A pessoa com deficiência física e a inclusão escolar: uma visão comparada a dos seus pais/responsáveis
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Data de Publicação: | 2017 |
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Título da fonte: | Revisbrato |
Texto Completo: | https://revistas.ufrj.br/index.php/ribto/article/view/3745 |
Resumo: | A deficiência é um tema de grande discussão e investigação há muito tempo. Apesar de estudos, avanços científicos e tecnológicos, ainda se observa um número significativo de pessoas com deficiência, seja ela adquirida ou congênita. Diante disso, salienta-se a necessidade constante de atenção, cuidado e planejamento por parte da sociedade e dos órgãos responsáveis, no que se refere aos direitos e deveres da população principalmente quanto ao processo de inclusão. Diante disso, buscou-se desenvolver uma pesquisa com o intuito de investigar a percepção do deficiente físico e de seus pais ou responsáveis sobre a inclusão escolar e como este processo está ocorrendo. Desenvolveu-se um estudo qualitativo que utilizou para a coleta de dados a realização de um grupo focal, com a participação de oito pessoas. Por meio desta pesquisa foi possível verificar inúmeras fragilidades relacionadas ao ambiente escolar e a sociedade de forma geral. Dentre elas, destaca-se a falta de recursos, preconceito, pouca qualificação por parte dos professores e exclusão. Considera-se que, de forma geral a sociedade necessita repensar e promover momentos de discussões e reflexões acerca das estratégias e ações realizadas. Ainda, observa-se certa urgência no que se refere às leis e decretos para que, de fato sejam cumpridos, já que esta não é a realidade atual. |
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Desenvolveu-se um estudo qualitativo que utilizou para a coleta de dados a realização de um grupo focal, com a participação de oito pessoas. Por meio desta pesquisa foi possível verificar inúmeras fragilidades relacionadas ao ambiente escolar e a sociedade de forma geral. Dentre elas, destaca-se a falta de recursos, preconceito, pouca qualificação por parte dos professores e exclusão. Considera-se que, de forma geral a sociedade necessita repensar e promover momentos de discussões e reflexões acerca das estratégias e ações realizadas. Ainda, observa-se certa urgência no que se refere às leis e decretos para que, de fato sejam cumpridos, já que esta não é a realidade atual.Universidade Federal do Rio de JaneiroPiber, Viviane DutraTonús, Daniela2017-02-10info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://revistas.ufrj.br/index.php/ribto/article/view/374510.47222/2526-3544.rbto3745Revista Interinstitucional Brasileira de Terapia Ocupacional - REVISBRATO; v. 1, n. 1 (2017): (ISSN eletrônico 2526-3544); 8 - 272526-3544reponame:Revisbratoinstname:Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)instacron:UFRJporhttps://revistas.ufrj.br/index.php/ribto/article/view/3745/pdfhttps://revistas.ufrj.br/index.php/ribto/article/downloadSuppFile/3745/667https://revistas.ufrj.br/index.php/ribto/article/downloadSuppFile/3745/702/*ref*/Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). CENSO DEMOGRÁFICO 2010. Disponível em: <http://www.ibge.gov.br/home/estatistica/indicadores/pib/default_SCN_2010.shtm>Acessado em: 20 set. 2015. 2. SQUINCA, F. Deficiência em questão. 4ºedição. São Paulo: Editora Brasiliense, 2008. 3. BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil: promulgada em 5 de outubro de 1988: atualizada até a Emenda Constitucional n. 20, de 15-12-1998. 21. ed. São Paulo: Saraiva, 1999 4. BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação. Lei nº 9394, 1996. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9394.htm>.Acessado em: 20 agost. 2015 5. BRASIL. Procuradoria Federal dos Direitos do Cidadão. O acesso de alunos com deficiência ás escolas e classes comuns da rede regular. Brasília (BR), 2004 Disponível em:<http://www.paulofreire.org/wpcontent/uploads/2012/Ed_Inclusiva/cartilha_acesso_deficientes.pdf.> Acessado em: 29 ago. 2015. 6. BRASIL. Ministério da Educação. Politica Nacional de educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva. 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In: VII Encontro da Associação Brasileira de Pesquisadores em Educação Especial. Anais.: São Carlos,2013. Disponível em: <http://www.uel.br/eventos/congressomultidisciplinar/pages/arquivos/anais/2013/AT01-2013/AT01-051.pdf>.Acessado em: 03 maio 2015 15. KAMIMURA, A.L.M. Os princípios da inclusão e exclusão: uma relação sutil. Interfaces: cultural e comunidade. vol.2 nº2. 2007. Disponível em: <http://periodicos.pucminas.br/index.php/interacoes/article/view/6744>.Acessado em: 21 ago. 2015. 16. BRASIL. Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva. Resolução nº 4. Institui diretrizes operacionais para o Atendimento Educacional Especializado, na modalidade Educação Especial. CNE/CEB. 2009. Disponível em: <http://peei.mec.gov.br/arquivos/politica_nacional_educacao_especial.pdf>.Acessado em: 05 agost. 2015 17. PINOLA; A.R. et al. Inclusão escolar, Formação de professores e a assessoria baseada em habilidades sociais educativas. Rev. Bras. Ed. 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