A DISJUNÇÃO MÃE/MULHER A PARTIR DE UMA PRÁTICA DE CONVERSAÇÃO

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Marcos,Cristina Moreira
Data de Publicação: 2020
Outros Autores: Mendonça,Renata Lucindo
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Ágora (Rio de Janeiro. Online)
Texto Completo: http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1516-14982020000100094
Resumo: RESUMO: Em Freud, a mulher é irremediavelmente ligada a uma reivindicação fálica jamais satisfeita e a assunção da feminilidade coincide com a maternidade. Que o feminino não se deixe recobrir inteiramente pela mãe é, por outro lado, destacado por Lacan. A prática da conversação com adolescentes mães e gestantes realizada no âmbito de uma pesquisa revela que, apesar das diversas conquistas das mulheres nas últimas décadas, a maternidade fornece ainda hoje significado e imagem com os quais se revestem o feminino pela via do ter fálico. Contudo, a tentativa de encerrar o feminino na mãe não cessa de fracassar.
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