POR QUE A "MODA BRASILEIRA" QUER SER GLOBAL? DESIGUALDADE DAS TROCAS SIMBÓLICAS MUNDIAIS E ETHOS DOS ATORES DA MODA NACIONAL
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2015 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Sociologia & Antropologia |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2238-38752015000200515 |
Resumo: | Resumo Embora o principal mercado da moda brasileira se localize em território nacional, nos últimos anos um conjunto de agentes privados e públicos tem estabelecido iniciativas para a consagração global da moda do país. Em grande medida, isso é levado a cabo a partir da ideia de brasilidade usada como valor simbólico no mercado mundial de moda, junto ao qual, no entanto, os atores da moda do país buscam legitimá-la como fenômeno global. Por meio de informações oriundas de extensa pesquisa de campo realizada na área de moda no Brasil e na Europa, o artigo busca compreender os empréstimos desiguais de legitimidade entre os atores da moda brasileira e as agências da moda historicamente consagrada. Analisa também as motivações e razões pelas quais a moda do país busca ser global, atentando tanto à dinâmica desigual das trocas econômico-simbólicas mundiais quanto ao ethos dos atores envolvidos na empreitada global da moda brasileira. |
id |
UFRJ-18_a67d3f495270e61883aac454057bb1c2 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:scielo:S2238-38752015000200515 |
network_acronym_str |
UFRJ-18 |
network_name_str |
Sociologia & Antropologia |
repository_id_str |
|
spelling |
POR QUE A "MODA BRASILEIRA" QUER SER GLOBAL? DESIGUALDADE DAS TROCAS SIMBÓLICAS MUNDIAIS E ETHOS DOS ATORES DA MODA NACIONALModa brasileiraTrocas simbólicas mundiaisGlobalidade e diversidadeEthos dos agentes da modaPesquisa de campo multissituadaResumo Embora o principal mercado da moda brasileira se localize em território nacional, nos últimos anos um conjunto de agentes privados e públicos tem estabelecido iniciativas para a consagração global da moda do país. Em grande medida, isso é levado a cabo a partir da ideia de brasilidade usada como valor simbólico no mercado mundial de moda, junto ao qual, no entanto, os atores da moda do país buscam legitimá-la como fenômeno global. Por meio de informações oriundas de extensa pesquisa de campo realizada na área de moda no Brasil e na Europa, o artigo busca compreender os empréstimos desiguais de legitimidade entre os atores da moda brasileira e as agências da moda historicamente consagrada. Analisa também as motivações e razões pelas quais a moda do país busca ser global, atentando tanto à dinâmica desigual das trocas econômico-simbólicas mundiais quanto ao ethos dos atores envolvidos na empreitada global da moda brasileira.Universidade Federal do Rio de Janeiro2015-08-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2238-38752015000200515Sociologia & Antropologia v.5 n.2 2015reponame:Sociologia & Antropologiainstname:Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)instacron:UFRJ10.1590/2238-38752015v528info:eu-repo/semantics/openAccessMichetti,Miquelipor2017-03-13T00:00:00Zoai:scielo:S2238-38752015000200515Revistahttp://www.revistappgsa.ifcs.ufrj.br/PUBhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.phprevistappgsa@gmail.com2238-38752236-7527opendoar:2017-03-13T00:00Sociologia & Antropologia - Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)false |
dc.title.none.fl_str_mv |
POR QUE A "MODA BRASILEIRA" QUER SER GLOBAL? DESIGUALDADE DAS TROCAS SIMBÓLICAS MUNDIAIS E ETHOS DOS ATORES DA MODA NACIONAL |
title |
POR QUE A "MODA BRASILEIRA" QUER SER GLOBAL? DESIGUALDADE DAS TROCAS SIMBÓLICAS MUNDIAIS E ETHOS DOS ATORES DA MODA NACIONAL |
spellingShingle |
POR QUE A "MODA BRASILEIRA" QUER SER GLOBAL? DESIGUALDADE DAS TROCAS SIMBÓLICAS MUNDIAIS E ETHOS DOS ATORES DA MODA NACIONAL Michetti,Miqueli Moda brasileira Trocas simbólicas mundiais Globalidade e diversidade Ethos dos agentes da moda Pesquisa de campo multissituada |
title_short |
POR QUE A "MODA BRASILEIRA" QUER SER GLOBAL? DESIGUALDADE DAS TROCAS SIMBÓLICAS MUNDIAIS E ETHOS DOS ATORES DA MODA NACIONAL |
title_full |
POR QUE A "MODA BRASILEIRA" QUER SER GLOBAL? DESIGUALDADE DAS TROCAS SIMBÓLICAS MUNDIAIS E ETHOS DOS ATORES DA MODA NACIONAL |
title_fullStr |
POR QUE A "MODA BRASILEIRA" QUER SER GLOBAL? DESIGUALDADE DAS TROCAS SIMBÓLICAS MUNDIAIS E ETHOS DOS ATORES DA MODA NACIONAL |
title_full_unstemmed |
POR QUE A "MODA BRASILEIRA" QUER SER GLOBAL? DESIGUALDADE DAS TROCAS SIMBÓLICAS MUNDIAIS E ETHOS DOS ATORES DA MODA NACIONAL |
title_sort |
POR QUE A "MODA BRASILEIRA" QUER SER GLOBAL? DESIGUALDADE DAS TROCAS SIMBÓLICAS MUNDIAIS E ETHOS DOS ATORES DA MODA NACIONAL |
author |
Michetti,Miqueli |
author_facet |
Michetti,Miqueli |
author_role |
author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Michetti,Miqueli |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Moda brasileira Trocas simbólicas mundiais Globalidade e diversidade Ethos dos agentes da moda Pesquisa de campo multissituada |
topic |
Moda brasileira Trocas simbólicas mundiais Globalidade e diversidade Ethos dos agentes da moda Pesquisa de campo multissituada |
description |
Resumo Embora o principal mercado da moda brasileira se localize em território nacional, nos últimos anos um conjunto de agentes privados e públicos tem estabelecido iniciativas para a consagração global da moda do país. Em grande medida, isso é levado a cabo a partir da ideia de brasilidade usada como valor simbólico no mercado mundial de moda, junto ao qual, no entanto, os atores da moda do país buscam legitimá-la como fenômeno global. Por meio de informações oriundas de extensa pesquisa de campo realizada na área de moda no Brasil e na Europa, o artigo busca compreender os empréstimos desiguais de legitimidade entre os atores da moda brasileira e as agências da moda historicamente consagrada. Analisa também as motivações e razões pelas quais a moda do país busca ser global, atentando tanto à dinâmica desigual das trocas econômico-simbólicas mundiais quanto ao ethos dos atores envolvidos na empreitada global da moda brasileira. |
publishDate |
2015 |
dc.date.none.fl_str_mv |
2015-08-01 |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2238-38752015000200515 |
url |
http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2238-38752015000200515 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.none.fl_str_mv |
10.1590/2238-38752015v528 |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
text/html |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal do Rio de Janeiro |
publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal do Rio de Janeiro |
dc.source.none.fl_str_mv |
Sociologia & Antropologia v.5 n.2 2015 reponame:Sociologia & Antropologia instname:Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) instacron:UFRJ |
instname_str |
Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) |
instacron_str |
UFRJ |
institution |
UFRJ |
reponame_str |
Sociologia & Antropologia |
collection |
Sociologia & Antropologia |
repository.name.fl_str_mv |
Sociologia & Antropologia - Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) |
repository.mail.fl_str_mv |
revistappgsa@gmail.com |
_version_ |
1754734732747210752 |