Identificação Gemológica dos Coríndons e Diferenciação de suas Imitações

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Oliveira, Isaac Gomes de
Data de Publicação: 2019
Outros Autores: Carneiro, Laryssa de Sousa, Saraiva, Claudia Estefani Rodrigues, Neri, Tereza Falcão de Oliveira
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Anuário do Instituto de Geociências (Online)
Texto Completo: https://revistas.ufrj.br/index.php/aigeo/article/view/30241
Resumo: Sabe-se da importância do conhecimento gemológico para diferenciação das gemas naturais, sintéticas e artificiais. O grupo coríndon tem um grande valor e importância comercial, tanto para joalheria quanto para a indústria. O coríndon é composto essencialmente de alumina cristalizada, podendo conter quantidades menores de outros íons, como o ferro. Gemologicamente possui duas variedades, o rubi possui o cromo como elemento de coloração e as variedades de cor das safiras estão associadas à presença de ferro, titânio e outros elementos. Existem vários métodos eficientes de fabricação de coríndons sintéticos como o processo de Verneuil, que produz belos exemplares do grupo coríndon, cujo único método eficiente de diferenciação ocorre pelo microscópio gemológico, doublets e triplets estão entre as melhores imitações e que dão maior prejuízo ao comércio devido às pequenas possibilidades de identificá-las. Vidros, outras gemas e minerais tratados apresentam cor, brilho e refração que podem ser muito parecidos com os coríndons, porém podem ser identificadas com certa facilidade ao usar-se refratômetro, microscópio, lâmpada ultravioleta e dicroscópio; imitações com baixa dureza estão propícias a terem sua superfície desgastada por agentes externos não sendo, portanto usados intensamente como substitutos.
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