Do gozo fálico ao gozo do Outro
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2008 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Ágora (Rio de Janeiro. Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1516-14982008000200006 |
Resumo: | Para além da significação fálica, fato de estrutura tanto para o sujeito masculino quanto para o sujeito feminino, Lacan aponta para um outro tipo de gozo: um gozo suplementar, o gozo do Outro, o gozo feminino, para além do falo. Do S1, significante do gozo fálico, que inscreve a lógica da significação fálica, tal como é demonstrado por meio da formulação do discurso do mestre, Lacan passa ao S (A) como forma de escritura da inexistência do Outro sexo e da conseqüente impossibilidade da relação sexual, tal como é comprovado na escrita da fórmula algébrica do discurso do analista. |
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