Memorias, ensayos y polémicas. El balance de la experiencia montonera en los años 80
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Data de Publicação: | 2013 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Topoi (Rio de Janeiro. Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2237-101X2013000100006 |
Resumo: | Neste artigo são investigadas as produções historiográficas, testemunhais e ensaísticas sobre a organização armada Montoneros na década de 1980. Na Argentina, as décadas de 1960 e 1970 foram um período de alta conflitividade, diante do que ainda hoje parece impossível resistir à tentação de emitir uma prescrição moral. De onde se origina a tendência a julgar os movimentos armados que atuaram na Argentina? Para responder esta pergunta, incorporaremos a antropologia cultural de Marvin Harris como marco teórico e disciplina auxiliar, em particular as categorias emic e etic, que são empregadas para compreender as atitudes do investigador de campo. Assim poderemos compreender as diversas formas de "empatia" e "antipatia" para com os movimentos armados, entendendo estas reações como uma tomada de distância ou um apego estreito com respeito às categorias nativas do objeto de estudo. Abordaremos quatro livros sobre os Montoneros e a violência política: Soldados de Perón. Los Montoneros, de Richard Gillespie (1982), Montoneros. La soberbia armada, de Pablo Giussani (1984), La Argentina que quisieron, de Carlos Brocato (1985) e Montoneros. Final de cuentas, de Juan Gasparini (1988). |
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Neste artigo são investigadas as produções historiográficas, testemunhais e ensaísticas sobre a organização armada Montoneros na década de 1980. Na Argentina, as décadas de 1960 e 1970 foram um período de alta conflitividade, diante do que ainda hoje parece impossível resistir à tentação de emitir uma prescrição moral. De onde se origina a tendência a julgar os movimentos armados que atuaram na Argentina? Para responder esta pergunta, incorporaremos a antropologia cultural de Marvin Harris como marco teórico e disciplina auxiliar, em particular as categorias emic e etic, que são empregadas para compreender as atitudes do investigador de campo. Assim poderemos compreender as diversas formas de "empatia" e "antipatia" para com os movimentos armados, entendendo estas reações como uma tomada de distância ou um apego estreito com respeito às categorias nativas do objeto de estudo. Abordaremos quatro livros sobre os Montoneros e a violência política: Soldados de Perón. Los Montoneros, de Richard Gillespie (1982), Montoneros. La soberbia armada, de Pablo Giussani (1984), La Argentina que quisieron, de Carlos Brocato (1985) e Montoneros. Final de cuentas, de Juan Gasparini (1988). |
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