O Pasquim e Madame Satã, a "rainha" negra da boemia brasileira
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2003 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Topoi (Rio de Janeiro. Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2237-101X2003000200201 |
Resumo: | Este artigo analisa como e por que, no início da década de 1970, os editores deO Pasquim ressuscitaram Madame Satã da obscuridade e o promoveram como uma representação exótica e nostálgica da boemia carioca dos anos 30. As declarações francas de Madame Satã sobre sua homossexualidade e sua personalidade de malandro capturaram a imaginação dos boêmios modernos da Zona Sul que podiam aceitar suas bravatas viris ao mesmo tempo que os editores faziam piada e rejeitavam os movimentos emergentes gay e feminista que começavam a se implantar no Brasil. |
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