O Estado nas guerras de memórias dos 50 anos do Golpe Militar
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2015 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Lumina |
Texto Completo: | https://lumina.ufjf.emnuvens.com.br/lumina/article/view/393 |
Resumo: | Os historiadores recorrem aos jornais como representantes da realidade histórica de determinada época, o primeiro rascunho da sociedade. Este artigo discute o papel do jornalismo na constituição e na estabilização da história do Regime Militar, através dos embates mnemônicos nas produções sobre o período histórico recente mais controverso do país. Detemo-nos no especial sobre os 50 anos do Golpe Militar produzido pelo Estadão, com o objetivo de desenvolver melhor os procedimentos metodológicos de observação e descrição dos fenômenos das guerras de memórias. Constatamos que as memórias pessoais não são mais priorizadas do que as informações enciclopédicas e os documentos históricos e, quando aquelas aparecem, elas se legitimam pela própria vivência dos personagens através da vitimização e sensibilização, isto é, da exposição de seus dramas e problemas. |
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O Estado nas guerras de memórias dos 50 anos do Golpe MilitarGuerras de memórias. Midiatização. Estadão. Regime Militar.Os historiadores recorrem aos jornais como representantes da realidade histórica de determinada época, o primeiro rascunho da sociedade. Este artigo discute o papel do jornalismo na constituição e na estabilização da história do Regime Militar, através dos embates mnemônicos nas produções sobre o período histórico recente mais controverso do país. Detemo-nos no especial sobre os 50 anos do Golpe Militar produzido pelo Estadão, com o objetivo de desenvolver melhor os procedimentos metodológicos de observação e descrição dos fenômenos das guerras de memórias. Constatamos que as memórias pessoais não são mais priorizadas do que as informações enciclopédicas e os documentos históricos e, quando aquelas aparecem, elas se legitimam pela própria vivência dos personagens através da vitimização e sensibilização, isto é, da exposição de seus dramas e problemas.LuminaMartins, Allysson Viana2015-01-27info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://lumina.ufjf.emnuvens.com.br/lumina/article/view/393Lumina; v. 8, n. 2 (2014): Dossiê Mídia e Ditadura Militare-1981-40701516-0785reponame:Revista Luminainstname:Universidade Federal do Rio de Janeiroinstacron:UFRJporhttps://lumina.ufjf.emnuvens.com.br/lumina/article/view/393/354Direitos autorais 2015 Luminainfo:eu-repo/semantics/openAccess2019-01-29T20:26:52Zmail@mail.com - |
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Os historiadores recorrem aos jornais como representantes da realidade histórica de determinada época, o primeiro rascunho da sociedade. Este artigo discute o papel do jornalismo na constituição e na estabilização da história do Regime Militar, através dos embates mnemônicos nas produções sobre o período histórico recente mais controverso do país. Detemo-nos no especial sobre os 50 anos do Golpe Militar produzido pelo Estadão, com o objetivo de desenvolver melhor os procedimentos metodológicos de observação e descrição dos fenômenos das guerras de memórias. Constatamos que as memórias pessoais não são mais priorizadas do que as informações enciclopédicas e os documentos históricos e, quando aquelas aparecem, elas se legitimam pela própria vivência dos personagens através da vitimização e sensibilização, isto é, da exposição de seus dramas e problemas. |
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