O que comunica a publicidade? elementos hermenêuticos para uma estética da publicidade
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2010 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Lumina |
Texto Completo: | https://lumina.ufjf.emnuvens.com.br/lumina/article/view/137 |
Resumo: | Entender a publicidade simultaneamente como causa e produto de uma experiência estética próxima daquela engendrada pela obra de arte. O papel da publicidade no espaço público teria suas fronteiras definidas em função desta proximidade com as artes: tanto uma quanto a outra pode ser entendida a partir de um fundamento comum, o de seus recursos formais. Se, por um lado, o campo do discurso publicitário parece estar condicionado por sua força retórica, por estratégias de convencimento, por outro, é esta capacidade retórica que se procurará entender sob o prisma da articulação formal, tal qual acontece na arte. Partindo da idéia de que o discurso ordinário – o “Gerede”, nos termos de Heidegger – é o que define o espaço público, abre-se a possibilidade para a publicidade instaurar, na ordem do discurso ordinário, um processo de experimentação de linguagem, que transformaria este mesmo espaço em lugar de invenção. |
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O que comunica a publicidade? elementos hermenêuticos para uma estética da publicidadepublicidade; estética; comunicaçãoEntender a publicidade simultaneamente como causa e produto de uma experiência estética próxima daquela engendrada pela obra de arte. O papel da publicidade no espaço público teria suas fronteiras definidas em função desta proximidade com as artes: tanto uma quanto a outra pode ser entendida a partir de um fundamento comum, o de seus recursos formais. Se, por um lado, o campo do discurso publicitário parece estar condicionado por sua força retórica, por estratégias de convencimento, por outro, é esta capacidade retórica que se procurará entender sob o prisma da articulação formal, tal qual acontece na arte. Partindo da idéia de que o discurso ordinário – o “Gerede”, nos termos de Heidegger – é o que define o espaço público, abre-se a possibilidade para a publicidade instaurar, na ordem do discurso ordinário, um processo de experimentação de linguagem, que transformaria este mesmo espaço em lugar de invenção. LuminaMenon Jr, Walter Romero2010-12-06info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://lumina.ufjf.emnuvens.com.br/lumina/article/view/137Lumina; v. 4, n. 2 (2010)e-1981-40701516-0785reponame:Revista Luminainstname:Universidade Federal do Rio de Janeiroinstacron:UFRJporhttps://lumina.ufjf.emnuvens.com.br/lumina/article/view/137/131Direitos autorais 2014 Luminainfo:eu-repo/semantics/openAccess2019-01-29T20:27:19Zmail@mail.com - |
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Entender a publicidade simultaneamente como causa e produto de uma experiência estética próxima daquela engendrada pela obra de arte. O papel da publicidade no espaço público teria suas fronteiras definidas em função desta proximidade com as artes: tanto uma quanto a outra pode ser entendida a partir de um fundamento comum, o de seus recursos formais. Se, por um lado, o campo do discurso publicitário parece estar condicionado por sua força retórica, por estratégias de convencimento, por outro, é esta capacidade retórica que se procurará entender sob o prisma da articulação formal, tal qual acontece na arte. Partindo da idéia de que o discurso ordinário – o “Gerede”, nos termos de Heidegger – é o que define o espaço público, abre-se a possibilidade para a publicidade instaurar, na ordem do discurso ordinário, um processo de experimentação de linguagem, que transformaria este mesmo espaço em lugar de invenção. |
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