O revigorar do sacramento da Penitência em Portugal
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2016 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Topoi (Rio de Janeiro. Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2237-101X2016000100050 |
Resumo: | RESUMO O objetivo do presente ensaio é analisar como tratados e manuais de confissão, que circularam em Portugal do final do século XIV ao início do XVI, ensinavam os eclesiásticos do reino, sobretudo os confessores, a apregoar a palavra divina. Partindo do pressuposto de que os referidos livros foram decisivos na fixação e manutenção de regras concernentes ao uso dos sacramentos da Igreja, este trabalho busca interrogar em que medida a confissão penitencial passou a servir, nessa época, não só como ferramenta inquiridora, mas também como um dos principais veículos catequéticos. Mais precisamente, com ênfase, pois, sobre tais guias morais, este texto destaca o papel que os curas de almas precisavam desempenhar, em suas paróquias, para transmitir aos fiéis leigos as advertências e os conselhos elaborados por bispos e outros eclesiásticos cultivados desse período. |
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O revigorar do sacramento da Penitência em PortugalPortugalconfissão penitencialpurgação dos pecadostratados de confissãoconfessores.RESUMO O objetivo do presente ensaio é analisar como tratados e manuais de confissão, que circularam em Portugal do final do século XIV ao início do XVI, ensinavam os eclesiásticos do reino, sobretudo os confessores, a apregoar a palavra divina. Partindo do pressuposto de que os referidos livros foram decisivos na fixação e manutenção de regras concernentes ao uso dos sacramentos da Igreja, este trabalho busca interrogar em que medida a confissão penitencial passou a servir, nessa época, não só como ferramenta inquiridora, mas também como um dos principais veículos catequéticos. Mais precisamente, com ênfase, pois, sobre tais guias morais, este texto destaca o papel que os curas de almas precisavam desempenhar, em suas paróquias, para transmitir aos fiéis leigos as advertências e os conselhos elaborados por bispos e outros eclesiásticos cultivados desse período.Programa de Pós-Graduação em História Social da Universidade Federal do Rio de Janeiro2016-06-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2237-101X2016000100050Topoi (Rio de Janeiro) v.17 n.32 2016reponame:Topoi (Rio de Janeiro. Online)instname:Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)instacron:UFRJ10.1590/2237-101X0173204info:eu-repo/semantics/openAccessTeodoro,Leandro Alvespor2016-07-08T00:00:00Zoai:scielo:S2237-101X2016000100050Revistahttp://www.revistatopoi.org/topoi.htmPUBhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.phptopoi@historia.ufrj.br2237-101X2237-101Xopendoar:2016-07-08T00:00Topoi (Rio de Janeiro. Online) - Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)false |
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