Juventudes e políticas públicas: comentários sobre as concepções sociológicas de juventude
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2017 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Desidades |
Texto Completo: | https://revistas.ufrj.br/index.php/desidades/article/view/9574 |
Resumo: | O artigo analisa algumas das principais teorias elaboradas pela sociologia da juventude, a partirdo final do século passado, destacando suas distintas concepções de juventude e avaliandoalgumas de suas principais implicações nas políticas públicas no Brasil contemporâneo. Baseia-se em uma revisão bibliográfica da produção contemporânea da sociologia da juventude, cotejada com clássicos das chamadas teorias tradicionais e críticas da juventude. Entre as teorias póscríticas, destaca as que tratam das socializações ativas e as implicações nas assim chamadas Políticas Públicas de Juventude, em especial a noção de jovem como sujeito social, bem como suas possibilidades e limites no campo educacional.Palavras-chave: sociologia da juventude, educação, socialização, políticas públicas. |
id |
UFRJ-20_82785c4d8aef7d820e70bad53959f2c5 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:www.revistas.ufrj.br:article/9574 |
network_acronym_str |
UFRJ-20 |
network_name_str |
Desidades |
repository_id_str |
|
spelling |
Juventudes e políticas públicas: comentários sobre as concepções sociológicas de juventudeO artigo analisa algumas das principais teorias elaboradas pela sociologia da juventude, a partirdo final do século passado, destacando suas distintas concepções de juventude e avaliandoalgumas de suas principais implicações nas políticas públicas no Brasil contemporâneo. Baseia-se em uma revisão bibliográfica da produção contemporânea da sociologia da juventude, cotejada com clássicos das chamadas teorias tradicionais e críticas da juventude. Entre as teorias póscríticas, destaca as que tratam das socializações ativas e as implicações nas assim chamadas Políticas Públicas de Juventude, em especial a noção de jovem como sujeito social, bem como suas possibilidades e limites no campo educacional.Palavras-chave: sociologia da juventude, educação, socialização, políticas públicas.DESIDADES - Revista Científica da Infância, Adolescência e JuventudeDESIDADES - Revista de la Infancia, Adolescencia y JuventudGroppo, Luís Antonio2017-04-04info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://revistas.ufrj.br/index.php/desidades/article/view/9574DESIDADES - Revista Científica da Infância, Adolescência e Juventude; n. 14 (2017): Janeiro/Enero - Março/MarzoDESIDADES - Revista de la Infancia, Adolescencia y Juventud; n. 14 (2017): Janeiro/Enero - Março/Marzo2318-9282reponame:Desidadesinstname:Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)instacron:UFRJporhttps://revistas.ufrj.br/index.php/desidades/article/view/9574/7482/*ref*/ABRAMO, H. W. Condição juvenil no Brasil contemporâneo. In: ______; BRANCO, P. P. M. (Org.). Retratos da juventude brasileira. Análise de uma pesquisa nacional. São Paulo: Perseu Abramo, 2005, p. 37-72./*ref*/ARANTES, P. Depois de junho a paz será total. In: ______. O novo tempo do mundo: e outros ensaios sobre a era da emergência. São Paulo: Boitempo, 2014, p. 353-460./*ref*/ARROYO, M. Repensar o Ensino Médio: por quê? In: DAYRELL, J.; CARRANO, P.; MAIA, C. L. (Org.). Juventude e ensino médio: sujeitos e currículos em diálogo. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2014, p. 53-74./*ref*/BAUMAN, Z. Comunidade: a busca por segurança no mundo atual. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 2003./*ref*/BECK, U.; GIDDENS, A.; LASH, S. Modernização reflexiva: política, tradição e estética na ordem social moderna. São Paulo: Editora da Unesp, 1997./*ref*/BRENNER, A.; LÂNES, P.; CARRANO, P. A Arena das políticas públicas de juventude no Brasil: processos sociais e propostas políticas. Jovenes, México, v. 9, n. 22, p. 202-219, jan./jun.2005./*ref*/BOURDIEU, P. A “juventude” é apenas uma palavra. In:______. Questões de sociologia. Rio de Janeiro: Marco Zero, 1983, p. 112-121./*ref*/CALVO, E. El envejecimiento de la juventud. Revista de Estudios de Juventud, Madri, n. 71, p.11-19, dez. 2005./*ref*/CARRANO, P. C. Jovens, escolas e cidades: entre diversidades, desigualdades e desafios à convivência. Comunicação. II Colóquio Luso-Brasileiro de Sociologia da Educação, Porto Alegre, 2009. Disponível em https://www.academia.edu/1204543/Jovens_escolas_e_cidades_entre_diversidades_desigualdades_e_desafios_a_convivencia Acesso em: 20 mar. 2014./*ref*/CASTRO, J. P. M. A invenção da juventude violenta: análise da elaboração de uma política pública. Rio de Janeiro: Laced, 2009./*ref*/CASTRO, L. R. de. Juventude e socialização política: atualizando o debate. Psicologia: Teoria e Pesquisa, v. 25, n. 4, p. 479-487, 2009./*ref*/DAYRELL, J. A escola faz as juventudes? Reflexões em torno da socialização juvenil. Educação & Sociedade, Campinas, v. 28, n. 100 – Especial, p. 1105-1128, out. 2007./*ref*/DAYRELL, J. O jovem como sujeito social. Revista Brasileira de Educação, Rio de Janeiro, n. 24, p. 40-52, set./dez. 2003./*ref*/EISENSTADT, S. N. De geração a geração. São Paulo: Perspectiva, 1976./*ref*/ERIKSON, E. Sociedad y adolescencia. 11 ed. México: Siglo Veintiuno, 1987./*ref*/GONZALEZ, Z. K.; GUARESCHI, N. M. de F. O protagonismo social e o governo de jovens. Revista Latinoamericana de Ciências Sociais, Niñez y Juventud, v. 7, n. 1, p. 37-57, 2009. Disponível em: http://www.umanizales.edu.co/revistacinde/index.html Acesso em: 10 fev. 2014./*ref*/HALL, S.; JEFFERSON, T. (Org.). Resistance through rituals. Youth and subcultures in post-war Britain. Londres: Hutchinson, 1982./*ref*/LATOUR, B. Jamais fomos modernos: ensaio de Antropologia Simétrica. Rio de Janeiro: 34, 1994./*ref*/MAFFESOLI, M. O tempo das tribos. O declínio do individualismo nas sociedades de massa. Rio de Janeiro: Forense-Universitária, 1987./*ref*/MANNHEIM, K. O problema sociológico das gerações. In: FORACCHI, M. (Org.). Mannheim. São Paulo: Ática, 1982, p. 67-95./*ref*/MARTINS, C. H.; CARRANO, P. C. A escola diante das culturas juvenis: reconhecer para dialogar. Educação, Santa Maria, v. 36, n. 1, p. 43-56, jan./abr. 2011./*ref*/MOLL, J. (Org.). Os tempos da vida nos tempos da escola: construindo possibilidades. 2 ed. Porto Alegre: Penso, 2013./*ref*/MORAES, L. C. S.; NASCIMENTO, I. V. do; MELO, M. A. (Org.). Pro Jovem: escola, trabalho e cidadania na contramão do discurso instituído? Curitiba: Champagnat, 2012, p. 129-154./*ref*/OLIVEIRA, M. K. de. Ciclos de vida: algumas questões sobre a psicologia do adulto. Educação & Pesquisa, São Paulo, v. 30, n. 2, p. 211-229, mai./ago. 2004. Disponível em: http://www.revistas. usp.br/ep/article/view/27931/29703. Acesso em: 24 jun. 2016./*ref*/PAIS, J. M. Culturas juvenis. Lisboa: Imprensa Nacional, 1993./*ref*/PARSONS, T. A classe como sistema social. In: BRITTO, S. (Org.). Sociologia da juventude. Volume III. Rio de Janeiro: Zahar, 1968, p. 47-76./*ref*/PERALVA, A. O jovem como modelo cultural. Revista Brasileira de Educação, Rio de Janeiro, n. 5, p. 15-24, maio/ago. 1997./*ref*/RIBEIRO, E. Políticas Públicas de educação e juventude: avanços, desafios e perspectivas. In: PAPA, F.; FREITAS, M. (Org.). Juventude em pauta: políticas públicas no Brasil. São Paulo: Petrópolis, 2011, p. 25-44./*ref*/SILVA, T. T. Documentos de identidade: uma introdução às teorias do currículo. 3 ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2010./*ref*/SPÓSITO, M. Juventude e educação: interações entre a educação escolar e a educação não-formal. Educação & Realidade, v. 38, n. 2, p. 83-104, jul.-dez. 2008./*ref*/SPÓSITO, M.; CARRANO, P. C. Juventude e políticas públicas no Brasil. In: FÁVERO, O. et al. (Org.). Juventude e Contemporaneidade. Brasília: UNESCO, MEC, ANPEd, 2007, p. 179-215./*ref*/SPÓSITO, M.; CORROCHANO, M. A face oculta da transferência de renda para jovens no Brasil. Tempo Social. São Paulo, v. 17, n. 2, nov. 2005, p. 141-172./*ref*/SOUZA, R. M. de. Protagonismo juvenil: o discurso da juventude sem voz. Revista Brasileira de Adolescência e Conflitualidade, v. 1, n. 1, p. 1-28, 2009./*ref*/TOMMASI, L. Abordagens e práticas de trabalho com jovens: um olhar das organizações não governamentais brasileiras. JOVENes, México, v. 9, n. 22, p. 246-267, jan./jun. 2005.Direitos autorais 2017 DESIDADES - Revista Eletrônica de Divulgação Científica da Infância e Juventudehttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0info:eu-repo/semantics/openAccess2020-07-11T17:49:07Zoai:www.revistas.ufrj.br:article/9574Revistahttps://revistas.ufrj.br/index.php/desidades/PUBhttps://revistas.ufrj.br/index.php/desidades/oairevistadesidades@gmail.com||2318-92822318-9282opendoar:2023-01-12T14:08:04.914556Desidades - Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)false |
dc.title.none.fl_str_mv |
Juventudes e políticas públicas: comentários sobre as concepções sociológicas de juventude |
title |
Juventudes e políticas públicas: comentários sobre as concepções sociológicas de juventude |
spellingShingle |
Juventudes e políticas públicas: comentários sobre as concepções sociológicas de juventude Groppo, Luís Antonio |
title_short |
Juventudes e políticas públicas: comentários sobre as concepções sociológicas de juventude |
title_full |
Juventudes e políticas públicas: comentários sobre as concepções sociológicas de juventude |
title_fullStr |
Juventudes e políticas públicas: comentários sobre as concepções sociológicas de juventude |
title_full_unstemmed |
Juventudes e políticas públicas: comentários sobre as concepções sociológicas de juventude |
title_sort |
Juventudes e políticas públicas: comentários sobre as concepções sociológicas de juventude |
author |
Groppo, Luís Antonio |
author_facet |
Groppo, Luís Antonio |
author_role |
author |
dc.contributor.none.fl_str_mv |
|
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Groppo, Luís Antonio |
dc.subject.none.fl_str_mv |
|
description |
O artigo analisa algumas das principais teorias elaboradas pela sociologia da juventude, a partirdo final do século passado, destacando suas distintas concepções de juventude e avaliandoalgumas de suas principais implicações nas políticas públicas no Brasil contemporâneo. Baseia-se em uma revisão bibliográfica da produção contemporânea da sociologia da juventude, cotejada com clássicos das chamadas teorias tradicionais e críticas da juventude. Entre as teorias póscríticas, destaca as que tratam das socializações ativas e as implicações nas assim chamadas Políticas Públicas de Juventude, em especial a noção de jovem como sujeito social, bem como suas possibilidades e limites no campo educacional.Palavras-chave: sociologia da juventude, educação, socialização, políticas públicas. |
publishDate |
2017 |
dc.date.none.fl_str_mv |
2017-04-04 |
dc.type.none.fl_str_mv |
|
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
https://revistas.ufrj.br/index.php/desidades/article/view/9574 |
url |
https://revistas.ufrj.br/index.php/desidades/article/view/9574 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.none.fl_str_mv |
https://revistas.ufrj.br/index.php/desidades/article/view/9574/7482 /*ref*/ABRAMO, H. W. Condição juvenil no Brasil contemporâneo. In: ______; BRANCO, P. P. M. (Org.). Retratos da juventude brasileira. Análise de uma pesquisa nacional. São Paulo: Perseu Abramo, 2005, p. 37-72. /*ref*/ARANTES, P. Depois de junho a paz será total. In: ______. O novo tempo do mundo: e outros ensaios sobre a era da emergência. São Paulo: Boitempo, 2014, p. 353-460. /*ref*/ARROYO, M. Repensar o Ensino Médio: por quê? In: DAYRELL, J.; CARRANO, P.; MAIA, C. L. (Org.). Juventude e ensino médio: sujeitos e currículos em diálogo. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2014, p. 53-74. /*ref*/BAUMAN, Z. Comunidade: a busca por segurança no mundo atual. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 2003. /*ref*/BECK, U.; GIDDENS, A.; LASH, S. Modernização reflexiva: política, tradição e estética na ordem social moderna. São Paulo: Editora da Unesp, 1997. /*ref*/BRENNER, A.; LÂNES, P.; CARRANO, P. A Arena das políticas públicas de juventude no Brasil: processos sociais e propostas políticas. Jovenes, México, v. 9, n. 22, p. 202-219, jan./jun.2005. /*ref*/BOURDIEU, P. A “juventude” é apenas uma palavra. In:______. Questões de sociologia. Rio de Janeiro: Marco Zero, 1983, p. 112-121. /*ref*/CALVO, E. El envejecimiento de la juventud. Revista de Estudios de Juventud, Madri, n. 71, p.11-19, dez. 2005. /*ref*/CARRANO, P. C. Jovens, escolas e cidades: entre diversidades, desigualdades e desafios à convivência. Comunicação. II Colóquio Luso-Brasileiro de Sociologia da Educação, Porto Alegre, 2009. Disponível em https://www.academia.edu/1204543/Jovens_escolas_e_cidades_entre_diversidades_desigualdades_e_desafios_a_convivencia Acesso em: 20 mar. 2014. /*ref*/CASTRO, J. P. M. A invenção da juventude violenta: análise da elaboração de uma política pública. Rio de Janeiro: Laced, 2009. /*ref*/CASTRO, L. R. de. Juventude e socialização política: atualizando o debate. Psicologia: Teoria e Pesquisa, v. 25, n. 4, p. 479-487, 2009. /*ref*/DAYRELL, J. A escola faz as juventudes? Reflexões em torno da socialização juvenil. Educação & Sociedade, Campinas, v. 28, n. 100 – Especial, p. 1105-1128, out. 2007. /*ref*/DAYRELL, J. O jovem como sujeito social. Revista Brasileira de Educação, Rio de Janeiro, n. 24, p. 40-52, set./dez. 2003. /*ref*/EISENSTADT, S. N. De geração a geração. São Paulo: Perspectiva, 1976. /*ref*/ERIKSON, E. Sociedad y adolescencia. 11 ed. México: Siglo Veintiuno, 1987. /*ref*/GONZALEZ, Z. K.; GUARESCHI, N. M. de F. O protagonismo social e o governo de jovens. Revista Latinoamericana de Ciências Sociais, Niñez y Juventud, v. 7, n. 1, p. 37-57, 2009. Disponível em: http://www.umanizales.edu.co/revistacinde/index.html Acesso em: 10 fev. 2014. /*ref*/HALL, S.; JEFFERSON, T. (Org.). Resistance through rituals. Youth and subcultures in post-war Britain. Londres: Hutchinson, 1982. /*ref*/LATOUR, B. Jamais fomos modernos: ensaio de Antropologia Simétrica. Rio de Janeiro: 34, 1994. /*ref*/MAFFESOLI, M. O tempo das tribos. O declínio do individualismo nas sociedades de massa. Rio de Janeiro: Forense-Universitária, 1987. /*ref*/MANNHEIM, K. O problema sociológico das gerações. In: FORACCHI, M. (Org.). Mannheim. São Paulo: Ática, 1982, p. 67-95. /*ref*/MARTINS, C. H.; CARRANO, P. C. A escola diante das culturas juvenis: reconhecer para dialogar. Educação, Santa Maria, v. 36, n. 1, p. 43-56, jan./abr. 2011. /*ref*/MOLL, J. (Org.). Os tempos da vida nos tempos da escola: construindo possibilidades. 2 ed. Porto Alegre: Penso, 2013. /*ref*/MORAES, L. C. S.; NASCIMENTO, I. V. do; MELO, M. A. (Org.). Pro Jovem: escola, trabalho e cidadania na contramão do discurso instituído? Curitiba: Champagnat, 2012, p. 129-154. /*ref*/OLIVEIRA, M. K. de. Ciclos de vida: algumas questões sobre a psicologia do adulto. Educação & Pesquisa, São Paulo, v. 30, n. 2, p. 211-229, mai./ago. 2004. Disponível em: http://www.revistas. usp.br/ep/article/view/27931/29703. Acesso em: 24 jun. 2016. /*ref*/PAIS, J. M. Culturas juvenis. Lisboa: Imprensa Nacional, 1993. /*ref*/PARSONS, T. A classe como sistema social. In: BRITTO, S. (Org.). Sociologia da juventude. Volume III. Rio de Janeiro: Zahar, 1968, p. 47-76. /*ref*/PERALVA, A. O jovem como modelo cultural. Revista Brasileira de Educação, Rio de Janeiro, n. 5, p. 15-24, maio/ago. 1997. /*ref*/RIBEIRO, E. Políticas Públicas de educação e juventude: avanços, desafios e perspectivas. In: PAPA, F.; FREITAS, M. (Org.). Juventude em pauta: políticas públicas no Brasil. São Paulo: Petrópolis, 2011, p. 25-44. /*ref*/SILVA, T. T. Documentos de identidade: uma introdução às teorias do currículo. 3 ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2010. /*ref*/SPÓSITO, M. Juventude e educação: interações entre a educação escolar e a educação não-formal. Educação & Realidade, v. 38, n. 2, p. 83-104, jul.-dez. 2008. /*ref*/SPÓSITO, M.; CARRANO, P. C. Juventude e políticas públicas no Brasil. In: FÁVERO, O. et al. (Org.). Juventude e Contemporaneidade. Brasília: UNESCO, MEC, ANPEd, 2007, p. 179-215. /*ref*/SPÓSITO, M.; CORROCHANO, M. A face oculta da transferência de renda para jovens no Brasil. Tempo Social. São Paulo, v. 17, n. 2, nov. 2005, p. 141-172. /*ref*/SOUZA, R. M. de. Protagonismo juvenil: o discurso da juventude sem voz. Revista Brasileira de Adolescência e Conflitualidade, v. 1, n. 1, p. 1-28, 2009. /*ref*/TOMMASI, L. Abordagens e práticas de trabalho com jovens: um olhar das organizações não governamentais brasileiras. JOVENes, México, v. 9, n. 22, p. 246-267, jan./jun. 2005. |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0 info:eu-repo/semantics/openAccess |
rights_invalid_str_mv |
http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0 |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
application/pdf |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
DESIDADES - Revista Científica da Infância, Adolescência e Juventude DESIDADES - Revista de la Infancia, Adolescencia y Juventud |
publisher.none.fl_str_mv |
DESIDADES - Revista Científica da Infância, Adolescência e Juventude DESIDADES - Revista de la Infancia, Adolescencia y Juventud |
dc.source.none.fl_str_mv |
DESIDADES - Revista Científica da Infância, Adolescência e Juventude; n. 14 (2017): Janeiro/Enero - Março/Marzo DESIDADES - Revista de la Infancia, Adolescencia y Juventud; n. 14 (2017): Janeiro/Enero - Março/Marzo 2318-9282 reponame:Desidades instname:Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) instacron:UFRJ |
instname_str |
Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) |
instacron_str |
UFRJ |
institution |
UFRJ |
reponame_str |
Desidades |
collection |
Desidades |
repository.name.fl_str_mv |
Desidades - Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) |
repository.mail.fl_str_mv |
revistadesidades@gmail.com|| |
_version_ |
1797067696225910784 |