Comunicação de eliminação: um potencial campo de atuação para o terapeuta ocupacional/ Elimination communication: a potential field of work for occupational therapist

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Marques Leonetti, Silvia Ueno
Data de Publicação: 2022
Outros Autores: Santos, Cláudia Aline Valente
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Revisbrato
DOI: 10.47222/2526-3544.rbto41676
Texto Completo: https://revistas.ufrj.br/index.php/ribto/article/view/41676
Resumo: Introdução: O método de treinamento no uso de toaletes, conhecido como “comunicação de eliminação”, é comum em comunidades orientais e africanas e vem sendo incorporado ao cotidiano de famílias brasileiras. Porém, erros no treinamento podem interferir negativamente no desenvolvimento infantil, sendo recomendada orientação profissional. Objetivos: Apresentar o estado da arte sobre a comunicação de eliminação nas publicações acadêmicas, identificar sua definição e discutir a possibilidade de configurar prática do terapeuta ocupacional. Método: Revisão Integrativa da literatura, realizada nas bases de dados SciELO e Medline/PubMed, utilizando os descritores “treinamento no uso de toaletes”, “terapia ocupacional”, “toilet training” e “occupational therapy”, considerando os critérios de inclusão: artigos que abordem o treinamento iniciado entre zero e 18 meses, na língua portuguesa, inglesa ou espanhola, e que tenham resumo disponível. Resultados: Foram encontrados 17 artigos. O método consiste em auxiliar o bebê, desde primeiros meses, a eliminar fezes ou urina, o que facilitou o desfralde a longo prazo e preveniu a ocorrência de transtornos da eliminação. Discussão: O método proporciona melhora da qualidade de vida do bebê por diminuir episódios de choro, otimizar a consciência corporal e facilitar o desfralde. Porém, se malconduzido, acarreta desfralde precoce, o que pode ser evitado com a orientação do terapeuta ocupacional para o treinamento correto da atividade. Conclusão: Existe carência de estudos científicos sobre a comunicação de eliminação em contexto brasileiro, sendo necessário adaptação cultural e recomendada para seu uso a supervisão de um profissional que trabalhe com desenvolvimento infantil, como o terapeuta ocupacional. Palavras-chave: Terapia Ocupacional. Treinamento no uso de toaletes. Atividades cotidianas.  Abstract Introduction: The method of toilet training known as “elimination communication” is common in eastern and african communities, and has been incorporated into the daily life of Brazilian families. However, errors in training can negatively interfere with child development, and professional guidance is recommended. Objectives: To present the art’s state about elimination communication in academic publications, identify its definition and discuss the possibility of configure an occupational therapist practice. Methods: Integrative literature review carried out in the SciELO and Medline/PubMed databases, using the descriptors “treinamento no uso de toaletes”, “terapia ocupacional”, “toilet training” and “occupational therapy”, considering the inclusion criteria: articles that talk about training started between zero and 18 months, in Portuguese, English or Spanish, and that have summary available. Results: 17 articles were found. The method consists helping baby, since first months, to eliminate feces or urine, a conduct that facilitated long-term toilet training, and prevented the occurrence of disorders of elimination. Discussion: The method improves the baby's quality of life by decreasing crying episodes, optimizing body awareness and facilitating toilet training. However, if it is misconducted, it leads to wrong toilet training, which can be avoided with the guidance of the occupational therapist for the correct training of activity. Conclusion: There is a lack of scientific studies on elimination communication in the Brazilian context, requiring cultural adaptation and recommended for its use the supervision of a professional who works with child development, such as the occupational therapist.Keywords: Occupational therapy. Toilet training. Activities of daily living Resumen Introducción: El método de control de esfincteres llamado “comunicación de eliminación” es común en comunidades del Asia y África, se ha incorporado a lo cotidiano de familias brasileñas. Todavía, entrenamiento incorrecto puede interferir negativamente en desarrollo del niño y se recomienda orientación profesional. Objetivos: Presentar el estado del arte sobre la comunicación de eliminación en publicaciones académicas, identificar su definición y discutir la possibilidad de configurar una práctica terapéutica ocupacional. Métodos: revisión integrativa de la literatura realizada en las bases de datos SciELO y Medline/PubMed, utilizando las palabras clave "treinamento no uso de toaletes ", "terapia ocupacional", "toilet training", "occupational therapy", incluyendo los artículos que abordan el entrenamiento iniciado cero y 18 meses, en portugués, inglés o español, y que tengan un resumén disponible. Resultados: Se encontraron 17 artículos. El método consiste en ayudar al bebé, desde los primeros meses, a eliminar heces o orina, lo que facilitó el control de esfincteres a largo plazo, y evitó la ocurrencia de trastornos de eliminación. Discusión: El método disminuye los episodios de llanto del bebé, optimiza la conciencia corporal y facilita el control de esfincteres. Todavía, si se hace mal, conduce al abandono precoz de pañal, que puede evitarse con la orientación del terapeuta ocupacional para el correcto entrenamiento de las atividades cotidianas. Conclusión: Hay una falta de estudios científicos sobre la comunicación de eliminación en contexto brasileño, lo que requiere una adaptación cultural y recomendó la supervisión de un profesional dedicado al desarrollo infantil, como el terapeuta ocupacional.Palabras clave: Terapia ocupacional. Control de esfíncteres. Actividades cotidianas. 
id UFRJ-14_852fd28b741cf5b52f6a7b606d98bf37
oai_identifier_str oai:www.revistas.ufrj.br:article/41676
network_acronym_str UFRJ-14
network_name_str Revisbrato
spelling Comunicação de eliminação: um potencial campo de atuação para o terapeuta ocupacional/ Elimination communication: a potential field of work for occupational therapistTerapia Ocupacional; Saúde; Infância;terapia ocupacional, treinamento no uso de toaletes, atividades cotidianasterapia ocupacional, treinamento no uso de toaletes, atividades cotidianasIntrodução: O método de treinamento no uso de toaletes, conhecido como “comunicação de eliminação”, é comum em comunidades orientais e africanas e vem sendo incorporado ao cotidiano de famílias brasileiras. Porém, erros no treinamento podem interferir negativamente no desenvolvimento infantil, sendo recomendada orientação profissional. Objetivos: Apresentar o estado da arte sobre a comunicação de eliminação nas publicações acadêmicas, identificar sua definição e discutir a possibilidade de configurar prática do terapeuta ocupacional. Método: Revisão Integrativa da literatura, realizada nas bases de dados SciELO e Medline/PubMed, utilizando os descritores “treinamento no uso de toaletes”, “terapia ocupacional”, “toilet training” e “occupational therapy”, considerando os critérios de inclusão: artigos que abordem o treinamento iniciado entre zero e 18 meses, na língua portuguesa, inglesa ou espanhola, e que tenham resumo disponível. Resultados: Foram encontrados 17 artigos. O método consiste em auxiliar o bebê, desde primeiros meses, a eliminar fezes ou urina, o que facilitou o desfralde a longo prazo e preveniu a ocorrência de transtornos da eliminação. Discussão: O método proporciona melhora da qualidade de vida do bebê por diminuir episódios de choro, otimizar a consciência corporal e facilitar o desfralde. Porém, se malconduzido, acarreta desfralde precoce, o que pode ser evitado com a orientação do terapeuta ocupacional para o treinamento correto da atividade. Conclusão: Existe carência de estudos científicos sobre a comunicação de eliminação em contexto brasileiro, sendo necessário adaptação cultural e recomendada para seu uso a supervisão de um profissional que trabalhe com desenvolvimento infantil, como o terapeuta ocupacional. Palavras-chave: Terapia Ocupacional. Treinamento no uso de toaletes. Atividades cotidianas.  Abstract Introduction: The method of toilet training known as “elimination communication” is common in eastern and african communities, and has been incorporated into the daily life of Brazilian families. However, errors in training can negatively interfere with child development, and professional guidance is recommended. Objectives: To present the art’s state about elimination communication in academic publications, identify its definition and discuss the possibility of configure an occupational therapist practice. Methods: Integrative literature review carried out in the SciELO and Medline/PubMed databases, using the descriptors “treinamento no uso de toaletes”, “terapia ocupacional”, “toilet training” and “occupational therapy”, considering the inclusion criteria: articles that talk about training started between zero and 18 months, in Portuguese, English or Spanish, and that have summary available. Results: 17 articles were found. The method consists helping baby, since first months, to eliminate feces or urine, a conduct that facilitated long-term toilet training, and prevented the occurrence of disorders of elimination. Discussion: The method improves the baby's quality of life by decreasing crying episodes, optimizing body awareness and facilitating toilet training. However, if it is misconducted, it leads to wrong toilet training, which can be avoided with the guidance of the occupational therapist for the correct training of activity. Conclusion: There is a lack of scientific studies on elimination communication in the Brazilian context, requiring cultural adaptation and recommended for its use the supervision of a professional who works with child development, such as the occupational therapist.Keywords: Occupational therapy. Toilet training. Activities of daily living Resumen Introducción: El método de control de esfincteres llamado “comunicación de eliminación” es común en comunidades del Asia y África, se ha incorporado a lo cotidiano de familias brasileñas. Todavía, entrenamiento incorrecto puede interferir negativamente en desarrollo del niño y se recomienda orientación profesional. Objetivos: Presentar el estado del arte sobre la comunicación de eliminación en publicaciones académicas, identificar su definición y discutir la possibilidad de configurar una práctica terapéutica ocupacional. Métodos: revisión integrativa de la literatura realizada en las bases de datos SciELO y Medline/PubMed, utilizando las palabras clave "treinamento no uso de toaletes ", "terapia ocupacional", "toilet training", "occupational therapy", incluyendo los artículos que abordan el entrenamiento iniciado cero y 18 meses, en portugués, inglés o español, y que tengan un resumén disponible. Resultados: Se encontraron 17 artículos. El método consiste en ayudar al bebé, desde los primeros meses, a eliminar heces o orina, lo que facilitó el control de esfincteres a largo plazo, y evitó la ocurrencia de trastornos de eliminación. Discusión: El método disminuye los episodios de llanto del bebé, optimiza la conciencia corporal y facilita el control de esfincteres. Todavía, si se hace mal, conduce al abandono precoz de pañal, que puede evitarse con la orientación del terapeuta ocupacional para el correcto entrenamiento de las atividades cotidianas. Conclusión: Hay una falta de estudios científicos sobre la comunicación de eliminación en contexto brasileño, lo que requiere una adaptación cultural y recomendó la supervisión de un profesional dedicado al desarrollo infantil, como el terapeuta ocupacional.Palabras clave: Terapia ocupacional. Control de esfíncteres. Actividades cotidianas. Universidade Federal do Rio de JaneiroMarques Leonetti, Silvia UenoSantos, Cláudia Aline Valente2022-02-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://revistas.ufrj.br/index.php/ribto/article/view/4167610.47222/2526-3544.rbto41676Revista Interinstitucional Brasileira de Terapia Ocupacional - REVISBRATO; v. 6, n. 1 (2022): (ISSN eletrônico 2526-3544); 771-7932526-3544reponame:Revisbratoinstname:Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)instacron:UFRJporhttps://revistas.ufrj.br/index.php/ribto/article/view/41676/pdfhttps://revistas.ufrj.br/index.php/ribto/article/downloadSuppFile/41676/14458https://revistas.ufrj.br/index.php/ribto/article/downloadSuppFile/41676/14459https://revistas.ufrj.br/index.php/ribto/article/downloadSuppFile/41676/14460/*ref*/American Occupational Therapy Association, A. (2015). Estrutura da prática da Terapia Ocupacional: domínio & processo - 3ª ed. traduzida. Revista de Terapia Ocupacional da Universidade de São Paulo, 26(esp), 1-49. https://doi.org/10.11606/issn.2238-6149.v26iespp1-49 Bardin, L. (2011). Análise de conteúdo. São Paulo: Edições 70. Bender, J. M., & She, R. C. (2017). Elimination Communication: Diaper-Free in America. Pediatrics, 140(1), e20170398. https://doi.org/10.1542/peds.2017-0398 Benjasuwantep, B., & Ruangdaraganon, N. (2011). Infant toilet training in Thailand: starting and completion age and factors determining them. Journal of the Medical Association of Thailand, 94(12), 1441–1446. http://www.jmatonline.com/files/journals/1/articles/1619/public/1619-4899-1-PB.pdf Constituição da República Federativa do Brasil de 1988. Recuperado de http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Constituicao/Constituicao.htm Della Barba, P. (2018). Intervenção precoce no Brasil e a prática dos terapeutas ocupacionais. Revista Interinstitucional Brasileira de Terapia Ocupacional, 2(4), 848-861. https://doi.org/10.47222/2526-3544.rbto14809 Descritores em Ciências da Saúde: DeCS. (2017). BIREME / OPAS / OMS. São Paulo (SP). deVries, M. W., & deVries, M. R. (1977). Cultural relativity of toilet training readiness: a perspective from East Africa. Pediatrics, 60(2), 170–177. https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/887331/ Dombroski, Kelly. (2018). Learning to be affected: Maternal connection, intuition and “Elimination Communication”. Emotion, Space and Society, 26, 72-79. https://doi.org/10.1016/j.emospa.2017.09.004 Duong, T. H., Jansson, U. B. & Hellström, A. L. (2013). Vietnamese mothers' experiences with potty training procedure for children from birth to 2 years of age. Journal of pediatric urology, 9(6 PtA), 808–814. https://doi.org/10.1016/j.jpurol.2012.10.023 Hooman, N., Safaii, A., Valavi, E., & Amini-Alavijeh, Z. (2013). Toilet training in Iranian children: a cross-sectional study. Iranian journal of pediatrics, 23(2), 154–158. https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/23724175/ Huang, H. M., Wei, J., Sharma, S., Bao, Y., Li, F., Song, J. W., Wu, H. B., Sun, H. L., Li, Z. J., Liu, H. N., Wu, Q., & Jiang, H. L. (2020). Prevalence and risk factors of nocturnal enuresis among children ages 5-12 years in Xi'an, China: a cross-sectional study. BMC pediatrics, 20(1), 305. https://doi.org/10.1186/s12887-020-02202-w Jordan, G. J., Arbeau, K., McFarland, D., Ireland, K., & Richardson, A. (2020). Elimination communication contributes to a reduction in unexplained infant crying. Medical hypotheses, 142, 109811. https://doi.org/10.1016/j.mehy.2020.109811 Largo, R. H., & Stutzle, W. (1977). Longitudinal study of bowel and bladder control by day and at night in the first six years of life. I: Epidemiology and interrelations between bowel and bladder control. Developmental medicine and child neurology, 19(5), 598–606. https://doi.org/10.1111/j.1469-8749.1977.tb07993.x Li, X., Wen, J. G., Shen, T., Yang, X. Q., Peng, S. X., Wang, X. Z., Xie, H., Wu, X. D., & Du, Y. K. (2020). Disposable diaper overuse is associated with primary enuresis in children. Scientific reports, 10(1), 14407. https://doi.org/10.1038/s41598-020-70195-8 Mota, Denise M., & Barros, Aluisio J. D. (2008). Aquisição do controle esfincteriano em uma coorte de nascimentos: situação aos 2 anos de idade. Jornal de Pediatria, 84(5), 455-462. https://doi.org/10.1590/S0021-75572008000600013 Netto, J. M. B., Paula, J. C., Bastos, C. R., Soares, D. G., Castro, N. C. T., Sousa, K. K. V., Carmo, A. V., Miranda, R. L., Mrad, F. C. C., & Bessa Jr., J. (2021). Personal and familial factors associated with toilet training. International braz j urol, 47(1), 169-177. https://doi.org/10.1590/S1677-5538.IBJU.2020.0129 Nucci, L., Nunes, A., Folha, D., Marini, B., Ramos, M., & Della Barba, P. (2017). A produção do conhecimento em terapia ocupacional na perspectiva da atenção integral à criança. Revista Interinstitucional Brasileira de Terapia Ocupacional, 1(5), 693-703. https://doi.org/10.47222/2526-3544.rbto5383 Rugolotto, S., Sun, M., Boucke, L., Calò, D. G., & Tatò, L. (2008). Toilet training started during the first year of life: a report on elimination signals, stool toileting refusal and completion age. Minerva pediatrica, 60(1), 27–35. https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/18277362/ Santos da Silva, M., Santos, K., Andrade, L., & Zanona, A. (2017). Avaliação funcional do desenvolvimento psicomotor e ambiente familiar de crianças com síndrome de down. Revista Interinstitucional Brasileira de Terapia Ocupacional, 1(2), 186-201. https://doi.org/10.47222/2526-3544.rbto4818 Smeets, P. M., Lancioni, G. E., Ball, T. S., & Oliva, D. S. (1985). Shaping self-initiated toileting in infants. Journal of applied behavior analysis, 18(4), 303–308. https://doi.org/10.1901/jaba.1985.18-303 Sociedade Brasileira de Pediatria e Sociedade Brasileira de Urologia. (2019). Manual de Orientação Treinamento Esfincteriano. Brasil. Recuperado de https://portaldaurologia.org.br/medicos/wp-content/uploads/2020/01/Treinamento_Esfincteriano-1.pdf Solarin, A. U., Olutekunbi, O, A., Madise-Wobo, A, D., & Senbanjo, I. (2017). Toilet training practices in Nigerian children. South African Journal of Child Health, 11(3), 122-128. https://doi.org/10.7196/SAJCH.2017.v11i3.1287 Souza, M. T., Silva, M. D, & Carvalho, R. (2010). Integrative review: what is it? How to do it?. Einstein (São Paulo), 8(1), 102-106. https://doi.org/10.1590/S1679-45082010RW1134 Sun, M., & Rugolotto, S. (2004). Assisted infant toilet training in a Western family setting. Journal of developmental and behavioral pediatrics: JDBP, 25(2), 99–101. https://doi.org/10.1097/00004703-200404000-00004 Tali, S., Efrat, S. U., Boucke, L., & Rugolotto, S. (2009). Treinamento esfincteriano. Jornal de Pediatria, 85(1), 87-89. https://doi.org/10.1590/S0021-75572009000100016 Wang, X. Z., Wen, Y. B., Shang, X. P., Wang, Y. H., Li, Y. W., Li, T. F., Li, S. L., Yang, J., Liu, Y. J., Lou, X. P., Zhou, W., Li, X., Zhang, J. J., Song, C. P., Jorgensen, C. S., Rittig, S., Bauer, S., Mosiello, G., Wang, Q. W., & Wen, J. G. (2019). The influence of delay elimination communication on the prevalence of primary nocturnal enuresis-a survey from Mainland China. Neurourology and urodynamics, 38(5), 1423–1429. https://doi.org/10.1002/nau.24002 Xing, D., Wang, Y. H., Wen, Y. B., Li, Q., Feng, J. J., Wu, J. W., Jia, Z. M., Yang, J., Sihoe, J. D., Song, C. P., Hu, H. J., Franco, I., & Wen, J. G. (2020). Prevalence and risk factors of overactive bladder in Chinese children: A population-based study. Neurourology and urodynamics, 39(2), 688–694. https://doi.org/10.1002/nau.24251 Yang, S. S., Zhao, L. L., & Chang, S. J. (2011). Early initiation of toilet training for urine was associated with early urinary continence and does not appear to be associated with bladder dysfunction. Neurourology and urodynamics, 30(7), 1253–1257. https://doi.org/10.1002/nau.20982Direitos autorais 2022 Revista Interinstitucional Brasileira de Terapia Ocupacional - REVISBRATOinfo:eu-repo/semantics/openAccess2022-02-01T16:15:28Zoai:www.revistas.ufrj.br:article/41676Revistahttps://revistas.ufrj.br/index.php/ribto/indexPUBhttps://revistas.ufrj.br/index.php/ribto/oai||revisbrato@gmail.com2526-35442526-3544opendoar:2022-02-01T16:15:28Revisbrato - Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)false
dc.title.none.fl_str_mv Comunicação de eliminação: um potencial campo de atuação para o terapeuta ocupacional/ Elimination communication: a potential field of work for occupational therapist
title Comunicação de eliminação: um potencial campo de atuação para o terapeuta ocupacional/ Elimination communication: a potential field of work for occupational therapist
spellingShingle Comunicação de eliminação: um potencial campo de atuação para o terapeuta ocupacional/ Elimination communication: a potential field of work for occupational therapist
Comunicação de eliminação: um potencial campo de atuação para o terapeuta ocupacional/ Elimination communication: a potential field of work for occupational therapist
Marques Leonetti, Silvia Ueno
Terapia Ocupacional; Saúde; Infância;
terapia ocupacional, treinamento no uso de toaletes, atividades cotidianas
terapia ocupacional, treinamento no uso de toaletes, atividades cotidianas
Marques Leonetti, Silvia Ueno
Terapia Ocupacional; Saúde; Infância;
terapia ocupacional, treinamento no uso de toaletes, atividades cotidianas
terapia ocupacional, treinamento no uso de toaletes, atividades cotidianas
title_short Comunicação de eliminação: um potencial campo de atuação para o terapeuta ocupacional/ Elimination communication: a potential field of work for occupational therapist
title_full Comunicação de eliminação: um potencial campo de atuação para o terapeuta ocupacional/ Elimination communication: a potential field of work for occupational therapist
title_fullStr Comunicação de eliminação: um potencial campo de atuação para o terapeuta ocupacional/ Elimination communication: a potential field of work for occupational therapist
Comunicação de eliminação: um potencial campo de atuação para o terapeuta ocupacional/ Elimination communication: a potential field of work for occupational therapist
title_full_unstemmed Comunicação de eliminação: um potencial campo de atuação para o terapeuta ocupacional/ Elimination communication: a potential field of work for occupational therapist
Comunicação de eliminação: um potencial campo de atuação para o terapeuta ocupacional/ Elimination communication: a potential field of work for occupational therapist
title_sort Comunicação de eliminação: um potencial campo de atuação para o terapeuta ocupacional/ Elimination communication: a potential field of work for occupational therapist
author Marques Leonetti, Silvia Ueno
author_facet Marques Leonetti, Silvia Ueno
Marques Leonetti, Silvia Ueno
Santos, Cláudia Aline Valente
Santos, Cláudia Aline Valente
author_role author
author2 Santos, Cláudia Aline Valente
author2_role author
dc.contributor.none.fl_str_mv
dc.contributor.author.fl_str_mv Marques Leonetti, Silvia Ueno
Santos, Cláudia Aline Valente
dc.subject.por.fl_str_mv Terapia Ocupacional; Saúde; Infância;
terapia ocupacional, treinamento no uso de toaletes, atividades cotidianas
terapia ocupacional, treinamento no uso de toaletes, atividades cotidianas
topic Terapia Ocupacional; Saúde; Infância;
terapia ocupacional, treinamento no uso de toaletes, atividades cotidianas
terapia ocupacional, treinamento no uso de toaletes, atividades cotidianas
description Introdução: O método de treinamento no uso de toaletes, conhecido como “comunicação de eliminação”, é comum em comunidades orientais e africanas e vem sendo incorporado ao cotidiano de famílias brasileiras. Porém, erros no treinamento podem interferir negativamente no desenvolvimento infantil, sendo recomendada orientação profissional. Objetivos: Apresentar o estado da arte sobre a comunicação de eliminação nas publicações acadêmicas, identificar sua definição e discutir a possibilidade de configurar prática do terapeuta ocupacional. Método: Revisão Integrativa da literatura, realizada nas bases de dados SciELO e Medline/PubMed, utilizando os descritores “treinamento no uso de toaletes”, “terapia ocupacional”, “toilet training” e “occupational therapy”, considerando os critérios de inclusão: artigos que abordem o treinamento iniciado entre zero e 18 meses, na língua portuguesa, inglesa ou espanhola, e que tenham resumo disponível. Resultados: Foram encontrados 17 artigos. O método consiste em auxiliar o bebê, desde primeiros meses, a eliminar fezes ou urina, o que facilitou o desfralde a longo prazo e preveniu a ocorrência de transtornos da eliminação. Discussão: O método proporciona melhora da qualidade de vida do bebê por diminuir episódios de choro, otimizar a consciência corporal e facilitar o desfralde. Porém, se malconduzido, acarreta desfralde precoce, o que pode ser evitado com a orientação do terapeuta ocupacional para o treinamento correto da atividade. Conclusão: Existe carência de estudos científicos sobre a comunicação de eliminação em contexto brasileiro, sendo necessário adaptação cultural e recomendada para seu uso a supervisão de um profissional que trabalhe com desenvolvimento infantil, como o terapeuta ocupacional. Palavras-chave: Terapia Ocupacional. Treinamento no uso de toaletes. Atividades cotidianas.  Abstract Introduction: The method of toilet training known as “elimination communication” is common in eastern and african communities, and has been incorporated into the daily life of Brazilian families. However, errors in training can negatively interfere with child development, and professional guidance is recommended. Objectives: To present the art’s state about elimination communication in academic publications, identify its definition and discuss the possibility of configure an occupational therapist practice. Methods: Integrative literature review carried out in the SciELO and Medline/PubMed databases, using the descriptors “treinamento no uso de toaletes”, “terapia ocupacional”, “toilet training” and “occupational therapy”, considering the inclusion criteria: articles that talk about training started between zero and 18 months, in Portuguese, English or Spanish, and that have summary available. Results: 17 articles were found. The method consists helping baby, since first months, to eliminate feces or urine, a conduct that facilitated long-term toilet training, and prevented the occurrence of disorders of elimination. Discussion: The method improves the baby's quality of life by decreasing crying episodes, optimizing body awareness and facilitating toilet training. However, if it is misconducted, it leads to wrong toilet training, which can be avoided with the guidance of the occupational therapist for the correct training of activity. Conclusion: There is a lack of scientific studies on elimination communication in the Brazilian context, requiring cultural adaptation and recommended for its use the supervision of a professional who works with child development, such as the occupational therapist.Keywords: Occupational therapy. Toilet training. Activities of daily living Resumen Introducción: El método de control de esfincteres llamado “comunicación de eliminación” es común en comunidades del Asia y África, se ha incorporado a lo cotidiano de familias brasileñas. Todavía, entrenamiento incorrecto puede interferir negativamente en desarrollo del niño y se recomienda orientación profesional. Objetivos: Presentar el estado del arte sobre la comunicación de eliminación en publicaciones académicas, identificar su definición y discutir la possibilidad de configurar una práctica terapéutica ocupacional. Métodos: revisión integrativa de la literatura realizada en las bases de datos SciELO y Medline/PubMed, utilizando las palabras clave "treinamento no uso de toaletes ", "terapia ocupacional", "toilet training", "occupational therapy", incluyendo los artículos que abordan el entrenamiento iniciado cero y 18 meses, en portugués, inglés o español, y que tengan un resumén disponible. Resultados: Se encontraron 17 artículos. El método consiste en ayudar al bebé, desde los primeros meses, a eliminar heces o orina, lo que facilitó el control de esfincteres a largo plazo, y evitó la ocurrencia de trastornos de eliminación. Discusión: El método disminuye los episodios de llanto del bebé, optimiza la conciencia corporal y facilita el control de esfincteres. Todavía, si se hace mal, conduce al abandono precoz de pañal, que puede evitarse con la orientación del terapeuta ocupacional para el correcto entrenamiento de las atividades cotidianas. Conclusión: Hay una falta de estudios científicos sobre la comunicación de eliminación en contexto brasileño, lo que requiere una adaptación cultural y recomendó la supervisión de un profesional dedicado al desarrollo infantil, como el terapeuta ocupacional.Palabras clave: Terapia ocupacional. Control de esfíncteres. Actividades cotidianas. 
publishDate 2022
dc.date.none.fl_str_mv 2022-02-01
dc.type.none.fl_str_mv
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/article
info:eu-repo/semantics/publishedVersion
format article
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv https://revistas.ufrj.br/index.php/ribto/article/view/41676
10.47222/2526-3544.rbto41676
url https://revistas.ufrj.br/index.php/ribto/article/view/41676
identifier_str_mv 10.47222/2526-3544.rbto41676
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.relation.none.fl_str_mv https://revistas.ufrj.br/index.php/ribto/article/view/41676/pdf
https://revistas.ufrj.br/index.php/ribto/article/downloadSuppFile/41676/14458
https://revistas.ufrj.br/index.php/ribto/article/downloadSuppFile/41676/14459
https://revistas.ufrj.br/index.php/ribto/article/downloadSuppFile/41676/14460
/*ref*/American Occupational Therapy Association, A. (2015). Estrutura da prática da Terapia Ocupacional: domínio & processo - 3ª ed. traduzida. Revista de Terapia Ocupacional da Universidade de São Paulo, 26(esp), 1-49. https://doi.org/10.11606/issn.2238-6149.v26iespp1-49 Bardin, L. (2011). Análise de conteúdo. São Paulo: Edições 70. Bender, J. M., & She, R. C. (2017). Elimination Communication: Diaper-Free in America. Pediatrics, 140(1), e20170398. https://doi.org/10.1542/peds.2017-0398 Benjasuwantep, B., & Ruangdaraganon, N. (2011). Infant toilet training in Thailand: starting and completion age and factors determining them. Journal of the Medical Association of Thailand, 94(12), 1441–1446. http://www.jmatonline.com/files/journals/1/articles/1619/public/1619-4899-1-PB.pdf Constituição da República Federativa do Brasil de 1988. Recuperado de http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Constituicao/Constituicao.htm Della Barba, P. (2018). Intervenção precoce no Brasil e a prática dos terapeutas ocupacionais. Revista Interinstitucional Brasileira de Terapia Ocupacional, 2(4), 848-861. https://doi.org/10.47222/2526-3544.rbto14809 Descritores em Ciências da Saúde: DeCS. (2017). BIREME / OPAS / OMS. São Paulo (SP). deVries, M. W., & deVries, M. R. (1977). Cultural relativity of toilet training readiness: a perspective from East Africa. Pediatrics, 60(2), 170–177. https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/887331/ Dombroski, Kelly. (2018). Learning to be affected: Maternal connection, intuition and “Elimination Communication”. Emotion, Space and Society, 26, 72-79. https://doi.org/10.1016/j.emospa.2017.09.004 Duong, T. H., Jansson, U. B. & Hellström, A. L. (2013). Vietnamese mothers' experiences with potty training procedure for children from birth to 2 years of age. Journal of pediatric urology, 9(6 PtA), 808–814. https://doi.org/10.1016/j.jpurol.2012.10.023 Hooman, N., Safaii, A., Valavi, E., & Amini-Alavijeh, Z. (2013). Toilet training in Iranian children: a cross-sectional study. Iranian journal of pediatrics, 23(2), 154–158. https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/23724175/ Huang, H. M., Wei, J., Sharma, S., Bao, Y., Li, F., Song, J. W., Wu, H. B., Sun, H. L., Li, Z. J., Liu, H. N., Wu, Q., & Jiang, H. L. (2020). Prevalence and risk factors of nocturnal enuresis among children ages 5-12 years in Xi'an, China: a cross-sectional study. BMC pediatrics, 20(1), 305. https://doi.org/10.1186/s12887-020-02202-w Jordan, G. J., Arbeau, K., McFarland, D., Ireland, K., & Richardson, A. (2020). Elimination communication contributes to a reduction in unexplained infant crying. Medical hypotheses, 142, 109811. https://doi.org/10.1016/j.mehy.2020.109811 Largo, R. H., & Stutzle, W. (1977). Longitudinal study of bowel and bladder control by day and at night in the first six years of life. I: Epidemiology and interrelations between bowel and bladder control. Developmental medicine and child neurology, 19(5), 598–606. https://doi.org/10.1111/j.1469-8749.1977.tb07993.x Li, X., Wen, J. G., Shen, T., Yang, X. Q., Peng, S. X., Wang, X. Z., Xie, H., Wu, X. D., & Du, Y. K. (2020). Disposable diaper overuse is associated with primary enuresis in children. Scientific reports, 10(1), 14407. https://doi.org/10.1038/s41598-020-70195-8 Mota, Denise M., & Barros, Aluisio J. D. (2008). Aquisição do controle esfincteriano em uma coorte de nascimentos: situação aos 2 anos de idade. Jornal de Pediatria, 84(5), 455-462. https://doi.org/10.1590/S0021-75572008000600013 Netto, J. M. B., Paula, J. C., Bastos, C. R., Soares, D. G., Castro, N. C. T., Sousa, K. K. V., Carmo, A. V., Miranda, R. L., Mrad, F. C. C., & Bessa Jr., J. (2021). Personal and familial factors associated with toilet training. International braz j urol, 47(1), 169-177. https://doi.org/10.1590/S1677-5538.IBJU.2020.0129 Nucci, L., Nunes, A., Folha, D., Marini, B., Ramos, M., & Della Barba, P. (2017). A produção do conhecimento em terapia ocupacional na perspectiva da atenção integral à criança. Revista Interinstitucional Brasileira de Terapia Ocupacional, 1(5), 693-703. https://doi.org/10.47222/2526-3544.rbto5383 Rugolotto, S., Sun, M., Boucke, L., Calò, D. G., & Tatò, L. (2008). Toilet training started during the first year of life: a report on elimination signals, stool toileting refusal and completion age. Minerva pediatrica, 60(1), 27–35. https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/18277362/ Santos da Silva, M., Santos, K., Andrade, L., & Zanona, A. (2017). Avaliação funcional do desenvolvimento psicomotor e ambiente familiar de crianças com síndrome de down. Revista Interinstitucional Brasileira de Terapia Ocupacional, 1(2), 186-201. https://doi.org/10.47222/2526-3544.rbto4818 Smeets, P. M., Lancioni, G. E., Ball, T. S., & Oliva, D. S. (1985). Shaping self-initiated toileting in infants. Journal of applied behavior analysis, 18(4), 303–308. https://doi.org/10.1901/jaba.1985.18-303 Sociedade Brasileira de Pediatria e Sociedade Brasileira de Urologia. (2019). Manual de Orientação Treinamento Esfincteriano. Brasil. Recuperado de https://portaldaurologia.org.br/medicos/wp-content/uploads/2020/01/Treinamento_Esfincteriano-1.pdf Solarin, A. U., Olutekunbi, O, A., Madise-Wobo, A, D., & Senbanjo, I. (2017). Toilet training practices in Nigerian children. South African Journal of Child Health, 11(3), 122-128. https://doi.org/10.7196/SAJCH.2017.v11i3.1287 Souza, M. T., Silva, M. D, & Carvalho, R. (2010). Integrative review: what is it? How to do it?. Einstein (São Paulo), 8(1), 102-106. https://doi.org/10.1590/S1679-45082010RW1134 Sun, M., & Rugolotto, S. (2004). Assisted infant toilet training in a Western family setting. Journal of developmental and behavioral pediatrics: JDBP, 25(2), 99–101. https://doi.org/10.1097/00004703-200404000-00004 Tali, S., Efrat, S. U., Boucke, L., & Rugolotto, S. (2009). Treinamento esfincteriano. Jornal de Pediatria, 85(1), 87-89. https://doi.org/10.1590/S0021-75572009000100016 Wang, X. Z., Wen, Y. B., Shang, X. P., Wang, Y. H., Li, Y. W., Li, T. F., Li, S. L., Yang, J., Liu, Y. J., Lou, X. P., Zhou, W., Li, X., Zhang, J. J., Song, C. P., Jorgensen, C. S., Rittig, S., Bauer, S., Mosiello, G., Wang, Q. W., & Wen, J. G. (2019). The influence of delay elimination communication on the prevalence of primary nocturnal enuresis-a survey from Mainland China. Neurourology and urodynamics, 38(5), 1423–1429. https://doi.org/10.1002/nau.24002 Xing, D., Wang, Y. H., Wen, Y. B., Li, Q., Feng, J. J., Wu, J. W., Jia, Z. M., Yang, J., Sihoe, J. D., Song, C. P., Hu, H. J., Franco, I., & Wen, J. G. (2020). Prevalence and risk factors of overactive bladder in Chinese children: A population-based study. Neurourology and urodynamics, 39(2), 688–694. https://doi.org/10.1002/nau.24251 Yang, S. S., Zhao, L. L., & Chang, S. J. (2011). Early initiation of toilet training for urine was associated with early urinary continence and does not appear to be associated with bladder dysfunction. Neurourology and urodynamics, 30(7), 1253–1257. https://doi.org/10.1002/nau.20982
dc.rights.driver.fl_str_mv Direitos autorais 2022 Revista Interinstitucional Brasileira de Terapia Ocupacional - REVISBRATO
info:eu-repo/semantics/openAccess
rights_invalid_str_mv Direitos autorais 2022 Revista Interinstitucional Brasileira de Terapia Ocupacional - REVISBRATO
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv application/pdf
dc.publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal do Rio de Janeiro
publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal do Rio de Janeiro
dc.source.none.fl_str_mv Revista Interinstitucional Brasileira de Terapia Ocupacional - REVISBRATO; v. 6, n. 1 (2022): (ISSN eletrônico 2526-3544); 771-793
2526-3544
reponame:Revisbrato
instname:Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)
instacron:UFRJ
instname_str Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)
instacron_str UFRJ
institution UFRJ
reponame_str Revisbrato
collection Revisbrato
repository.name.fl_str_mv Revisbrato - Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)
repository.mail.fl_str_mv ||revisbrato@gmail.com
_version_ 1822179375434432512
dc.identifier.doi.none.fl_str_mv 10.47222/2526-3544.rbto41676