INFLUÊNCIA DA OSTEOARTRITE DE MÃOS NA PREENSÃO, NA FORÇA E NA FUNÇÃO DO MEMBRO SUPERIOR
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2017 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revisbrato |
Texto Completo: | https://revistas.ufrj.br/index.php/ribto/article/view/12181 |
Resumo: | Luiza Souza Seraphim AbrantesNatália Barbosa TossiniAndré Simões ZachariasPaula Regina Mendes da Silva SerrãoO objetivo desse estudo foi avaliar a força de extensão e flexão do punho e a função do membro superior em sujeitos com Osteoartrite de Mão nos estágios iniciais da doença, comparando com sujeitos controle. Participaram deste estudo 10 voluntários com diagnóstico médico de osteoartrite de mão (GOAM) e 10 voluntários saudáveis, pareados pela idade e sexo, para compor o grupo controle (GC). Os grupos foram homogêneos quanto aos dados antropométricos de idade (GC: 57,9 À 7,32; GOAM: 57,5 À 6,77;), peso (GC: 70 À 13,24; GOAM: 69 À 15,63) e altura (GC: 1,60 À 0,06; GOAM: 1,61 À 0,07). Em relação ao questionário DASH foi encontrada diferença estatística entre os grupos, com o GOAM apresentando maiores valores (GC: 2,25 À 4,38; GOAM: 28,66 À 21,19), mostrando que a função do membro superior está comprometida em sujeitos que possuem osteoartrite na mão. No entanto, quando comparamos a média dos picos do torque flexor (GC: 13,21 À 7,11; GOAM: 12,23 À 4,60) e extensor (GC: 3,30 À 1,80; GOAM: 4,60 À 3,40) do punho, não houve diferença estatística entre os grupos. A ausência de diferença estatística pode estar relacionado ao fato de que os indivíduos do GOAM estarem nos graus iniciais da doença, ou seja, grau II e III, mostrando que a doença ainda não comprometeu a força destes músculos. Assim, poderíamos inferir que as alterações funcionais apresentadas por esses sujeitos podem ser decorrentes dos sintomas da doença (dor e rigidez). |
id |
UFRJ-14_136257e18379f5b03c21342128cc137b |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:www.revistas.ufrj.br:article/12181 |
network_acronym_str |
UFRJ-14 |
network_name_str |
Revisbrato |
repository_id_str |
|
spelling |
INFLUÊNCIA DA OSTEOARTRITE DE MÃOS NA PREENSÃO, NA FORÇA E NA FUNÇÃO DO MEMBRO SUPERIOROsteoartrite de Mão, dinamômetro isocinético, torque flexor do punho, torque extensor do punho.Luiza Souza Seraphim AbrantesNatália Barbosa TossiniAndré Simões ZachariasPaula Regina Mendes da Silva SerrãoO objetivo desse estudo foi avaliar a força de extensão e flexão do punho e a função do membro superior em sujeitos com Osteoartrite de Mão nos estágios iniciais da doença, comparando com sujeitos controle. Participaram deste estudo 10 voluntários com diagnóstico médico de osteoartrite de mão (GOAM) e 10 voluntários saudáveis, pareados pela idade e sexo, para compor o grupo controle (GC). Os grupos foram homogêneos quanto aos dados antropométricos de idade (GC: 57,9 À 7,32; GOAM: 57,5 À 6,77;), peso (GC: 70 À 13,24; GOAM: 69 À 15,63) e altura (GC: 1,60 À 0,06; GOAM: 1,61 À 0,07). Em relação ao questionário DASH foi encontrada diferença estatística entre os grupos, com o GOAM apresentando maiores valores (GC: 2,25 À 4,38; GOAM: 28,66 À 21,19), mostrando que a função do membro superior está comprometida em sujeitos que possuem osteoartrite na mão. No entanto, quando comparamos a média dos picos do torque flexor (GC: 13,21 À 7,11; GOAM: 12,23 À 4,60) e extensor (GC: 3,30 À 1,80; GOAM: 4,60 À 3,40) do punho, não houve diferença estatística entre os grupos. A ausência de diferença estatística pode estar relacionado ao fato de que os indivíduos do GOAM estarem nos graus iniciais da doença, ou seja, grau II e III, mostrando que a doença ainda não comprometeu a força destes músculos. Assim, poderíamos inferir que as alterações funcionais apresentadas por esses sujeitos podem ser decorrentes dos sintomas da doença (dor e rigidez).Universidade Federal do Rio de JaneiroCBRM, SBTM2017-09-05info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion"Artigo não avaliado por pares"application/pdfhttps://revistas.ufrj.br/index.php/ribto/article/view/12181Revista Interinstitucional Brasileira de Terapia Ocupacional - REVISBRATO; 2017: Anais do XIV CBRM (ISBN:978-85-65118-06-4); 38-392526-3544reponame:Revisbratoinstname:Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)instacron:UFRJporhttps://revistas.ufrj.br/index.php/ribto/article/view/12181/pdfDireitos autorais 2017 Revista Interinstitucional Brasileira de Terapia Ocupacional - REVISBRATOinfo:eu-repo/semantics/openAccess2017-09-05T22:10:16Zoai:www.revistas.ufrj.br:article/12181Revistahttps://revistas.ufrj.br/index.php/ribto/indexPUBhttps://revistas.ufrj.br/index.php/ribto/oai||revisbrato@gmail.com2526-35442526-3544opendoar:2017-09-05T22:10:16Revisbrato - Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)false |
dc.title.none.fl_str_mv |
INFLUÊNCIA DA OSTEOARTRITE DE MÃOS NA PREENSÃO, NA FORÇA E NA FUNÇÃO DO MEMBRO SUPERIOR |
title |
INFLUÊNCIA DA OSTEOARTRITE DE MÃOS NA PREENSÃO, NA FORÇA E NA FUNÇÃO DO MEMBRO SUPERIOR |
spellingShingle |
INFLUÊNCIA DA OSTEOARTRITE DE MÃOS NA PREENSÃO, NA FORÇA E NA FUNÇÃO DO MEMBRO SUPERIOR CBRM, SBTM Osteoartrite de Mão, dinamômetro isocinético, torque flexor do punho, torque extensor do punho. |
title_short |
INFLUÊNCIA DA OSTEOARTRITE DE MÃOS NA PREENSÃO, NA FORÇA E NA FUNÇÃO DO MEMBRO SUPERIOR |
title_full |
INFLUÊNCIA DA OSTEOARTRITE DE MÃOS NA PREENSÃO, NA FORÇA E NA FUNÇÃO DO MEMBRO SUPERIOR |
title_fullStr |
INFLUÊNCIA DA OSTEOARTRITE DE MÃOS NA PREENSÃO, NA FORÇA E NA FUNÇÃO DO MEMBRO SUPERIOR |
title_full_unstemmed |
INFLUÊNCIA DA OSTEOARTRITE DE MÃOS NA PREENSÃO, NA FORÇA E NA FUNÇÃO DO MEMBRO SUPERIOR |
title_sort |
INFLUÊNCIA DA OSTEOARTRITE DE MÃOS NA PREENSÃO, NA FORÇA E NA FUNÇÃO DO MEMBRO SUPERIOR |
author |
CBRM, SBTM |
author_facet |
CBRM, SBTM |
author_role |
author |
dc.contributor.none.fl_str_mv |
|
dc.contributor.author.fl_str_mv |
CBRM, SBTM |
dc.subject.none.fl_str_mv |
|
dc.subject.por.fl_str_mv |
Osteoartrite de Mão, dinamômetro isocinético, torque flexor do punho, torque extensor do punho. |
topic |
Osteoartrite de Mão, dinamômetro isocinético, torque flexor do punho, torque extensor do punho. |
description |
Luiza Souza Seraphim AbrantesNatália Barbosa TossiniAndré Simões ZachariasPaula Regina Mendes da Silva SerrãoO objetivo desse estudo foi avaliar a força de extensão e flexão do punho e a função do membro superior em sujeitos com Osteoartrite de Mão nos estágios iniciais da doença, comparando com sujeitos controle. Participaram deste estudo 10 voluntários com diagnóstico médico de osteoartrite de mão (GOAM) e 10 voluntários saudáveis, pareados pela idade e sexo, para compor o grupo controle (GC). Os grupos foram homogêneos quanto aos dados antropométricos de idade (GC: 57,9 À 7,32; GOAM: 57,5 À 6,77;), peso (GC: 70 À 13,24; GOAM: 69 À 15,63) e altura (GC: 1,60 À 0,06; GOAM: 1,61 À 0,07). Em relação ao questionário DASH foi encontrada diferença estatística entre os grupos, com o GOAM apresentando maiores valores (GC: 2,25 À 4,38; GOAM: 28,66 À 21,19), mostrando que a função do membro superior está comprometida em sujeitos que possuem osteoartrite na mão. No entanto, quando comparamos a média dos picos do torque flexor (GC: 13,21 À 7,11; GOAM: 12,23 À 4,60) e extensor (GC: 3,30 À 1,80; GOAM: 4,60 À 3,40) do punho, não houve diferença estatística entre os grupos. A ausência de diferença estatística pode estar relacionado ao fato de que os indivíduos do GOAM estarem nos graus iniciais da doença, ou seja, grau II e III, mostrando que a doença ainda não comprometeu a força destes músculos. Assim, poderíamos inferir que as alterações funcionais apresentadas por esses sujeitos podem ser decorrentes dos sintomas da doença (dor e rigidez). |
publishDate |
2017 |
dc.date.none.fl_str_mv |
2017-09-05 |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article info:eu-repo/semantics/publishedVersion "Artigo não avaliado por pares" |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
https://revistas.ufrj.br/index.php/ribto/article/view/12181 |
url |
https://revistas.ufrj.br/index.php/ribto/article/view/12181 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.none.fl_str_mv |
https://revistas.ufrj.br/index.php/ribto/article/view/12181/pdf |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
Direitos autorais 2017 Revista Interinstitucional Brasileira de Terapia Ocupacional - REVISBRATO info:eu-repo/semantics/openAccess |
rights_invalid_str_mv |
Direitos autorais 2017 Revista Interinstitucional Brasileira de Terapia Ocupacional - REVISBRATO |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
application/pdf |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal do Rio de Janeiro |
publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal do Rio de Janeiro |
dc.source.none.fl_str_mv |
Revista Interinstitucional Brasileira de Terapia Ocupacional - REVISBRATO; 2017: Anais do XIV CBRM (ISBN:978-85-65118-06-4); 38-39 2526-3544 reponame:Revisbrato instname:Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) instacron:UFRJ |
instname_str |
Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) |
instacron_str |
UFRJ |
institution |
UFRJ |
reponame_str |
Revisbrato |
collection |
Revisbrato |
repository.name.fl_str_mv |
Revisbrato - Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) |
repository.mail.fl_str_mv |
||revisbrato@gmail.com |
_version_ |
1798321183788105728 |