A realidade social e os sujeitos solitários
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2008 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Ágora (Rio de Janeiro. Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1516-14982008000100002 |
Resumo: | Trabalha-se a solidão como afeto inerente ao processo de subjetivação de sujeitos neuróticos, psicóticos e perversos, considerando que há casos inclassificáveis. Inseridos numa realidade social, esses sujeitos, e os laços sociais que conseguem estabelecer com o repertório que portam, têm a possibilidade de justapor solidões. Essa possibilidade é aqui focada nos modos de vida próprios do capitalismo. Tecem-se considerações sobre o gozo que dificulta a saída dessa maneira de funcionar, embora o mal-estar esteja presente em todos os sujeitos, e sobre a possibilidade que a psicanálise oferece de se localizar aí um sujeito desejante e inventivo. |
id |
UFRJ-11_7a4d2f88796f45c6154c24debc06037a |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:scielo:S1516-14982008000100002 |
network_acronym_str |
UFRJ-11 |
network_name_str |
Ágora (Rio de Janeiro. Online) |
repository_id_str |
|
spelling |
A realidade social e os sujeitos solitáriosSolidãoneurosepsicoseperversãorealidade socialTrabalha-se a solidão como afeto inerente ao processo de subjetivação de sujeitos neuróticos, psicóticos e perversos, considerando que há casos inclassificáveis. Inseridos numa realidade social, esses sujeitos, e os laços sociais que conseguem estabelecer com o repertório que portam, têm a possibilidade de justapor solidões. Essa possibilidade é aqui focada nos modos de vida próprios do capitalismo. Tecem-se considerações sobre o gozo que dificulta a saída dessa maneira de funcionar, embora o mal-estar esteja presente em todos os sujeitos, e sobre a possibilidade que a psicanálise oferece de se localizar aí um sujeito desejante e inventivo.Programa de Pós-graduação em Teoria Psicanalítica do Instituto de Psicologia da Universidade Federal do Rio de Janeiro - UFRJ2008-06-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1516-14982008000100002Ágora: Estudos em Teoria Psicanalítica v.11 n.1 2008reponame:Ágora (Rio de Janeiro. Online)instname:Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)instacron:UFRJ10.1590/S1516-14982008000100002info:eu-repo/semantics/openAccessFerrari,Ilka Francopor2008-07-07T00:00:00Zoai:scielo:S1516-14982008000100002Revistahttps://www.scielo.br/j/agora/ONGhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.php||revistaagoraufrj@gmail.com1809-44141516-1498opendoar:2008-07-07T00:00Ágora (Rio de Janeiro. Online) - Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)false |
dc.title.none.fl_str_mv |
A realidade social e os sujeitos solitários |
title |
A realidade social e os sujeitos solitários |
spellingShingle |
A realidade social e os sujeitos solitários Ferrari,Ilka Franco Solidão neurose psicose perversão realidade social |
title_short |
A realidade social e os sujeitos solitários |
title_full |
A realidade social e os sujeitos solitários |
title_fullStr |
A realidade social e os sujeitos solitários |
title_full_unstemmed |
A realidade social e os sujeitos solitários |
title_sort |
A realidade social e os sujeitos solitários |
author |
Ferrari,Ilka Franco |
author_facet |
Ferrari,Ilka Franco |
author_role |
author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Ferrari,Ilka Franco |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Solidão neurose psicose perversão realidade social |
topic |
Solidão neurose psicose perversão realidade social |
description |
Trabalha-se a solidão como afeto inerente ao processo de subjetivação de sujeitos neuróticos, psicóticos e perversos, considerando que há casos inclassificáveis. Inseridos numa realidade social, esses sujeitos, e os laços sociais que conseguem estabelecer com o repertório que portam, têm a possibilidade de justapor solidões. Essa possibilidade é aqui focada nos modos de vida próprios do capitalismo. Tecem-se considerações sobre o gozo que dificulta a saída dessa maneira de funcionar, embora o mal-estar esteja presente em todos os sujeitos, e sobre a possibilidade que a psicanálise oferece de se localizar aí um sujeito desejante e inventivo. |
publishDate |
2008 |
dc.date.none.fl_str_mv |
2008-06-01 |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1516-14982008000100002 |
url |
http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1516-14982008000100002 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.none.fl_str_mv |
10.1590/S1516-14982008000100002 |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
text/html |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Programa de Pós-graduação em Teoria Psicanalítica do Instituto de Psicologia da Universidade Federal do Rio de Janeiro - UFRJ |
publisher.none.fl_str_mv |
Programa de Pós-graduação em Teoria Psicanalítica do Instituto de Psicologia da Universidade Federal do Rio de Janeiro - UFRJ |
dc.source.none.fl_str_mv |
Ágora: Estudos em Teoria Psicanalítica v.11 n.1 2008 reponame:Ágora (Rio de Janeiro. Online) instname:Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) instacron:UFRJ |
instname_str |
Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) |
instacron_str |
UFRJ |
institution |
UFRJ |
reponame_str |
Ágora (Rio de Janeiro. Online) |
collection |
Ágora (Rio de Janeiro. Online) |
repository.name.fl_str_mv |
Ágora (Rio de Janeiro. Online) - Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) |
repository.mail.fl_str_mv |
||revistaagoraufrj@gmail.com |
_version_ |
1750128412994830336 |