O idoso asilado: a subjetividade intramuros
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2007 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Brasileira de Geriatria e Gerontologia |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1809-98232007000300327 |
Resumo: | Resumo O processo de envelhecimento humano desperta interesse como objeto de estudo desde o século VI a.C., quando os filósofos da Antigüidade já utilizavam um sistema periódico para descrever a vida. Porém, ainda há poucos estudos sobre idosos asilados. Esta pesquisa se propôs a investigar como os idosos residentes em uma instituição asilar de Assis/SP representavam a si mesmos e o lugar em que viviam. Procuramos também mapear as possíveis relações entre essas representações e o processo de institucionalização. Para tanto, entrevistamos 21 idosos (13 homens e oito mulheres). A análise das entrevistas mostrou que a percepção que idosos asilados têm de si mesmos e da instituição asilar é heterogênea. Apesar de reconhecerem o processo de institucionalização pelo qual passam, poucos o apontaram claramente, nomeando os aspectos positivos e negativos. Em geral, utilizaram assertivas curtas ou a contraposição da vida anterior à entrada no asilo à vivida atualmente no mesmo para demarcar as diferenças que sentiram. |
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O idoso asilado: a subjetividade intramurosenvelhecimentoidosoauto-imagempercepção socialinstitucionalização instituição de longa permanência para idososAssis/SPResumo O processo de envelhecimento humano desperta interesse como objeto de estudo desde o século VI a.C., quando os filósofos da Antigüidade já utilizavam um sistema periódico para descrever a vida. Porém, ainda há poucos estudos sobre idosos asilados. Esta pesquisa se propôs a investigar como os idosos residentes em uma instituição asilar de Assis/SP representavam a si mesmos e o lugar em que viviam. Procuramos também mapear as possíveis relações entre essas representações e o processo de institucionalização. Para tanto, entrevistamos 21 idosos (13 homens e oito mulheres). A análise das entrevistas mostrou que a percepção que idosos asilados têm de si mesmos e da instituição asilar é heterogênea. Apesar de reconhecerem o processo de institucionalização pelo qual passam, poucos o apontaram claramente, nomeando os aspectos positivos e negativos. Em geral, utilizaram assertivas curtas ou a contraposição da vida anterior à entrada no asilo à vivida atualmente no mesmo para demarcar as diferenças que sentiram.Universidade do Estado do Rio Janeiro2007-12-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1809-98232007000300327Revista Brasileira de Geriatria e Gerontologia v.10 n.3 2007reponame:Revista Brasileira de Geriatria e Gerontologiainstname:Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ)instacron:UFRJ10.1590/1809-9823.2007.10036info:eu-repo/semantics/openAccessFaleiros,Nayara de PaulaJusto,José Sterzapor2019-10-21T00:00:00Zoai:scielo:S1809-98232007000300327Revistahttp://revista.unati.uerj.br/scielo.php?script=sci_serial&pid=1809-9823&lng=pt&nrm=isohttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.php||revistabgg@gmail.com1981-22561809-9823opendoar:2019-10-21T00:00Revista Brasileira de Geriatria e Gerontologia - Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ)false |
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