The bucolic genre in Os Lusíadas
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Data de Publicação: | 2021 |
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Título da fonte: | Codex : Revista de Estudos Clássicos |
Texto Completo: | https://revistas.ufrj.br/index.php/CODEX/article/view/45780 |
Resumo: | The phenomenon of generic mixture is old among the poets, even though the poetry theorists have not always acknowledged it. This article’s goal is to investigate the coexistence between the epic and bucolic genres in Os Lusíadas. Although this poem is an epic, and Virgil’s Aeneid is its main model of composition, it is relevant to notice, with authors such as Macedo (1992), Mulinacci (2011), and Binet (2019), that the Island of Love from Canto IX is a Renaissance version of locus amoenus, which is a commonplace of the tradition of pastoral poetry that starts with Virgil’s Eclogues. In order to demonstrate it, the textual analysis of the poem’s first stanzas and of some passages from the Island of Love episode has shown, respectively, Os Lusíadas’ predominant genre and the function of the bucolic genre in Camões’ epic. It is possible to conclude from this analysis that the bucolic genre has allegorical function in Os Lusíadas and that its local presence participates in the poem’s expansionist and Christian argument. |
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The bucolic genre in Os LusíadasO gênero bucólico n’Os LusíadasClassical StudiesOs Lusíadas; bucolic genre; generic mixtureLetras Clássicas; Estudos de Recepção; RenascimentoOs Lusíadas; gênero bucólico; mistura genéricaThe phenomenon of generic mixture is old among the poets, even though the poetry theorists have not always acknowledged it. This article’s goal is to investigate the coexistence between the epic and bucolic genres in Os Lusíadas. Although this poem is an epic, and Virgil’s Aeneid is its main model of composition, it is relevant to notice, with authors such as Macedo (1992), Mulinacci (2011), and Binet (2019), that the Island of Love from Canto IX is a Renaissance version of locus amoenus, which is a commonplace of the tradition of pastoral poetry that starts with Virgil’s Eclogues. In order to demonstrate it, the textual analysis of the poem’s first stanzas and of some passages from the Island of Love episode has shown, respectively, Os Lusíadas’ predominant genre and the function of the bucolic genre in Camões’ epic. It is possible to conclude from this analysis that the bucolic genre has allegorical function in Os Lusíadas and that its local presence participates in the poem’s expansionist and Christian argument.O fenômeno da mistura genérica é antigo entre os poetas, ainda que os teóricos da poesia nem sempre o tenham reconhecido. O objetivo deste artigo é investigar a coexistência entre os gêneros épico e bucólico n’Os Lusíadas. Embora este poema seja uma epopeia e tenha a Eneida, de Virgílio, como modelo de composição, uma leitura atenta da obra, apoiada por autores como Macedo (1992), Mulinacci (2011) e Binet (2019), descobrirá que a Ilha dos Amores, cujo episódio toma lugar no Canto IX, é uma versão renascentista de locus amoenus, tópica da tradição de poesia pastoril que parte das Bucólicas, do mesmo Virgílio. Para demonstrá-lo, far-se-á uma análise textual de passagens d’Os Lusíadas como as primeiras estrofes do Canto I, que evidenciam o gênero predominante dessa obra, e outras do episódio mencionado, a partir das quais é possível demonstrar a função do gênero bucólico no poema. Concluiu-se, por meio dessa análise, que o gênero bucólico tem função alegórica dentro d’Os Lusíadas e que a sua presença local neste participa do argumento expansionista e cristão da epopeia.Proaera-UFRJFundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São PauloAndriolo Mangini, Miguel Ângelo2021-12-31info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://revistas.ufrj.br/index.php/CODEX/article/view/4578010.25187/codex.v9i2.45780CODEX -- Revista de Estudos Clássicos; v. 9, n. 2 (2021); 121-142CODEX - Revista de Estudos Clássicos; v. 9, n. 2 (2021); 121-1422176-177910.25187/codex.v9i2reponame:Codex : Revista de Estudos Clássicosinstname:Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)instacron:UFRJporhttps://revistas.ufrj.br/index.php/CODEX/article/view/45780/26839/*ref*/ANDRÉ, C. A. Eneida e Os Lusíadas. In: AGUIAR E SILVA, V. M. (Org.). Dicionário de Luís de Camões. São Paulo: Leya, 2011, p. 337-341. BARRETO, J. F. Micrologia Camoniana. Lisboa: Imprensa Nacional-Casa da Moeda, 1982. BINET, A. M. de A. O episódio da Ilha dos Amores, uma imago mundi entre oriente e ocidente. In: NATÁRIO, M. C.; EPIFÂNIO, R.; MALATO, M. L. (org.). Portugal – Goa: os orientes e os ocidentes. Porto: Universidade do Porto, 2019, p. 35-43. CAMERON, A. Vergil and the Augustan Recusatio. In: CAMERON, A. Callimachus and his critics. New Jersey: Princeton University Press, 1995, p. 454-483. CAMÕES, L. V. de. Os Lusíadas. Edição: Emanuel Paulo Ramos. Porto: Porto Editora, 1980. CIDADE, H. Luís de Camões: o épico. 2. ed. Lisboa: Livraria Bertrand, 1953. CONINGTON, J. Vergili Maronis Opera. Londres: Oxford University Press, 1863. Vol. 2. CONTE, G. B. Generi e lettori: Lucrezio, l’elegia d’amore, l’enciclopedia di Plinio. Milano: Mondadori, 1991. CONTE, G. B. Memoria dei poeti e sistema letterario. Torino: Giulio Einaudi, 1974. CONTE, G. B. The rhetoric of imitation. Ithaca; London: Cornell University Press, 1986. DIAS, E. Os Lusíadas. 3. ed. Rio de Janeiro: Ministério da Educação e da Cultura, 1972. DIAS, F. B. [Sem título]. In: CAMÕES, L. de. Os Lusíadas. Edição fac-similar. Coimbra: Almedina; Colégio das Artes da Universidade de Coimbra, 2016, p. 7-9. ERASMO DE ROTERDÃ. Dialogus Ciceronianus. Edição: Pierre Mesnard. In: ERASMO DE ROTERDÃ. Opera Omnia Desiderii Erasmi Roterodami. Amsterdam: North-Holland Publishing Company, 1971. Vol 2, p. 581-710. FARRELL, J. Classical Genre in Theory and Practice. In: New Literary History, Pennsylvania, v. 34, n. 3, 2003, p. 383-408. FILIZOLA, A. A épica e o pastoril: a Écloga IV de Virgílio e Os Lusíadas de Camões. In: Letras, Curitiba, n. 40, p. 31-43, 1992. Disponível em: https://revistas.ufpr.br/letras/article/view/19133/12432. Acesso em: 8 nov. 2021. FOWLER, A. Kinds of Literature: An Introduction to the Theory of Genres and Modes. Oxford: Oxford University Press, 1982. FOWLER, A. The formation of genres in the Renaissance and after. 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Vol 1.Direitos autorais 2021 Miguel Ângelo Andriolo Manginihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0info:eu-repo/semantics/openAccess2021-12-31T19:37:15Zoai:www.revistas.ufrj.br:article/45780Revistahttps://revistas.ufrj.br/index.php/CODEX/indexPUBhttps://revistas.ufrj.br/index.php/CODEX/oaicodex@letras.ufrj.br||codex@letras.ufrj.br||biadipaoli@gmail.com2176-17792176-1779opendoar:2021-12-31T19:37:15Codex : Revista de Estudos Clássicos - Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)false |
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