O Uso de Geoindicadores para Avaliação da Vulnerabilidade à Erosão Costeira na Praia do Forte Orange (Ilha de Itamaracá-PE, Brasil)
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Data de Publicação: | 2020 |
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Texto Completo: | https://revistas.ufrj.br/index.php/aigeo/article/view/38597 |
Resumo: | O uso do sensoriamento remoto para identificação de feições costeiras ao longo do litoral brasileiro é algo que se intensificou com as novas propostas e perspectivas metodológicas no ramo das geociências. Neste trabalho foram utilizadas imagens de satélite de alta resolução espacial (WorldView 2) em conjunto com o método máxima verossimilhança para classificação supervisionada dos seguintes geoindicadores: vegetação densa (25,1%); vegetação rasteira (41,4%); residências (16,1%); solo exposto (7,7%); estradas (3,6%); face de praia (2,4%); e terraço de praia (3,7%) com o objetivo de avaliar a vulnerabilidade à erosão costeira na Praia do Forte Orange (município da Ilha de Itamaracá, Pernambuco, Brasil). Como resultados foi evidenciada a presença de ocupações urbanas onde naturalmente deveria se encontrar a face de praia, provocando assim um processo erosivo. Este trabalho destaca a importância da identificação de áreas com potenciais erosivos para tomada de decisões públicas acerca dos ambientes litorâneos. |
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Como resultados foi evidenciada a presença de ocupações urbanas onde naturalmente deveria se encontrar a face de praia, provocando assim um processo erosivo. Este trabalho destaca a importância da identificação de áreas com potenciais erosivos para tomada de decisões públicas acerca dos ambientes litorâneos.Universidade Federal do Rio de JaneiroCNPq, FACEPEMenezes, Athos FariasPereira, Pedro de SouzaGonçalves, Rodrigo MikoszQueiroz, Heithor Alexandre de Araújo2020-09-30info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://revistas.ufrj.br/index.php/aigeo/article/view/3859710.11137/2020_3_250_259Anuário do Instituto de Geociências; Vol 43, No 3 (2020); 250_259Anuário do Instituto de Geociências; Vol 43, No 3 (2020); 250_2591982-39080101-9759reponame:Anuário do Instituto de Geociências (Online)instname:Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)instacron:UFRJporhttps://revistas.ufrj.br/index.php/aigeo/article/view/38597/21155/*ref*/Albuquerque, J.L. 2015. Caracterização morfodinâmica e vulnerabilidade à erosão do Litoral Leste da Ilha de Itamaracá – PE. Programa de Pós-Graduação em Geociências. Universidade Federal de Pernambuco, Dissertação de Mestrado, 107p. Almeida, T.L.M & Manso, V.A.V. 2011. Sedimentologia da Plataforma Interna Adjacente a Ilha de Itamaracá-PE. Estudos Geológicos, 21: 135-152. Arrow, K.; Bolin, B.; Costanza, R.; Dasgupta, P.; Folke, C.; Holling, C.S.; Jansson, B-O.; Levin, S.; Mdler, K-G.; Perrings, C.E. & Pimentel, D. 1995. Economic Growth, Carrying Capacity, and the Environment. Science, 268: 520-521. Assis, L.F. 2003. Turismo De Segunda Residência: A Expressão Espacial do Fenômeno e as Possibilidades de Análise Geográfica. Revista Território, 11: 108-122. Azevedo, J.W.J.; Castro, A.L.A. & Santos. M.C.F. 2006. Siltation Rate and Main Anthropic Impacts on Sedimentation of The São Luís Tidal Inlet - State of Maranhão, Brazil. Brazilian Journal Of Oceanography, 64: 9-18. Barreto, E.P.; Araújo, T.C.M. & Manso, V.A.V. 2014. Análise crítica dos Estudos de Vulnerabilidade Geomorfológica a agentes diversos no litoral de PE - Brasil. Revista Brasileira de Geografia Física, 7(6): 1028-1043. Barros, H.M.; Eskinazi-Leça, E.; Macedo S.J. & Lima T. 2000. O Fitoplâncton: Estrutura e Produtividade. In: BARROS, H.M. (Ed.). Gerenciamento Participativo de Estuários e Manguezais. Editora Universitária da UFPE, p. 7-38. Boruff, B.J.; Emrich, C. & Cutter, S.L. 2005. Erosion hazard vulnerability of US coastal counties. Journal of Coastal Research, 21(5): 932-942. Bush, D.M.; Neal, W.J.; Young, R.S. & Pilkey, O.H. 1999. Utilization of geoindicators for rapid assessment of coastal-hazard risk and mitigation. Ocean & Coastal Management, 42(8): 647-670. Calligaro, S.; Sofia, G.; Prosdocimi, M.; Dalla-Fontana, G. & Tarolli, P. 2013. Terrestrial Lases Scanner Data To Support Coastal Erosion Analysis: The Conero Case Study. In: The International Archives of The Photogrammetry, Remote Sensing and Spatial Information Sciences Padua, 2013. Resumos Expandidos, Itália, Universidade de Padua, p. 125-129. Calliari, L.J.; Muehe, D.; Hoefel, F.G. & Toldo, Jr. 2003. Morfodinâmica praial: uma breve revisão. Revista Brasileira de Oceanografia, 51: 63-78. Chaves, M.S.; Vital, H. & Silveira, I.M. 2006. Beach Morphodynamic of the Serra Oil Field, Northeastern Brazil. Journal of Coastal Research, 39: 594-597. Dean, R.G. 2002. Beach Nourishment: theory and practice. Singapura, World Scientific Publishing. 399 p. Ebert, J.A. & Lyons, T.R. 1983. Archaeology, Anthropology, and cultural resources management. In: COLWEELL, R.N. (Rd.). Manual of remote sensing. American Society of Photogrammetry and Remote Sensing, p. 1233-1304. Harvey, N.; Clouston, B. & Carvalho, P. 1999. Improving Coastal Vulnerability Assessment Methodologies for Integrated Coastal Zone Management: an Approach from South Australia. Australian Geographical Studies, 37: 50-69. Lacerda, S.R. 1994. Variação diurna e sazonal do fitoplâncton no estuário do rio Paripe (Itamaracá, Pernambuco, Brasil). Programa de Pós-graduação em Oceanografia, Universidade Federal de Pernambuco, Dissertação de Mestrado, 146p. López, R.A. & Marcomini, S.C. 2013. Consequences of anthropic activity in Mar del Tuyú partido de La Costa, Buenos Aires, Argentine. Ocean & Coastal Management, 77: 73-79. Komar, P.D. 1998, Beaches Processes and Sedimentation. 2 ed., New Jersey, 544 p. Manso, V.A.; Coutinho, P.N.; Guerra, N.G. & Soares-Junior, C.F.A. 2012. Pernambuco. In: MUEHE, D. (Ed.). Erosão e Progradação do Litoral Brasileiro. Ministério do Meio Ambiente, p. 179-196. Martins, K.A.; Pereira, P.S.; Lino. A.P. & Gonçalves, R.M. 2016. Determinação da Erosão Costeira no Estado de Pernambuco Através de Geoindicadores. Revista Brasileira de Geomorfologia, 17(3): 534-546. Mazzer, A.M.; Dillenburg, S.R. & Souza, C.R.G. 2008. Proposta De Método Para Análise De Vulnerabilidade À Erosão Costeira No Sudeste Da Ilha De Santa Catarina, Brasil. Revista Brasileira de Geociências, 38(2): 278-294. Medeiros, C.; Kjerfve, B.; Araújo, M. & Neumann-Leitão, S. 2001. The Itamaracá Estuarine Ecosystem, Brazil. In: U. SEELINGER, B. & KJERFVE (Eds.). Ecological Studies. Coastal Marine Ecosystems of Latin America. p.71-81. Montes, M.J.F. 1996. Variação nictemeral do fitoplâncton e parâmetros hidrológicos no Canal de Santa Cruz, Ilha de Itamaracá, PE. Universidade Federal de Pernambuco. Dissertação de Mestrado, 174p. Moreira, G.F.; Fernandes. R.B.A.; Fernandes-Filho, E.I.; Vieira, C.A.O. & Santos, K.A.S. 2013. Classificação Automatizada do Uso e Cobertura do Solo Usando Imagens Landsat. Revista Brasileira de Geografia Física, 6: 58-65. Nascimento, L.; Santos, A. & Dominguez, J. 2013. Potencial de Prejuízos Econômicos em Função da Densidade de Urbanização e da Sensibilidade. Revista Brasileira de Geomorfologia, 14(4): 261-270. Rajawat, A.S.; Chauhan, H.B.; Ratheesh, R.; Rode, S.; Bhanderi1, R.J.; Mahapatra, M.; Mohit Kumar Yadav, R.; Abraham, S.P.; Singh, S.S.; Keshr, K.N. & Ajai. 2015. 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