até o ano de 2025. Este dado se torna preocupante quando se percebe que os profissionais da área da saúde não estão preparados para atender essa demanda. São os idosos as pessoas que possuem maior número de diagnósticos e de uso de medicamentos; assim, a possibilidade do surgimento de problemas relacionados aos medicamentos é superior quando comparada à de pessoas jovens. Portanto, há necessidade de profissionais com conhecimento sobre as alterações fisiológicas e farmacológicas que ocorrem nos idosos, bem como sobre o uso de medicamentos por este grupo, a fim de avaliar a terapia prescrita e, quando necessário, sugerir alterações para otimização do tratamento. O farmacêutico pode ser este profissional. Este artigo traz uma revisão de alguns instrumentos de avaliação da farmacoterapia do idoso e os disponibiliza para que os profissionais possam utilizá-los durante o processo de acompanhamento destes pacientes. |
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