T-autor Criação de aplicações para TVDi por não programadores
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Data de Publicação: | 2013 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Lumina |
Texto Completo: | https://lumina.ufjf.emnuvens.com.br/lumina/article/view/288 |
Resumo: | Analisamos algumas das possibilidades que o novo Sistema Brasileiro de Televisão Digital (SBTVD) pode incorporar à experiência de ver televisão quando se utiliza de aplicações de interatividade. As contradições entre a proposta como política pública e sua dependência do mercado para estabelecer-se também serão detalhadas como fatores de risco ao projeto governamental. A partir do caso da implementação do Sistema Brasileiro de Televisão Digital-SBTVD, em especial com sua característica denominada de interatividade, analisamos as contradições possíveis entre políticas públicas e desenvolvimento tecnológico, além de apresentar uma solução de autoria, chamada T-Autor, focada em não programadores, que visa facilitar a inserção de novos atores no processo de desenvolvimento de aplicações de interatividade para TV Digital, os produtores de conteúdo audiovisual, em especial, jornalistas. |
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T-autor Criação de aplicações para TVDi por não programadoresAutoria; TV Digital; CMS; Aplicações; Interatividade.Analisamos algumas das possibilidades que o novo Sistema Brasileiro de Televisão Digital (SBTVD) pode incorporar à experiência de ver televisão quando se utiliza de aplicações de interatividade. As contradições entre a proposta como política pública e sua dependência do mercado para estabelecer-se também serão detalhadas como fatores de risco ao projeto governamental. A partir do caso da implementação do Sistema Brasileiro de Televisão Digital-SBTVD, em especial com sua característica denominada de interatividade, analisamos as contradições possíveis entre políticas públicas e desenvolvimento tecnológico, além de apresentar uma solução de autoria, chamada T-Autor, focada em não programadores, que visa facilitar a inserção de novos atores no processo de desenvolvimento de aplicações de interatividade para TV Digital, os produtores de conteúdo audiovisual, em especial, jornalistas. Luminados Santos, Márcio Carneiro2013-12-08info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://lumina.ufjf.emnuvens.com.br/lumina/article/view/288Lumina; v. 7, n. 2 (2013): Dossiê Televisão e Interatividadee-1981-40701516-0785reponame:Revista Luminainstname:Universidade Federal do Rio de Janeiroinstacron:UFRJporhttps://lumina.ufjf.emnuvens.com.br/lumina/article/view/288/281Direitos autorais 2014 Luminainfo:eu-repo/semantics/openAccess2019-01-29T20:26:40Zmail@mail.com - |
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Analisamos algumas das possibilidades que o novo Sistema Brasileiro de Televisão Digital (SBTVD) pode incorporar à experiência de ver televisão quando se utiliza de aplicações de interatividade. As contradições entre a proposta como política pública e sua dependência do mercado para estabelecer-se também serão detalhadas como fatores de risco ao projeto governamental. A partir do caso da implementação do Sistema Brasileiro de Televisão Digital-SBTVD, em especial com sua característica denominada de interatividade, analisamos as contradições possíveis entre políticas públicas e desenvolvimento tecnológico, além de apresentar uma solução de autoria, chamada T-Autor, focada em não programadores, que visa facilitar a inserção de novos atores no processo de desenvolvimento de aplicações de interatividade para TV Digital, os produtores de conteúdo audiovisual, em especial, jornalistas. |
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