Instituições psicanalíticas: uma política de avestruz?

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Rocha,Paulina Schmidtbauer
Data de Publicação: 2000
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Ágora (Rio de Janeiro. Online)
Texto Completo: http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1516-14982000000200009
Resumo: Este trabalho aponta questões que consideramos fundamentais para a constituição de instituições psicanalíticas mais democráticas e fraternas, capazes de sustentar a vocação crítica da psicanálise e sua marca de subversão em prol da humanidade. Refletimos sobre suas marcas históricas e seus desdobramentos políticos, destacando que não se trata mais de colocar a instituição como um mal necessário para a formação e transmissão da psicanálise. É necessário, ao contrário, vê-la como uma das possíveis escolhas para pensar o homem e suas circunstâncias na contemporaneidade. O que, por sua vez, implica em responsabilidades indelegáveis de cada um que se reconhece como psicanalista e quer pertencer à pólis psicanalítica.
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