A velha arte de governar: o Conselho de Estado no Brasil Imperial
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2006 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Topoi (Rio de Janeiro. Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2237-101X2006000100178 |
Resumo: | Esse artigo aborda as relações de poder que se estabeleceram entre as elites ao longo do período imperial, com base na análise do grupo reunido no segundo Conselho de Estado (1842-1889), instituição que atuou como um corpo de conselheiros criado após a declaração da maioridade do imperador Pedro II para apoiar a monarquia constitucional e auxiliar sua ação governamental. Foram investigadas as origens e as práticas institucionais do Conselho de Estado, as bases em que se assentava sua ação política, bem como os esforços de seus integrantes em conciliar as heranças representadas pela estrutura de mando colonial, a influência portuguesa de uma antiga concepção da política e da administração e as novas demandas trazidas pelo ideário liberal. Através da instituição procurou-se investigar a participação das elites brasileiras no Estado no século XIX a partir da reconstituição das trajetórias individuais dos conselheiros e de suas redes de relações políticas e sociais. Essa investigação é complementada com a análise das estratégias de alianças e negociação que se estabeleceram entre os mesmos conselheiros e os setores dominantes do país ao longo do segundo Reinado. |
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A velha arte de governar: o Conselho de Estado no Brasil ImperialElitesEstado imperialConselho de EstadoRedes de relações.Esse artigo aborda as relações de poder que se estabeleceram entre as elites ao longo do período imperial, com base na análise do grupo reunido no segundo Conselho de Estado (1842-1889), instituição que atuou como um corpo de conselheiros criado após a declaração da maioridade do imperador Pedro II para apoiar a monarquia constitucional e auxiliar sua ação governamental. Foram investigadas as origens e as práticas institucionais do Conselho de Estado, as bases em que se assentava sua ação política, bem como os esforços de seus integrantes em conciliar as heranças representadas pela estrutura de mando colonial, a influência portuguesa de uma antiga concepção da política e da administração e as novas demandas trazidas pelo ideário liberal. Através da instituição procurou-se investigar a participação das elites brasileiras no Estado no século XIX a partir da reconstituição das trajetórias individuais dos conselheiros e de suas redes de relações políticas e sociais. Essa investigação é complementada com a análise das estratégias de alianças e negociação que se estabeleceram entre os mesmos conselheiros e os setores dominantes do país ao longo do segundo Reinado.Programa de Pós-Graduação em História Social da Universidade Federal do Rio de Janeiro2006-06-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2237-101X2006000100178Topoi (Rio de Janeiro) v.7 n.12 2006reponame:Topoi (Rio de Janeiro. Online)instname:Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)instacron:UFRJ10.1590/2237-101X012007006info:eu-repo/semantics/openAccessMartins,Maria Fernanda Vieirapor2015-09-22T00:00:00Zoai:scielo:S2237-101X2006000100178Revistahttp://www.revistatopoi.org/topoi.htmPUBhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.phptopoi@historia.ufrj.br2237-101X2237-101Xopendoar:2015-09-22T00:00Topoi (Rio de Janeiro. Online) - Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)false |
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