A DISJUNÇÃO MÃE/MULHER A PARTIR DE UMA PRÁTICA DE CONVERSAÇÃO
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Data de Publicação: | 2020 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
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Título da fonte: | Ágora (Rio de Janeiro. Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1516-14982020000100094 |
Resumo: | RESUMO: Em Freud, a mulher é irremediavelmente ligada a uma reivindicação fálica jamais satisfeita e a assunção da feminilidade coincide com a maternidade. Que o feminino não se deixe recobrir inteiramente pela mãe é, por outro lado, destacado por Lacan. A prática da conversação com adolescentes mães e gestantes realizada no âmbito de uma pesquisa revela que, apesar das diversas conquistas das mulheres nas últimas décadas, a maternidade fornece ainda hoje significado e imagem com os quais se revestem o feminino pela via do ter fálico. Contudo, a tentativa de encerrar o feminino na mãe não cessa de fracassar. |
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