Psicanálise e ciência
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2006 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Ágora (Rio de Janeiro. Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1516-14982006000200008 |
Resumo: | Apresentam-se as razões pelas quais tanto o pensamento científico quanto o pensamento psicanalítico recusam o realismo em todos os seus matizes para pensar o que estrutura uma experiência. Desta análise, extrai-se como conseqüência a irredutibilidade de qualquer tratamento do sujeito por meio de um processo de objetivação, demarcando assim o campo de atuação próprio aos problemas pensados e tratados pela psicanálise. Tira-se também como conseqüência que esta irredutibilidade da psicanálise a uma objetivação não torna a psicanálise incompatível com o mundo científico, ao contrário, esta disjunção se dá exatamente pela compatibilidade lógica entre o pensamento psicanalítico e o pensamento científico. |
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Apresentam-se as razões pelas quais tanto o pensamento científico quanto o pensamento psicanalítico recusam o realismo em todos os seus matizes para pensar o que estrutura uma experiência. Desta análise, extrai-se como conseqüência a irredutibilidade de qualquer tratamento do sujeito por meio de um processo de objetivação, demarcando assim o campo de atuação próprio aos problemas pensados e tratados pela psicanálise. Tira-se também como conseqüência que esta irredutibilidade da psicanálise a uma objetivação não torna a psicanálise incompatível com o mundo científico, ao contrário, esta disjunção se dá exatamente pela compatibilidade lógica entre o pensamento psicanalítico e o pensamento científico. |
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