Risco e vulnerabilidade: pontos de convergência na produção brasileira sobre juventudes
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2018 |
Outros Autores: | , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Desidades |
Texto Completo: | https://revistas.ufrj.br/index.php/desidades/article/view/18189 |
Resumo: | Nos estudos sobre juventude, é comum que categorias como vulnerabilidade e risco sejam mencionadas, estabelecendo-se uma relação direta, como se houvesse um determinismo entre elas. A problematização desses conceitos pode nos levar a alguns questionamentos sobre a construção social do signifcado de “juventude” e também sobre aproximações entre esses conceitos que orientam formas de nomear e compreender as características culturais relacionadas a esse período da vida chamado juventude. O presente artigo tem como objetivo levantar alguns pontos de convergência e de distanciamento entre as categorias “risco” e “vulnerabilidade” nos estudos sobre juventudes, não admitindo como natural essa relação, mas buscando problematizá-la, compreendendo seu movimento histórico. Além disso, discutimos conceitualmente as categorias envolvidas na problemática, considerando as diferentes concepções de vulnerabilidade e de risco, pensando não apenas suas negatividades, mas também as potências que promovem nas discussões atuais, tal como vêm sendo compreendidas nos estudos das Ciências Humanas e Sociais. Palavras-chave: risco, vulnerabilidade, juventude. |
id |
UFRJ-20_61896651ac7afb3f283b4007be6b89f1 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:www.revistas.ufrj.br:article/18189 |
network_acronym_str |
UFRJ-20 |
network_name_str |
Desidades |
repository_id_str |
|
spelling |
Risco e vulnerabilidade: pontos de convergência na produção brasileira sobre juventudesNos estudos sobre juventude, é comum que categorias como vulnerabilidade e risco sejam mencionadas, estabelecendo-se uma relação direta, como se houvesse um determinismo entre elas. A problematização desses conceitos pode nos levar a alguns questionamentos sobre a construção social do signifcado de “juventude” e também sobre aproximações entre esses conceitos que orientam formas de nomear e compreender as características culturais relacionadas a esse período da vida chamado juventude. O presente artigo tem como objetivo levantar alguns pontos de convergência e de distanciamento entre as categorias “risco” e “vulnerabilidade” nos estudos sobre juventudes, não admitindo como natural essa relação, mas buscando problematizá-la, compreendendo seu movimento histórico. Além disso, discutimos conceitualmente as categorias envolvidas na problemática, considerando as diferentes concepções de vulnerabilidade e de risco, pensando não apenas suas negatividades, mas também as potências que promovem nas discussões atuais, tal como vêm sendo compreendidas nos estudos das Ciências Humanas e Sociais. Palavras-chave: risco, vulnerabilidade, juventude.DESIDADES - Revista Científica da Infância, Adolescência e JuventudeDESIDADES - Revista de la Infancia, Adolescencia y JuventudNegreiros, Daniele JesusGomes, Isadora DiasColaço, Veriana de Fátima RodriguesXimenes, Verônica Morais2018-06-08info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://revistas.ufrj.br/index.php/desidades/article/view/18189DESIDADES - Revista Científica da Infância, Adolescência e Juventude; n. 18 (2018): Janeiro/Enero - Março/MarzoDESIDADES - Revista de la Infancia, Adolescencia y Juventud; n. 18 (2018): Janeiro/Enero - Março/Marzo2318-9282reponame:Desidadesinstname:Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)instacron:UFRJporhttps://revistas.ufrj.br/index.php/desidades/article/view/18189/10905/*ref*/ABRAMO, H. W. Considerações sobre a tematização social da juventude no Brasil. Revista Brasileira de Educação, n. 5 e 6, p. 25-36, maio/dez. 1997./*ref*/ABRAMOVAY, M. et al. Juventude, violência e vulnerabilidade social na América latina: desafios para políticas públicas. Brasília: UNESCO, BID, 2002./*ref*/BECK, U. Sociedade de risco: rumo a uma outra modernidade. São Paulo: Ed. 34, 2010./*ref*/BRASIL. Lei Nº 8.069, de 13 de julho de 1990. Dispõe sobre o Estatuto da Criança e do Adolescente e dá outras providências. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ ccivil_03/LEIS/L8069.htm>. Acesso em: 27 jan. 2016./*ref*/BRASIL. Lei nº 12.852, de 5 de agosto de 2013. Institui o Estatuto da Juventude e dispõe sobre os direitos dos jovens, os princípios e diretrizes das políticas públicas de juventude e o Sistema Nacional de Juventude – SINAJUVE. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2011-2014/2013/Lei/L12852.htm>. Acesso em: 20 abr. 2016./*ref*/BOURDIEU, P. O Poder simbólico. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2001./*ref*/BRASIL. Guia de políticas públicas de juventude. Brasília: Secretaria-Geral da Presidência da República, 2006./*ref*/CASTRO, L. R. Admirável mundo novo: a cadeia das gerações e as transformações do contemporâneo. In: COLINVAUX et al. (Org.) Psicologia do desenvolvimento: reflexões e práticas atuais. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2006./*ref*/CASTRO, M. G.; ABRAMOVAY, M. Juventudes no Brasil: vulnerabilidades negativas e positivas, desafiando enfoques de políticas públicas. In: PETRINI, J. C.; CAVALCANTI, V. R. S. (Org.). Família, sociedade e subjetividades: uma perspectiva multidisciplinar. Petrópolis: Vozes, 2005./*ref*/COIMBRA, C. C.; BOCCO, F.; NASCIMENTO, M. L. Subvertendo o conceito de adolescência. Arquivos Brasileiros de Psicologia, v. 57, n. 1, p. 2-11, 2005./*ref*/CORREA, C. S.; SOUZA, S. J. Violência e vulnerabilidades: os jovens e as notícias de jornal. Fractal, Rev. Psicol., v. 23, n.3, p. 461-486, 2011./*ref*/DAMASCENO, M. N. Trajetórias da juventude: caminhos, encruzilhadas, sonhos e expectativas. In: DAMASCENO, M. N.; MATOS, K. S. L.; VASCONCELOS, J. G. (Org.) Trajetórias da Juventude. Fortaleza: LCR, 2001./*ref*/IBGE. População Jovem no Brasil. Departamento de população e indicadores sociais. Rio de Janeiro: IBGE, n. 3, 1999./*ref*/NASCIMENTO M. L.; COIMBRA, C. M. B. Transvalorando os conceitos de juventude e direitos humanos In: SCISLESKI, A.; GUARESCHI, N. (Org.) Juventude, Marginalidade Social e Direitos Humanos: da Psicologia às Políticas Públicas. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2015./*ref*/ORGANIZACIÓN MUNDIAL DE LA SALUD. Desarrollo en la adolescência. Disponível em <http://www.who.int/maternal_child_adolescent/topics/adolescence/dev/es/#>. Acesso em: 29 mai. 2016./*ref*/PERALVA, A. T. O jovem como modelo cultural. In: FÁVERO, O. et al. (Org.) Juventude e contemporaneidade. Brasília: UNESCO, MEC, ANPEd, 2007./*ref*/PONTES, A. K. Juventude e risco: problematizando o sentido construído por jovens sobre esta relação. 2011. Dissertação (Mestrado em Psicologia). Centro de Humanidades, Universidade Federal do Ceará. Fortaleza, 2011./*ref*/SILVA, A. B. P.; OJEDA, K. H. Enfoques sobre o estudo da juventude: uma visão sobre as perspectivas latino-americanas. In: LABREA, V. V.; VOMMARO, P. (Org.) Juventude, participação e desenvolvimento social na América Latina e Caribe: Escola Regional Most Unesco Brasil. Brasília: Secretaria Nacional de Juventude; São Paulo: Conselho Latino- americano de Ciências Sociais, 2014./*ref*/SPINK, M. J. P. Trópicos do discurso sobre risco: risco-aventura como metáfora na modernidade tardia. Cad. Saúde Pública, Rio de Janeiro, v. 17, n. 6, dez. 2001. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/csp/v17n6/6944.pdf>. Acesso em: 8 mar. 2014./*ref*/SPINK, M. J. P. Riscos antecipados: regimes de verdade e regimes de esperança na administração de agravos à saúde. Congresso Brasileiro de Ciências Sociais e Humanas em Saúde, 5. Anais. ABRASCO. USP, São Paulo, 17 a 20 de abril de 2011./*ref*/SPINK, M. J. P. et al. Usos do glossário do risco em revistas: contrastando “tempo” e “públicos”. Psicol. Reflex. Crit., Porto Alegre, v. 21, n. 1, 2008./*ref*/UNESCO. Políticas públicas de/para/com as juventudes. Brasília: 2004./*ref*/VYGOTSKY, L. S. Obras Escogidas. Tomo IV. Madrid: Visor, 1996.Direitos autorais 2018 DESIDADES - Revista Eletrônica de Divulgação Científica da Infância e Juventudehttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0info:eu-repo/semantics/openAccess2020-07-10T21:35:39Zoai:www.revistas.ufrj.br:article/18189Revistahttps://revistas.ufrj.br/index.php/desidades/PUBhttps://revistas.ufrj.br/index.php/desidades/oairevistadesidades@gmail.com||2318-92822318-9282opendoar:2023-01-12T14:07:52.114347Desidades - Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)false |
dc.title.none.fl_str_mv |
Risco e vulnerabilidade: pontos de convergência na produção brasileira sobre juventudes |
title |
Risco e vulnerabilidade: pontos de convergência na produção brasileira sobre juventudes |
spellingShingle |
Risco e vulnerabilidade: pontos de convergência na produção brasileira sobre juventudes Negreiros, Daniele Jesus |
title_short |
Risco e vulnerabilidade: pontos de convergência na produção brasileira sobre juventudes |
title_full |
Risco e vulnerabilidade: pontos de convergência na produção brasileira sobre juventudes |
title_fullStr |
Risco e vulnerabilidade: pontos de convergência na produção brasileira sobre juventudes |
title_full_unstemmed |
Risco e vulnerabilidade: pontos de convergência na produção brasileira sobre juventudes |
title_sort |
Risco e vulnerabilidade: pontos de convergência na produção brasileira sobre juventudes |
author |
Negreiros, Daniele Jesus |
author_facet |
Negreiros, Daniele Jesus Gomes, Isadora Dias Colaço, Veriana de Fátima Rodrigues Ximenes, Verônica Morais |
author_role |
author |
author2 |
Gomes, Isadora Dias Colaço, Veriana de Fátima Rodrigues Ximenes, Verônica Morais |
author2_role |
author author author |
dc.contributor.none.fl_str_mv |
|
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Negreiros, Daniele Jesus Gomes, Isadora Dias Colaço, Veriana de Fátima Rodrigues Ximenes, Verônica Morais |
dc.subject.none.fl_str_mv |
|
description |
Nos estudos sobre juventude, é comum que categorias como vulnerabilidade e risco sejam mencionadas, estabelecendo-se uma relação direta, como se houvesse um determinismo entre elas. A problematização desses conceitos pode nos levar a alguns questionamentos sobre a construção social do signifcado de “juventude” e também sobre aproximações entre esses conceitos que orientam formas de nomear e compreender as características culturais relacionadas a esse período da vida chamado juventude. O presente artigo tem como objetivo levantar alguns pontos de convergência e de distanciamento entre as categorias “risco” e “vulnerabilidade” nos estudos sobre juventudes, não admitindo como natural essa relação, mas buscando problematizá-la, compreendendo seu movimento histórico. Além disso, discutimos conceitualmente as categorias envolvidas na problemática, considerando as diferentes concepções de vulnerabilidade e de risco, pensando não apenas suas negatividades, mas também as potências que promovem nas discussões atuais, tal como vêm sendo compreendidas nos estudos das Ciências Humanas e Sociais. Palavras-chave: risco, vulnerabilidade, juventude. |
publishDate |
2018 |
dc.date.none.fl_str_mv |
2018-06-08 |
dc.type.none.fl_str_mv |
|
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
https://revistas.ufrj.br/index.php/desidades/article/view/18189 |
url |
https://revistas.ufrj.br/index.php/desidades/article/view/18189 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.none.fl_str_mv |
https://revistas.ufrj.br/index.php/desidades/article/view/18189/10905 /*ref*/ABRAMO, H. W. Considerações sobre a tematização social da juventude no Brasil. Revista Brasileira de Educação, n. 5 e 6, p. 25-36, maio/dez. 1997. /*ref*/ABRAMOVAY, M. et al. Juventude, violência e vulnerabilidade social na América latina: desafios para políticas públicas. Brasília: UNESCO, BID, 2002. /*ref*/BECK, U. Sociedade de risco: rumo a uma outra modernidade. São Paulo: Ed. 34, 2010. /*ref*/BRASIL. Lei Nº 8.069, de 13 de julho de 1990. Dispõe sobre o Estatuto da Criança e do Adolescente e dá outras providências. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ ccivil_03/LEIS/L8069.htm>. Acesso em: 27 jan. 2016. /*ref*/BRASIL. Lei nº 12.852, de 5 de agosto de 2013. Institui o Estatuto da Juventude e dispõe sobre os direitos dos jovens, os princípios e diretrizes das políticas públicas de juventude e o Sistema Nacional de Juventude – SINAJUVE. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2011-2014/2013/Lei/L12852.htm>. Acesso em: 20 abr. 2016. /*ref*/BOURDIEU, P. O Poder simbólico. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2001. /*ref*/BRASIL. Guia de políticas públicas de juventude. Brasília: Secretaria-Geral da Presidência da República, 2006. /*ref*/CASTRO, L. R. Admirável mundo novo: a cadeia das gerações e as transformações do contemporâneo. In: COLINVAUX et al. (Org.) Psicologia do desenvolvimento: reflexões e práticas atuais. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2006. /*ref*/CASTRO, M. G.; ABRAMOVAY, M. Juventudes no Brasil: vulnerabilidades negativas e positivas, desafiando enfoques de políticas públicas. In: PETRINI, J. C.; CAVALCANTI, V. R. S. (Org.). Família, sociedade e subjetividades: uma perspectiva multidisciplinar. Petrópolis: Vozes, 2005. /*ref*/COIMBRA, C. C.; BOCCO, F.; NASCIMENTO, M. L. Subvertendo o conceito de adolescência. Arquivos Brasileiros de Psicologia, v. 57, n. 1, p. 2-11, 2005. /*ref*/CORREA, C. S.; SOUZA, S. J. Violência e vulnerabilidades: os jovens e as notícias de jornal. Fractal, Rev. Psicol., v. 23, n.3, p. 461-486, 2011. /*ref*/DAMASCENO, M. N. Trajetórias da juventude: caminhos, encruzilhadas, sonhos e expectativas. In: DAMASCENO, M. N.; MATOS, K. S. L.; VASCONCELOS, J. G. (Org.) Trajetórias da Juventude. Fortaleza: LCR, 2001. /*ref*/IBGE. População Jovem no Brasil. Departamento de população e indicadores sociais. Rio de Janeiro: IBGE, n. 3, 1999. /*ref*/NASCIMENTO M. L.; COIMBRA, C. M. B. Transvalorando os conceitos de juventude e direitos humanos In: SCISLESKI, A.; GUARESCHI, N. (Org.) Juventude, Marginalidade Social e Direitos Humanos: da Psicologia às Políticas Públicas. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2015. /*ref*/ORGANIZACIÓN MUNDIAL DE LA SALUD. Desarrollo en la adolescência. Disponível em <http://www.who.int/maternal_child_adolescent/topics/adolescence/dev/es/#>. Acesso em: 29 mai. 2016. /*ref*/PERALVA, A. T. O jovem como modelo cultural. In: FÁVERO, O. et al. (Org.) Juventude e contemporaneidade. Brasília: UNESCO, MEC, ANPEd, 2007. /*ref*/PONTES, A. K. Juventude e risco: problematizando o sentido construído por jovens sobre esta relação. 2011. Dissertação (Mestrado em Psicologia). Centro de Humanidades, Universidade Federal do Ceará. Fortaleza, 2011. /*ref*/SILVA, A. B. P.; OJEDA, K. H. Enfoques sobre o estudo da juventude: uma visão sobre as perspectivas latino-americanas. In: LABREA, V. V.; VOMMARO, P. (Org.) Juventude, participação e desenvolvimento social na América Latina e Caribe: Escola Regional Most Unesco Brasil. Brasília: Secretaria Nacional de Juventude; São Paulo: Conselho Latino- americano de Ciências Sociais, 2014. /*ref*/SPINK, M. J. P. Trópicos do discurso sobre risco: risco-aventura como metáfora na modernidade tardia. Cad. Saúde Pública, Rio de Janeiro, v. 17, n. 6, dez. 2001. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/csp/v17n6/6944.pdf>. Acesso em: 8 mar. 2014. /*ref*/SPINK, M. J. P. Riscos antecipados: regimes de verdade e regimes de esperança na administração de agravos à saúde. Congresso Brasileiro de Ciências Sociais e Humanas em Saúde, 5. Anais. ABRASCO. USP, São Paulo, 17 a 20 de abril de 2011. /*ref*/SPINK, M. J. P. et al. Usos do glossário do risco em revistas: contrastando “tempo” e “públicos”. Psicol. Reflex. Crit., Porto Alegre, v. 21, n. 1, 2008. /*ref*/UNESCO. Políticas públicas de/para/com as juventudes. Brasília: 2004. /*ref*/VYGOTSKY, L. S. Obras Escogidas. Tomo IV. Madrid: Visor, 1996. |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0 info:eu-repo/semantics/openAccess |
rights_invalid_str_mv |
http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0 |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
application/pdf |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
DESIDADES - Revista Científica da Infância, Adolescência e Juventude DESIDADES - Revista de la Infancia, Adolescencia y Juventud |
publisher.none.fl_str_mv |
DESIDADES - Revista Científica da Infância, Adolescência e Juventude DESIDADES - Revista de la Infancia, Adolescencia y Juventud |
dc.source.none.fl_str_mv |
DESIDADES - Revista Científica da Infância, Adolescência e Juventude; n. 18 (2018): Janeiro/Enero - Março/Marzo DESIDADES - Revista de la Infancia, Adolescencia y Juventud; n. 18 (2018): Janeiro/Enero - Março/Marzo 2318-9282 reponame:Desidades instname:Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) instacron:UFRJ |
instname_str |
Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) |
instacron_str |
UFRJ |
institution |
UFRJ |
reponame_str |
Desidades |
collection |
Desidades |
repository.name.fl_str_mv |
Desidades - Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) |
repository.mail.fl_str_mv |
revistadesidades@gmail.com|| |
_version_ |
1797067695438430208 |