MATEMÁTICA CONCRETA
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2015 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Sociologia & Antropologia |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2238-38752015000300725 |
Resumo: | Resumo Com base em trabalhos etnográficos, o texto examina e reflete sobre a continuidade existente entre diferentes formas de escrita - materializadas tanto na pedra como na tecelagem, na cestaria, nos livros bilíngues em papel - e a linguagem dos cantos e falas indígenas. Argumenta-se que toda forma de escrita evidencia a capacidade formal do pensamento e da prática humanos. As formas concretas da escrita analisadas expressariam então uma capacidade matemática que se manifesta, assim como a capacidade de linguagem, em todos os povos e culturas, sob modos diferentes, mas que preservam algo que não varia - relações e não conteúdo. |
id |
UFRJ-18_4a7082a49a053b6c5ec6e266dfd7feeb |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:scielo:S2238-38752015000300725 |
network_acronym_str |
UFRJ-18 |
network_name_str |
Sociologia & Antropologia |
repository_id_str |
|
spelling |
MATEMÁTICA CONCRETAStephen Hugh-JonesQuipusMatemática concretaFormas da escritaLinguagemResumo Com base em trabalhos etnográficos, o texto examina e reflete sobre a continuidade existente entre diferentes formas de escrita - materializadas tanto na pedra como na tecelagem, na cestaria, nos livros bilíngues em papel - e a linguagem dos cantos e falas indígenas. Argumenta-se que toda forma de escrita evidencia a capacidade formal do pensamento e da prática humanos. As formas concretas da escrita analisadas expressariam então uma capacidade matemática que se manifesta, assim como a capacidade de linguagem, em todos os povos e culturas, sob modos diferentes, mas que preservam algo que não varia - relações e não conteúdo.Universidade Federal do Rio de Janeiro2015-12-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2238-38752015000300725Sociologia & Antropologia v.5 n.3 2015reponame:Sociologia & Antropologiainstname:Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)instacron:UFRJ10.1590/2238-38752015v534info:eu-repo/semantics/openAccessAlmeida,Mauro W. B.por2016-07-13T00:00:00Zoai:scielo:S2238-38752015000300725Revistahttp://www.revistappgsa.ifcs.ufrj.br/PUBhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.phprevistappgsa@gmail.com2238-38752236-7527opendoar:2016-07-13T00:00Sociologia & Antropologia - Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)false |
dc.title.none.fl_str_mv |
MATEMÁTICA CONCRETA |
title |
MATEMÁTICA CONCRETA |
spellingShingle |
MATEMÁTICA CONCRETA Almeida,Mauro W. B. Stephen Hugh-Jones Quipus Matemática concreta Formas da escrita Linguagem |
title_short |
MATEMÁTICA CONCRETA |
title_full |
MATEMÁTICA CONCRETA |
title_fullStr |
MATEMÁTICA CONCRETA |
title_full_unstemmed |
MATEMÁTICA CONCRETA |
title_sort |
MATEMÁTICA CONCRETA |
author |
Almeida,Mauro W. B. |
author_facet |
Almeida,Mauro W. B. |
author_role |
author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Almeida,Mauro W. B. |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Stephen Hugh-Jones Quipus Matemática concreta Formas da escrita Linguagem |
topic |
Stephen Hugh-Jones Quipus Matemática concreta Formas da escrita Linguagem |
description |
Resumo Com base em trabalhos etnográficos, o texto examina e reflete sobre a continuidade existente entre diferentes formas de escrita - materializadas tanto na pedra como na tecelagem, na cestaria, nos livros bilíngues em papel - e a linguagem dos cantos e falas indígenas. Argumenta-se que toda forma de escrita evidencia a capacidade formal do pensamento e da prática humanos. As formas concretas da escrita analisadas expressariam então uma capacidade matemática que se manifesta, assim como a capacidade de linguagem, em todos os povos e culturas, sob modos diferentes, mas que preservam algo que não varia - relações e não conteúdo. |
publishDate |
2015 |
dc.date.none.fl_str_mv |
2015-12-01 |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2238-38752015000300725 |
url |
http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2238-38752015000300725 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.none.fl_str_mv |
10.1590/2238-38752015v534 |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
text/html |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal do Rio de Janeiro |
publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal do Rio de Janeiro |
dc.source.none.fl_str_mv |
Sociologia & Antropologia v.5 n.3 2015 reponame:Sociologia & Antropologia instname:Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) instacron:UFRJ |
instname_str |
Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) |
instacron_str |
UFRJ |
institution |
UFRJ |
reponame_str |
Sociologia & Antropologia |
collection |
Sociologia & Antropologia |
repository.name.fl_str_mv |
Sociologia & Antropologia - Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) |
repository.mail.fl_str_mv |
revistappgsa@gmail.com |
_version_ |
1754734732756647936 |