Prevalência de fragilidade e fatores associados em idosos pós-acidente vascular cerebral
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2020 |
Outros Autores: | , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Brasileira de Geriatria e Gerontologia |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1809-98232020000500210 |
Resumo: | Resumo Objetivo avaliar a prevalência da fragilidade e fatores associados em idosos acometidos por acidente vascular cerebral (AVC). Método estudo transversal, com pacientes de idade igual ou maior que 60 anos, assistidos em ambulatório de neurologia. A coleta de dados foi realizada por questionário contendo dados sociodemográficos, clínicos, hábitos de vida e assistência na área de reabilitação e pelos instrumentos Mini Exame do Estado Mental e Escala de Fragilidade de Edmonton. Resultados a população do estudo foi composta por 69 pessoas idosas, com média de idade de 72 (±7,4) anos. Entre os frágeis estavam os indivíduos mais longevos (90,9%), do sexo feminino (92,3%), com estado civil que representasse ter tido companheiro em algum momento da vida (separado, divorciado ou viúvo) (94,4%), que não moravam sozinhos (80,3%), sem nenhuma escolaridade (80,6%) e renda (100%), que se declararam da cor negra (100%) e de religião espírita (100%). A maioria não apresentou comorbidades ou hábitos de vida deletérios, a exceção da hipertensão arterial sistêmica. Houve ainda, baixa assistência na área de reabilitação. A avaliação pelo MEEM indicou estado mental alterado para 83,7% dos idosos frágeis. Foram encontradas associações significativas entre a fragilidade e o estado civil (p=0,042), com a presença da diabetes mellitus (p=0,002), e ausência de infarto agudo do miocárdio (p=0,030). Conclusão Sugere-se a realização de estudos que possam acompanhar esse tipo de população acometida pelo AVC, desde a hospitalização até a alta da reabilitação, com vistas a esclarecer o processo de declínio funcional e cognitivo e sua relação com a fragilidade. |
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Prevalência de fragilidade e fatores associados em idosos pós-acidente vascular cerebralSaúde do IdosoFragilidadeAcidente Vascular CerebralResumo Objetivo avaliar a prevalência da fragilidade e fatores associados em idosos acometidos por acidente vascular cerebral (AVC). Método estudo transversal, com pacientes de idade igual ou maior que 60 anos, assistidos em ambulatório de neurologia. A coleta de dados foi realizada por questionário contendo dados sociodemográficos, clínicos, hábitos de vida e assistência na área de reabilitação e pelos instrumentos Mini Exame do Estado Mental e Escala de Fragilidade de Edmonton. Resultados a população do estudo foi composta por 69 pessoas idosas, com média de idade de 72 (±7,4) anos. Entre os frágeis estavam os indivíduos mais longevos (90,9%), do sexo feminino (92,3%), com estado civil que representasse ter tido companheiro em algum momento da vida (separado, divorciado ou viúvo) (94,4%), que não moravam sozinhos (80,3%), sem nenhuma escolaridade (80,6%) e renda (100%), que se declararam da cor negra (100%) e de religião espírita (100%). A maioria não apresentou comorbidades ou hábitos de vida deletérios, a exceção da hipertensão arterial sistêmica. Houve ainda, baixa assistência na área de reabilitação. A avaliação pelo MEEM indicou estado mental alterado para 83,7% dos idosos frágeis. Foram encontradas associações significativas entre a fragilidade e o estado civil (p=0,042), com a presença da diabetes mellitus (p=0,002), e ausência de infarto agudo do miocárdio (p=0,030). Conclusão Sugere-se a realização de estudos que possam acompanhar esse tipo de população acometida pelo AVC, desde a hospitalização até a alta da reabilitação, com vistas a esclarecer o processo de declínio funcional e cognitivo e sua relação com a fragilidade.Universidade do Estado do Rio Janeiro2020-01-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1809-98232020000500210Revista Brasileira de Geriatria e Gerontologia v.23 n.5 2020reponame:Revista Brasileira de Geriatria e Gerontologiainstname:Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ)instacron:UFRJ10.1590/1981-22562020023.200322info:eu-repo/semantics/openAccessVasconcelos,Anna Carolina de Sena eMarques,Ana Paula de OliveiraLeite,Valéria Moura MoreiraCarvalho,Juliana CordeiroCosta,Maria Lúcia Gurgel dapor2021-05-17T00:00:00Zoai:scielo:S1809-98232020000500210Revistahttp://revista.unati.uerj.br/scielo.php?script=sci_serial&pid=1809-9823&lng=pt&nrm=isohttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.php||revistabgg@gmail.com1981-22561809-9823opendoar:2021-05-17T00:00Revista Brasileira de Geriatria e Gerontologia - Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ)false |
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