“É som de preto, de favelado”: o funk como forma de (r)existência para crianças e adolescentes em acolhimento/“Its black marginalized music”: funk as a way of (r)existence for children and young's in foster
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Data de Publicação: | 2021 |
Outros Autores: | , , |
Tipo de documento: | Artigo |
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Título da fonte: | Revisbrato |
Texto Completo: | https://revistas.ufrj.br/index.php/ribto/article/view/41463 |
Resumo: | Contextualização: O artigo analisa a prática profissional terapêutica ocupacional em um Serviço de Acolhimento Institucional Infantojuvenil, em uma cidade no interior de São Paulo. Processo de intervenção: Compreendendo a raça como um marcador social de estereótipos e estigmas na vivência cotidiana dos corpos negros e a racialização das infâncias institucionalizadas, analisamos as experiências infantojuvenis nos processos de institucionalização. Análise crítica da prática: A partir de uma perspectiva decolonial e crítica da Terapia Ocupacional e de uma proposta contra hegemônica de atuação, discutimos a respeito de ações interventivas para valorização e reconhecimento da identidade cultural negra dentro do serviço, como uma possibilidade de prática afrorreferenciada e antirracista na/para Terapia Ocupacional.Palavras-chave: terapia Ocupacional. Prática Profissional. Criança Acolhida. Popoluação Negra AbstractContextualization: This article analyzes the professional practice of occupational therapist in an Institutional Childcare Service in a city of São Paulo state, in Brazil. Intervention / Follow-up process: We analyze children's experiences in institutionalization processes understanding race as a social marker. Critical analysis of the practice: The racialization of institutionalized childhoods causes stereotypes and stigmas in the day life experience of black kids. From a decolonial and critical perspective of Occupational Therapy and a counter-hegemonic proposal of action, we discuss interventional actions for valuing and recognizing black cultural identity within the service as a possibility of afro-referenced and anti-racist practice in/for Occupational Therapy.Keywords: Occupational Therapy. Professional Practice. Foster Child. Black People ResumenContextualización: El artículo analiza la práctica profesional terapéutica ocupacional en un Servicio de Acogida Institucional Infantil en una ciudad del interior de estado de São Paulo, en Brasil. Intervención / Proceso de seguimiento: Entendiendo la raza como un marcador social de estereotipos y estigmas en la vida cotidiana de los cuerpos negros y la racialización de la niñez institucionalizada, analizamos las experiencias de los niños en los procesos de institucionalización. Análisis crítico de la práctica: Desde una perspectiva decolonial y crítica de la Terapia Ocupacional y una propuesta de acción contrahegemónica, discutimos las acciones intervencionistas para la valoración y reconocimiento de la identidad cultural negra dentro del servicio como una posibilidad de práctica afro-referenciada y antirracista en/para la Terapia Ocupacional.Palabras clave: Terapia Ocupacional. Práctica Profesional. Ninõ acogido. Población Negra |
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“É som de preto, de favelado”: o funk como forma de (r)existência para crianças e adolescentes em acolhimento/“Its black marginalized music”: funk as a way of (r)existence for children and young's in fosterFisioterapia e Terapia OcupacionalPalavras-chave: Terapia Ocupacional. Prática Profissional. Criança Acolhida. População Negra.Contextualização: O artigo analisa a prática profissional terapêutica ocupacional em um Serviço de Acolhimento Institucional Infantojuvenil, em uma cidade no interior de São Paulo. Processo de intervenção: Compreendendo a raça como um marcador social de estereótipos e estigmas na vivência cotidiana dos corpos negros e a racialização das infâncias institucionalizadas, analisamos as experiências infantojuvenis nos processos de institucionalização. 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Análisis crítico de la práctica: Desde una perspectiva decolonial y crítica de la Terapia Ocupacional y una propuesta de acción contrahegemónica, discutimos las acciones intervencionistas para la valoración y reconocimiento de la identidad cultural negra dentro del servicio como una posibilidad de práctica afro-referenciada y antirracista en/para la Terapia Ocupacional.Palabras clave: Terapia Ocupacional. Práctica Profesional. Ninõ acogido. Población Negra Universidade Federal do Rio de JaneiroLeite Fernandes, Paula Fernanda de Andradede Andrade, Alice FernandesAmbrosio, LeticiaFragelli, Clau2021-11-08info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://revistas.ufrj.br/index.php/ribto/article/view/4146310.47222/2526-3544.rbto41463Revista Interinstitucional Brasileira de Terapia Ocupacional - REVISBRATO; v. 5, n. 4 (2021): Dossiê Temático - Infâncias; 632-6382526-3544reponame:Revisbratoinstname:Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)instacron:UFRJporhttps://revistas.ufrj.br/index.php/ribto/article/view/41463/pdfhttps://revistas.ufrj.br/index.php/ribto/article/downloadSuppFile/41463/14245https://revistas.ufrj.br/index.php/ribto/article/downloadSuppFile/41463/14247/*ref*/Abramowicz, A., Silverio, V. R., Oliveira, F., & Tebet, G. (2006). Trabalhando a diferença na educação infantil. São Paulo: Moderna. Ambrosio, L. (2020). Raça, Gênero e Sexualidade: uma perspectiva da Terapia Ocupacional para as corporeidades dos jovens periféricos. [Dissertação de Mestrado, Universidade Federal de São Carlos]. https://repositorio.ufscar.br/handle/ufscar/12374 Brasil. (1990). Estatuto da Criança e do Adolescente. Brasília: Casa Civil. Costa M. C., Santos A. C., Souza J.V., Costa J.C., Porto, R.M. & Freire S.R. (2020) Laboratório ISẸ́: construções de estratégias para restituição histórica e existencial de pessoas negras. Rev. Interint. Bras. Terap. Ocup., 4(5), 734-741. https://doi.org//10.47222/2526-3544.rbto36913. Del Priore, M. (1992). História da Criança no Brasil. São Paulo: Contextos. Fanon, F. (2008). Pele negra, máscaras brancas. Bahia: Editora Edufba. Galheigo, S. M. (2003). O cotidiano na terapia ocupacional: cultura, subjetividade e contexto históricosocial. Revista de Terapia Ocupacional da USP, 14(3), 104-109. https://doi.org//10.11606/issn.2238-6149.v14i3p104-109. Martins, S. & Farias, M. N. (2020). Práticas de terapia ocupacional e contexto sociocultural: caso de uma menina negra. In: Gradim, L. C. C et al (Org.) Práticas em terapia ocupacional. (pp. 32-37). Barueri: Manole. Reis, R. F. (2020). Ôrí e Memória: O Pensamento de Beatriz Nascimento. Sankofá: Revista de História da África e de Estudos da Diáspora Africana, 13(23), 9-24. https://doi.org/ 10.11606/issn.1983-6023.sank.2019.169143. Silva, C. (2009). Funk carioca: crime ou cultura? Revista África e Africanidades, 1(4), 1-5. http://www.africaeafricanidades.com.br/documentos/Funk_carioca_repaginado.pdf Zanoni, K. O. (2019). Espera Eu Chegar [Gravado por MC Kevin e MC Cajá].In: Espera eu chegar [Álbum]. Rio de Janeiro: ADPAR. (Gravado em 2019).Direitos autorais 2021 Revista Interinstitucional Brasileira de Terapia Ocupacional - REVISBRATOinfo:eu-repo/semantics/openAccess2021-11-08T15:31:43Zoai:www.revistas.ufrj.br:article/41463Revistahttps://revistas.ufrj.br/index.php/ribto/indexPUBhttps://revistas.ufrj.br/index.php/ribto/oai||revisbrato@gmail.com2526-35442526-3544opendoar:2021-11-08T15:31:43Revisbrato - Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)false |
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