Declínio de atividades instrumentais de vida diária associado à perda de força de preensão palmar em idosos internados em enfermaria geriátrica

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Viveiro,Larissa Alamino Pereira de
Data de Publicação: 2014
Outros Autores: Almeida,Andréia Silva de, Meira,Débora Martins, Lavoura,Patrícia Harry, Carmo,Carolina Mendes do, Silva,Janete Maria da, Tanaka,Clarice
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Revista Brasileira de Geriatria e Gerontologia
Texto Completo: http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1809-98232014000200235
Resumo: OBJETIVO: Verificar a associação entre a capacidade de executar as atividades instrumentais de vida diária (AIVDs) e a força de preensão palmar em idosos sem comprometimento cognitivo internados em enfermaria geriátrica. MÉTODOS: Estudo transversal. Foram incluídos pacientes idosos, com idade igual ou superior a 60 anos, de ambos os gêneros, admitidos em enfermaria de Geriatria. Foram excluídos indivíduos com doenças neurológicas, osteomusculares agudas e respiratórias exacerbadas; com indicação médica de repouso ou com uso de algum aparato clínico, bem como aqueles com déficits cognitivos e/ou delirium. Os dados foram coletados do prontuário e foi realizada a avaliação da capacidade de realizar atividades instrumentais de vida diária, por meio da Escala de Lawton, e a avaliação da força de preensão palmar, por meio da dinamometria do membro superior dominante. Os dados foram descritos em média e desvio- padrão. O teste de correlação de Pearson foi aplicado para verificar associação entre a capacidade de realizar AIVDs e a força de preensão palmar. RESULTADOS: Participaram do estudo 12 idosos (75% mulheres) com idade média de 80,67±6,35 anos. As médias da força de preensão palmar e pontuação total da Escala de Lawton foram 11,96±6,71 quilogramas-força (kgf) e 22,58±1,67 pontos, respectivamente. Verificou-se associação moderada e positiva entre a força de preensão palmar e a pontuação na Escala de Lawton (r=0,640; p=0,025). CONCLUSÃO: A capacidade de realizar AIVDs e a força de preensão palmar apresentaram associação na amostra estudada.
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