Criação, afetação e paradoxo em psicanálise
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2009 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Ágora (Rio de Janeiro. Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1516-14982009000100009 |
Resumo: | Pretende-se alinhavar uma compreensão teórica da análise de um sujeito compulsivo da atualidade. As subjetividades contemporâneas sofrem de adversidades da criação de si, para além da dinâmica das representações, entre o recalcado e o sintoma. A compulsão é uma tentativa malograda de inscrição pulsional e somente o paradoxo da afetação transferencial - ao mesmo tempo, afetar e ser afetado - contribuiria para o desvio do gozo. Para além da interpretação do que o analisante não diz, trata-se da possibilidade de acolhimento do que jamais poderia ser dito, mas apenas sentido. |
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